quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Meg se produziu toda... e eles chegaram!


Quem chegou, dessa vez?

(escrito por Meg, no diário)

Esses dois, eu também nunca ouvi falar. Não faço a menor ideia de quem eram eles. Mas... ela conheceu profundamente os dois, safada que era!

Eu adoro meu marido. Ele é simplesmente o melhor marido que eu poderia ter arrumado na vida. Mas também adoro quando ele viaja. Como sempre sei com antecedência, me programo para fazer excelentes programas!
Não precisava fazer isso, ele nunca se importaria de saber que eu trepava com alguém quando ele viajava, pois eu sempre trepo até com ele aqui, mas é que acontece algo comigo, que é uma vontade de transar sem ele saber. É o típico caso: minha vida é um livro aberto, mas algumas páginas são grampeadas... kakaka... eu sou terrível!
Pois eu tinha conhecido dois caras lindos, o Augusto e o Jonathan, este último um inglês que era amigo do Augusto. E da mesma forma que eu vidrei neles, eles também vidraram em mim. E aí, a viagem do Kaplan veio a calhar para eu receber os dois em casa. 

Me preparei bem... eles iam gostar!

Combinei o dia, a hora, e procurei me preparar da melhor maneira possível. Escolhi cuidadosamente a roupa, bem sexy. Experimentei, olhei no espelho. Achei melhor sem sutiã. Tirei e conferi. Bem melhor. Era razoavelmente transparente a blusa. Saia ou calça? Experimentei e optei pela calça. Umbiguinho de fora. Um must!
Preparei um lanche, vinho, tudo pronto. Era só esperar os dois.
E eles chegaram na hora. Afinal, um era inglês, não iria desmerecer a fama britânica de pontualidade!
Recebi-os, sentamos no sofá da sala e busquei o vinho e alguns salgadinhos. Conversamos muito, contei ao Jonathan de quando estivemos em Londres, ele me disse que era a primeira vez que vinha ao Brasil, já estivera no Rio e o Augusto o chamara para conhecer Minas, pois ele gostava muito de montanhas. E as nossas são as melhores, eu disse, provocando risos nos dois. Ele falava um português muito ruim, mas dava para entender.
Nossos olhares diziam que o tempo de conversas já devia ser encerrado. Fiquei de pé, entre os dois sentados. O Augusto levantou e começou a me beijar, o Jonathan, sentado, ficou passando a mão nas minhas pernas e começou a tirar minha calça. Quando eu senti que a calcinha já estava aparecendo totalmente, me virei para ele que se levantou e abaixou as alças da minha blusa, deixando meus seios totalmente à vista. O Augusto, enquanto isso, passava as mãos na minha bunda. 

Existe algo melhor que isso? dois paus nas mãos?

A mamada de um inglês foi muito gostosa. Como ele mamou! E já foi abaixando a própria calça, o que o Augusto também fez. E lá estava eu, segurando os dois paus, tendo a mão do inglês dentro de minha calcinha pela frente e a mão do Augusto dentro dela, por trás. Que sensação boa, interessante, diferente!
Claro que eu não iria passar em branco. Fui ajoelhando e começando a chupar os dois cacetes. Chupei primeiro o do inglês enquanto masturbava o brasileiro, depois inverti.
Aí eles começaram a ter a iniciativa. O inglês me deitou, pôs minha calcinha pro lado e começou a me chupar. O jeito era eu puxar o Augusto pra perto e ficar chupando o pau dele enquanto isso... que coisa mais deliciosa!
Em seguida, o inglês deitou no sofá e meteu. Pau firme, grosso, de bom tamanho. Gostei das estocadas que ele me dava, mas não falava nada porque minha boca estava ocupada chupando o pau do Augusto.
O inglês gostou de meter... custou a liberar para que eu sentasse no pau do Augusto. Então Jonathan ficou em pé no sofá e eu chupando o pau dele enquanto pulava no pau brasileiro. Também excelente!
Não demorei a gozar e eles então se posicionaram para algo que não poderia faltar! Na verdade, o Augusto e eu já estávamos prontos, pois o pau dele continuava em minha xotinha e o que faltava era o inglês me enrabar. O que ele fez imediatamente.
Logo eles gozaram.
Ficaram ainda. Mais vinho, levei-os para tomar o lanche que havia feito, depois fomos tomar banho e com tudo limpinho voltamos ao sofá. Chupei os dois de novo, eles me chuparam também e eu estava desconfiada que o Augusto também ia querer me enrabar. E estava certa. Ele me puxou e me fez sentar no pau dele... mas no cuzinho! 

Isso pode ser chamado de globalização?

Seria só o anal? Não... o inglês também queria participar e enfiou o pau na minha xotinha. Outra DP! Maravilhosa.
Foi muito agradável aquela noite. Poderia ter mais, mas o Kaplan já voltaria no dia seguinte e eles não quiseram saber de confusão, apesar de eu falar que não teria.
Uma pena. Nunca mais os vi!


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