segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Um banho com o recepcionista do hotel em Paris


Acreditam nisso?

(escrito por Kaplan)

Recebo a visita de uma grande amiga, Lívia, com quem tive bons momentos. Ela continuava firme e forte na arte da sedução. E veio me contar que havia traçado um recepcionista do hotel em que ela ficara em Paris. Era um hotel mais simples, que eu também já tinha me hospedado lá, e por isso, certas convenções dos hotéis mais caros e chiques podiam não existir.

Foi exatamente o que ela percebeu quando chegou e foi recepcionada pelo Erick. Achou-o gatíssimo e ficou curiosa com o nome. Ele, sorridente, falou que não era francês, era da Escandinávia, mas desde que conheceu Paris decidiu que dali jamais sairia.
Conseguira aquele emprego, estava muito satisfeito.

E bateram sempre grandes papos, todos os dias em que ela o encontrava na recepção. Quando ela percebeu que o tipo de olhar dele se modificava, entendeu que estava na hora de experimentar um pau escandinavo.
Como quem não quer nada, perguntou qual o horário de saída dele e perguntou se poderiam tomar um vinho em algum lugar interessante. Ele gostou da ideia, disse o horário e ficou aguardando ansioso.
Pois quando faltam 5 minutos para ele sair, recebe um telefonema do quarto da Lívia.

- Erick, preciso de um favor seu, fui tomar banho e parece que há um defeito qualquer. Você poderia dar um pulo aqui e olhar?
- Dentro de alguns minutos estarei aí. 
Olha como ela o recebeu!!!
  
Ele foi, achando que era verdade o que ela tinha falado. Mas levou um baita susto quando ela abriu a porta e apareceu pra ele completamente nua.

- Entra, Erick, venha ver.

E foi puxando-o pela mão até o banheiro, pequeno como costumam ser os banheiros de hotéis na França.
E lá chegando, ela foi logo dando as cartas.

- Sabe qual é o problema? É que eu detesto tomar banho sozinha... você quer me acompanhar?

De bobo o Erick não tinha nada. Sacou logo que ela queria era transar e foi tirando a roupa e os dois entraram na pequena banheira, onde só se podia ficar em pé, não dava para nem uma pessoa sentar ou deitar.
E ele então banhou-a, como ela tinha desejado. E ao banhá-la, suas mãos tocaram nos seios dela, na bundinha, na xotinha, e o pau dele endureceu.

- Hummm... acho que alguém também quer ser banhado... 

Banheira apertada, mas o pau dele era muito legal!
Rindo da situação que era mesmo cômica, ela ajoelhou e começou a banhar o pau que endureceu mais ainda e foi o convite para ela colocá-lo na boca e fazer um boquete brasileiro, num pau escandinavo, num hotel francês... isso é que é a bendita globalização!

Ele também mostrou que sabia chupar e proporcionou a ela bons minutos de prazer.
Depois a comeu de cachorrinho. Desconfortável aquele lugar...
Tentaram outra. Ele sentou e ela sentou em cima dele e cavalgou. Foram bons minutos também, mas continuava desconfortável. Então treparam em pé. E ela conseguiu gozar legal.
Como ele não gozara, ela sabia o que devia fazer. Chupou-o de novo até ele gozar.

- Não sabia que as brasileiras eram tão criativas para seduzir um homem.
- Nem todas, mas você deu sorte, porque eu sou bem criativa!
- Bem, aquela história de vinho era só para despistar?
- Claro que não, vamos lá.

Vestiram-se, saíram e foram tomar um vinho ali perto. Conversaram bastante e ela fez ele prometer que no dia seguinte também iria lá para consertar o chuveiro.
Só de brincadeira, ela o recebeu de lingerie. Ele estranhou. Não deveria ter sido o contrário?

- Sou uma caixa de surpresas, Erick... você nem imagina!

Levou-o ao banheiro. Mais intrigante ainda. Será que seria um novo banho?
Não, ela só queria transar no banheiro.
Tirou a roupa dele e fez o boquete que ele gostara tanto. Depois, tirou sua lingerie e o fez sentar na borda da banheira. E sentou nele, de costas, e pode cavalgar melhor do que no dia anterior quando eles estavam dentro da banheira.
E o cachorrinho também foi excelente. 

Deu vontade de cantar o hino francês...
E pelo visto, ele gostava de ser cavalgado, porque sentou-se no vaso e a trouxe para cavalgar mais e mais e mais, até ela gozar.
E ela o chupou de novo, até ele gozar e ela pôde experimentar o sabor do leite francês.

- Meu querido, espero que você fique bastante tempo aqui neste hotel, porque todas as vezes que eu vier a Paris, irei me hospedar com você. E sempre haverá banheiros defeituosos, viu?

Foi isso que ela veio me contar. E me excitar. Então tive de mostrar a ela que os banheiros brasileiros também costumavam dar defeitos...


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