quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Anal três vezes ao dia...


Eita que ela tinha um rabão...

(escrito por Kaplan)

Sexo anal é tabu para muitas mulheres. Mas para outros, é o que há. Marciana era uma dessas últimas, que adorava dar o rabinho, ou rabão, porque entrava de tudo lá.
Vou lhes dar três exemplos do que falo.
Primeiro – uma aventura com um acrobata 

O tesão que ela ficou quando viu as acrobacia...
Ela ficou conhecendo o Emerson quando um circo passou pela sua cidade. Admirou, entusiasmada, o que ele fazia no trapézio e no chão, com uma parceira. E ficou pensando se seria interessante ser a parceira dele...
E não é que ela ficou cara a cara com o Emerson, no dia seguinte, quando estava no mercado fazendo compras?

- Não acredito... você é o cara do trapézio?
- Sim, sou eu. Você esteve ontem no espetáculo, pelo visto!
- Sim, fui, e admirei muito seu trabalho. Sua companheira também é maravilhosa. É sua esposa?
- Não, não sou casado, ela é apenas uma companheira de trabalho. E você, é casada?
- Empatamos... também não sou.

Riram, porque ambos sentiram aquele climazinho gostoso, aquela química que começava a fazer os olhos brilharem.
E ela convidou-o a tomar um café com ela.

- Posso ir sim, mas depois do espetáculo não fica um pouco tarde demais?
- Sim, mas não poderia ser agora?
- Bem... sim, pode ser agora. Mora muito longe?
- Nada, só um quarteirão. Vamos lá.

Ele ajudou-a a carregar as sacolas com o que havia comprado.
E então, ao chegarem, ela já começou a tentar seduzi-lo e viu que ele era bem facinho. Mal dissera que gostaria muito de atuar no circo, ele pediu que ela mostrasse sua elasticidade e quando ela levantou uma perna (estava de shortinho), ele a ajudou e ela estremeceu com o contato das mãos dele nela. Ao descer com a perna, a mão dele subiu e levantou a camiseta que ela usava. E ele pegou nos seios dela e os beijou. Tirou a camiseta, o shortinho, tirou sua camisa e beijou-lhe a bunda, chupou sua xotinha. Ensandecida, Marciana abaixou a calça dele e fez um boquete. 

Não é para enlouquecer??? 69 invertido!
- Vou te ensinar algo que, se você vier a trabalhar num circo, poderá fazer.
- Mesmo? O quê?

Forte como ele era, não respondeu mas mostrou. Levantou-a, colocou-a de cabeça para baixo, começou a lamber sua xotinha e ela, que estava com a cabeça na altura do pau dele... mandou brasa em outro boquete. Na verdade, estavam fazendo um 69 em pé. Loucura! Ela nunca pensara em tal coisa. 

Comer atrás... é mais seguro!

E então... ele comeu o cuzinho dela. Não quis saber da xotinha, foi direto ao anal. E meteu bastante. Quando terminou, gozando dentro dela, ela perguntou porque ele não a comeu direito.

- Não posso arriscar a fazer um filho em cada cidade que paro. Por isso prefiro atrás. E me permita o elogio, seu cu é uma beleza!
Ela gostou do elogio, mas não da transa toda...

Segundo – um cara que também gostava de gozar no cuzinho

Reginaldo era outro que só gostava de anal. Ela nunca soube a razão, perguntara uma vez, ele não respondera e então ela não perguntou mais. Mas gostava das preliminares, e até gozava durante, por isso vivia se encontrando com ele.
Ele tinha manias, que ela achava divertidas, mas fazia, porque garantia bons momentos. Uma delas era que ela estivesse sempre de vestido, curto, rodado.  Sem sutiã e com calcinha preta. 

Fetiche: calcinha preta...

- Eu tenho poucos vestidos, não pode ser saia e blusa?
- Por favor, não. Vestido mesmo. Eu vou te dar uns de presente.

Ela gostou. Ganhou uns cinco vestidos dele enquanto os dois andaram transando.
Quando ela usou o primeiro que ganhou, ele babou. Foi chegando perto, passando as mãos nas pernas dela, subindo, entrando debaixo do vestido até chegar na calcinha. Aí desceu a parte de cima do vestido, desnudando os seios da Marciana e beijando-os fervorosamente. Ela gemeu. Aí ele tirou o vestido dela. Ela estava com a calcinha preta como ele gostava. E ela, então, começou a tirar a camisa dele. Ele tirou a calcinha dela e mandou a língua na xotinha. Ela estava em pé e até se curvou de tanto prazer que sentiu com a chupada.
Fez questão de tirar a calça dele e fazer um boquete. O pau dele era de tamanho muito bom, ela gostava muito de chupá-lo.
E chupou, engoliu, lambeu, pegou nas bolas, pôs na boca... foram longos minutos, seguidos por mais chupadas dele nela, que gozou. 

Anal em pé... valia tudo!

Então, ofereceu seu rabinho a ele. Primeiro, ele enfiou um dedo, dois... preparando o terreno. Então, com ela em pé, apenas curvada, ele enfiou e começou a bombar. Depois colocou-a sentada no sofá e tornou a meter. Até gozar.

Beijou-a muito e prometeu trazer novo vestido no dia em que ela quisesse transar com ele novamente!

Terceiro – o atleta que ela pegou

Já ficando viciada em dar o cu, Marciana conheceu um atleta de futebol do time da cidade, o Josué. Mulato, forte, como todo atleta, ela foi apresentada a ele numa festa e passou a frequentar os treinos e jogos do time.

Entusiasmada com o físico dele, foi-se insinuando até ele perceber que havia conseguido uma fã. Daí... começaram a conversar, a conversar e ele acabou indo no apartamento dela.
Quando ele chegou, óbvio que ambos sabiam o que ia rolar, não precisavam nem de esquentar o clima. Os beijos que foram dados mal a porta se fechou já diziam tudo. 

Ao ataque, atleta!!!
Como bom atacante que era, ele já foi arrancando a camisa. Depois levantou a blusinha dela e mamou gostoso nos peitinhos. Ela gostou muito da pegada dele, da iniciativa. Muito bom!

O shortinho não demorou a sair, assim como a calcinha. E foi premiada com aquela chupada!
Não demorou a tirar a calça dele e chupar o pau. Grande, grosso, bem diferente do pau do Reginaldo.

Ele sentou-se no sofá e a trouxe para sentar em seu pau. Gostou! Ele enfiou na xotinha! Já estava até esquecendo como era aquilo, de tanto anal que fizera! Pulou bastante, experimentando sensações que andavam meio ignoradas. 

Uau... ele fez serviço completo!!!
Mas ele não perdoou. Depois que ela cavalgou, colocou-a de ladinho no sofá, continuou metendo na xotinha mas depois tirou e enfiou no rabinho. Voltou com ela para a posição de cavalgar e ela cavalgou, sentindo a tora dentro do cuzinho. Não foi fácil, mas com a excitação da comida na xotinha, ela conseguiu aguentar bem.

Será que ficaria conhecida como rainha do anal? Que coisa!


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