segunda-feira, 19 de agosto de 2019

A sobrinha adorava me acordar...


E eu adorava ser acordado...

(escrito por Kaplan)

Morar sozinho tem suas vantagens e desvantagens. Entre as vantagens está a de andar nu, dormir nu, assistir TV pelado. Ninguém para incomodar. É só fechar as cortinas ou persianas e você está dentro de seu reino. Faz o que quer e ninguém tem nada com isso. 

O futebol não interessa muito, a liberdade de ficar nu sim!

Eu gosto muito de, nos dias de muito calor – e eles são muitos! – dormir pelado. Apenas um lençol por cima do corpo, até para evitar que algum pernilongo maluco apareça!
E no meu caso específico, ainda tem uma grande vantagem: é que posso dormir até a hora que eu quiser, já que não tenho de bater ponto em qualquer repartição.

Particularmente nos sábados e domingos, eu só saio da cama na hora do almoço.
Ou então... quando sou acordado – deliciosamente – por alguma das sobrinhas lindas que tenho.
Uma delas, em particular, adora me acordar aos sábados.

Lá pelas 9 horas ela vem ao meu apartamento. Tem chave, entra e vai direto ao quarto, porque sabe que estarei na cama. 

Nada melhor do que dormir pelado... e ser acordado!

E, se estou ainda dormindo, ela adora me acordar de um jeito especial: pega, carinhosamente, em meu pau, coloca na boca e começa a me fazer um boquete. Daqueles que levanta até defunto. E eu, que estou apenas dormindo, logo desperto. E vejo a lourinha linda me sorrindo com os olhos e engolindo meu pau com a boquinha. É algo divino!

Quando ela me vê acordando, larga meu pau e vem me beijar. Deitada por cima de mim e sentindo meu pau – já duro – cutucar sua barriguinha.
Então eu sento e a abraço, beijo e como sei o motivo de ela estar ali, já vou tirando a camiseta e o shortinho. Sim, ela já vai vestida para ser despida. Fácil, fácil colocá-la “au naturel” como eu já estava.

Tirar-lhe a camiseta significa ter os seios bem perto de minha boca e eu trato de abocanhá-los, beijá-los, sugá-los, para que ela comece a gemer, ao mesmo tempo em que minha mão começa a apalpar a bundinha dela, enfiar-se dentro do shortinho... e ela se remexe toda...

E tiro o shortinho, a calcinha, e beijo sua xota, sua bunda, passo a mão no reguinho e ela deita por cima de mim, me beija e meus dedos entram em sua xotinha...
E ela senta em meu pau. E me cavalga por um bom tempo, olhos fechados, ansiando pelo gozo que ela sabe que virá.

E fica de quatro e eu meto na xotinha dela, vendo o cuzinho abrindo e fechando, um doce convite... será que ela vai querer hoje? 

Se não reclamou é porque está querendo... sempre quer!

Sim, ela quis. Permitiu que um dedo entrasse lá, dois dedos... preparando o terreno para que a pica entre sem maior dificuldade, sem muita dor.

E a pica entra e ela geme, eu faço que vou tirar ela diz que não, quer que entre tudo, e enfio e começo a bombar, ela está de ladinho, mas quer mais e senta nele para cavalgar.
E eu gozo, porque sei que ela já tinha gozado. E escorre tudo para o lençol e ninguém liga pra isso. Ficamos nos esfregando, beijando, rolando na cama, antes de irmos nos banhar e ela vai me chupar de novo debaixo do chuveiro e eu vou chupar a xotinha dela de novo.

Voltamos pra cama.
Ela diz que veio passar o dia comigo.

Sorrio. Ela também. Sabemos que haverá mais algumas trepadas... porque eu vou continuar nu, e ela também... então, na hora do almoço eu vou pedir uma pizza e ela vai receber o entregador peladinha, deixando-o maluco.

E isso nos tesa, e vamos comer a pizza fria, porque trepamos assim que o entregador se vai. E ela sabe que vou passar um pedaço de pizza no seu corpo, sujá-lo de molho e vou lamber tudo depois.
A resposta dela é enfiar meu pau dentro da taça de vinho, deixá-lo bem molhado e depois chupar, beber tudo.

Mas à tardinha ela vai embora. Tinha de encontrar com o namorado...


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