terça-feira, 17 de setembro de 2019

Reencontrou um amigo, foram a um barzinho e depois rolou...


Barzinhos são locais satânicos

(escrito por Kaplan)

Outro belo reencontro foi o da Isabella com seu antigo colega Wendell. Eles tinham feito o curso ginasial juntos (hoje é ensino fundamental) e depois desapareceram da vida um do outro. Ele foi fazer o científico (ensino médio atual) na capital, lá ele ingressou em uma faculdade. Ela continuou morando na sua cidade, fez o curso Normal e virou professora.

Assim, quando, por acaso, vieram a se encontrar novamente, já haviam se passado quase oito anos! E foi na capital, para onde ela se dirigiu num fim de semana pois havia um curso de reciclagem lá. Ao sair, no sábado, do curso, quem ela vê andando na rua? O Wendell. 

Chamou o nome dele, para confirmar. Era ele mesmo. Veio correndo até onde ela estava e deu-lhe um abraço apertado. Mas não iriam ficar só nos abraços. Tinham muito o que conversar e foram para um barzinho.
E no barzinho, tomando uma cerveja bem gelada, eles ficaram horas conversando, relembrando coisas, querendo saber dos colegas... papo muito bom. 

Decote inspirador...
Mas Isabella notou o olhar dele para seu decote. De fato era bem ousado. E de repente ela sentiu vontade de provocá-lo. Então pediu licença para ir ao sanitário e lá ela tirou o sutiã. Ele ficou interessado no decote? Ficaria mais interessado no recheio, com certeza!

Deu certo. Ele não conseguia disfarçar o tanto que olhava os lances de seio que ela fazia questão de exibir. Então a convidou a ir ao apartamento dele. Ela aceitou.

- Sabe que já sonhei com você e com o que poderíamos ter feito e não fizemos?
- E você acha que eu iria querer ter feito? Convencido, hein?
- Duvido que você não quisesse...
- É, pode ser... quem sabe?
- Podemos fazer agora... gostaria?
- Acha que vim ao seu apartamento pra quê, Wendell?

Rindo, os dois se entenderam e já começaram com os beijos que nunca tinham sido dados, com os amassos que também nunca haviam se dado. E a blusa dela foi aberta para ele pegar nos seios que admirara tanto no barzinho. Eram médios, ainda que ele tivesse achado que seriam bem grandes. Mas o tamanho não importava. E ele mamou por longos minutos neles, deixando-a de olhos bem fechados, curtindo cada momento em que a boca dele encontrava seus biquinhos, dava mordidinhas e chupava. 

O tempo não abafou o tesão dos dois...
E ele tirou-lhe a saia, a calcinha. Sentou-se, com ela em pé ao seu lado e continuou mamando, só que agora passando a mão na bunda da Isabella, acariciando-a, vendo-a ficar toda arrepiada.

Foi a vez de ela despir o Wendell. Tinha curiosidade em ver o instrumento dele, se seria menor ou maior, mais fino ou mais grosso do que o do marido dela. Sim, ela se casara, e não contou pra ele, com medo de ele desistir da transa.

Mas antes de poder provar o que queria, ela teve sua xotinha chupada impetuosamente por ele. Colocou-a deitada na mesinha do centro, na sala, e ali ela recebeu uma chupada que ficou em sua história.

Ele tratou de resolver a situação toda. Acabou de chupá-la, virou o corpo dela, que ficou de quatro em cima da mesinha e enfiou a pica. Meteu à vontade, mas ela reclamou que seus joelhos estavam doendo, então ele a tirou de lá e fez com que ela sentasse em seu pau. Ele, sentado numa cadeira e ela em cima, e ela pôde pular à vontade. Bem mais interessante e confortável! 

Ele gostava mesmo de uma mesa...
Depois de pular bastante, ele a colocou na mesinha de novo, mas deitada e meteu de frente. Conseguiram um gozo quase simultâneo, para felicidade dela.
Só então ela se lembrou que não tinha provado do pau dele... teve de fazer um boquete.

E depois, conversando, ela contou do casamento. E disse que não tinha sido um bom negócio. Não contou quem era o marido, pois sabia que o Wendell o conhecia, mas deixou claro que não tinha uma vida sexual muito boa. Por isso aceitara com rapidez o convite dele para ir ao apartamento.

- E, felizmente, foi muito bom transar com você, Wendell.


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