quarta-feira, 25 de setembro de 2019

O sonho dela virou realidade


E justo com o tio querido

(escrito por Kaplan)

Pois não é que a Telma, entrando de férias na faculdade, resolveu passar uns dias na casa do tio Vitorino, em uma pacata cidade do interior? Pois foi isso exatamente que aconteceu. E ela escolheu aquele tio por duas razões. Uma, que ele morava sozinho. Duas, que numa das muitas idas dela lá, ela viu o tio nu, tomando banho. E ficou emocionada de ver o pau dele. Aquela visão deu uma comichão danada nela, que resolveu: um dia iria transar com ele.

Pensou em várias estratégias que poderia utilizar quando estivesse lá. E conseguiu colocar uma em prática logo na primeira manhã de sua estada.
Ela tinha chegado na parte da tarde, o tio a buscara na rodoviária e a levara para sua casa. Ela adorava aquela casa dele, enorme, quartos gigantescos, salas que quando ela e os primos eram pequenos usavam para brincar nos dias de chuva. E ainda tinha dois andares! 

Exibindo assim, o tio vai me desejar, pensou ela!

Ela ia dormir na parte de cima. Então não pôs camisola, nem pijama. Ficou só de camiseta e calcinha, e fez questão de que bunda e coxas ficassem de fora da coberta. Dormiu rindo, pensando na surpresa que ele teria quando fosse acordá-la. Sim, ele sempre ia acordá-la para tomarem o café da manhã. Nunca tinha visto a Telma com aqueles trajes...

E como ela estava, realmente, dormindo na hora em que ele entrou, não pode ver a reação dele. Mas sabe aquela situação em que uma pessoa está dormindo, mas quase acordando, e sente que tem alguém por perto? Ela sentiu isso e ficou aguardando.
Não tinha se enganado. Ouviu ele a chamando.

- Telma... já é tarde! Acorda aí e vamos tomar o café!

Aí ela acordou, mas fingiu que continuava dormindo. Ele chegou mais perto dela e vendo a situação que ela apresentava, não conseguiu evitar de olhar. Que bunda maravilhosa era aquela! Já com a voz trêmula, imaginando que ela ficaria sem graça de ele ter visto, tornou a chamá-la. Nada. Criou coragem e cutucou-a.

Aí ela abriu os olhos. Sorriu pra ele e falou que tivera um sonho delicioso com ele.
E nem esperou ele perguntar como tinha sido o sonho, já foi contando e fazendo o que tinha “sonhado”.

- Tio, sonhei uma situação parecida com essa de agora. Você chegou e eu peguei em seu pinto.
- Como? Que sonho maluco foi esse?
- Exatamente assim, tio... 

O sonho começou a virar realidade...

E foi abrindo a calça dele e colocando o pau pra fora e chupou. O tio não sabia o que dizer. Queria se afastar, era o que lhe dizia a razão, mas como? Que prazer era aquele que ele sentia com o a boca da Telma engolindo seu pau? Resolveu deixar e ver até onde aquilo iria.

- Que sonho maluco, Telma...
- Mas não foi só isso não... Quer que eu te conte tudo?
- Acha que deve?
- Acho sim.
- Então conte.
- Pois depois que eu te chupei, você entusiasmou e tirou a roupa toda. Aí eu senti que ia rolar alguma coisa e comecei a tirar minha roupa também. E quando eu já estava peladinha, você deitou na cama e fizemos um 69 tão gostoso! Mas só continuo se você fizer o que eu sonhei!

O Vitorino, já sabendo que aquilo tudo era invenção dela, mas vendo que ela queria transar, deitou-se na cama e eles fizeram o 69. 

Nem ela estava acreditando que ele ia participar ativamente!
   
E daí em diante, tudo que ela dizia que tinha sonhado, eles foram fazendo.

- Depois do 69, tio, eu fiquei de quatro e acredita que você me agarrou lá atrás e me enfiou esse pinto delicioso?
- Eu fiz isso?
- Fez, e acho que tem de fazer agora também, se quiser saber o resto do sonho...
- Eu quero...

E lá foi ele enfiando o pau na xotinha da Telma. Ela adorou! Vitorino já era bem avançado de idade, mas não esquecera dos tempos em que era casado. Meteu bonito! E ela gemeu mais bonito ainda!
O lance seguinte foi o papai e mamãe que ele fez com ela, de acordo com o sonho que estava se tornando a melhor realidade para a Telma.

Tanto é que ela gozou com ele em cima dela. E o tiozão ainda continuava ereto! Que beleza!
O jeito foi inventar que tinha sonhado com outro boquete dela nele e lá foi ela chupar até ele gozar.
Ele estava bem cansado. Ficaram deitados, só olhando um para o outro, até que ele falou:

- Você tem muita imaginação, Telma.
- Por que diz isso? Não acredita que eu sonhei?
- De jeito nenhum!
- Ah... você é muito sem graça!
- Vou te mostrar, em todos os dias que você ficar aqui, que ainda tenho muita graça!

Ela sorriu e deu um beijo nele.

- Era tudo que eu queria saber!

Foram as melhores férias dela. E no final, o pedido dele para que ela voltasse sempre!


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