domingo, 29 de setembro de 2019

Acampando com um homem maduro


Ela queria aprender... tudo!

(escrito por Kaplan)

De tanto ouvir o vizinho amigo Alfredo falar de acampamentos que ele fizera na juventude, inclusive alguns que ele contou em segredo, quando acampava com uma amiga... Tatiana ficou curiosa. Afinal, sempre pensara em acampamento na base dos campings que eram muito comuns. Mas sair só com uma pessoa, barraca, achar um lugar legal e ali montar a barraca e passar o dia fazendo o que a natureza propiciava... isso pra ela era uma novidade. Então começou a insistir com o Alfredo para os dois acamparem.

Ela já sabia que ele ainda tinha a barraca pequena que utilizara nas vezes em que acampara. Depois ele guardou-a e ainda estava pronta para ser usada. Mas ele achava que não acamparia mais. Só que aí apareceu aquela doidinha da Tatiana querendo saber como era, como se fazia tudo, enfim, ela queria acampar com ele. Como era maior de idade, ele não estava preocupado com o que os pais dela iriam pensar. Ela era dona de seu nariz!
Então acabou concordando.

Andou pesquisando os locais em que ele acampara em tempos idos e encontrou um bem legal, às margens de um ribeirão. Foi para aquele local que ele a levou. 

Tinha chovido, água barrenta, mas dava para entrar...

Ela o ajudou a armar a barraca. Estava super feliz com o que estava acontecendo e com o que poderia acontecer. Em sua imaginação, ele poderia fazer com ela o que fizera com outras moças... ela achava o Alfredo um tesão de maduro! E iria fazer o possível para conseguir alguma coisa!

- Essa barraca vai dar pra nós dois dormirmos?
- Como assim, você pretende dormir aqui? Achei que era só para ficarmos um tempo...
- Ah! Não... hoje é sábado, não tenho nada pra fazer amanhã, quero curtir tudo... quero ver a lua, quero ver o sol nascer, quero nadar nesse riozinho... por favor!
- Por mim, tudo bem, mas vamos ter de racionar a comida, porque pensei que voltaríamos hoje mesmo.
- Tudo bem. Vamos curtir. O que se faz em primeiro lugar?
- Olha, nada é obrigatório. Podemos fazer o que você quiser. Nadar, procurar frutos nas árvores, conhecer o local... você é que manda.
- Vamos nadar.
- Ok, vamos. Entra ai na barraca e coloca o biquíni. Eu já estou com uma bermuda por baixo, é só tirar a calça.
- Eu não trouxe biquíni... não sabia que ia ter riozinho...
- Aí complica...
- Complica nada... não foi você que me falou que em alguns acampamentos nadava pelado? Vai ser uma experiência nova pra mim... mas se eu vou nadar pelada eu quero que você também fique, se não vou ficar constrangida... 

Ela o levou para nadarem pelados... queria algo mais?

O Alfredo começou a se dar conta que tinha sido atraído para uma armadilha. E resolveu encarar, a Tatiana não era de se jogar fora não... pelo contrário!

- Está bem, vamos lá...

Tiraram as roupas e correram para o ribeirão. Ele mandou que ela esperasse, verificou a profundidade, olhou se tinha algum bicho, e vendo tudo tranquilo, entrou e a chamou.
E ela já foi diretamente aos braços dele.

- Isso era tudo o que eu queria, Alfredo!

Enlaçou as mãos em volta do pescoço dele, beijaram-se com sofreguidão e ela já foi sentido algo interessante e duro encostando nela.
Treparam ali mesmo. Depois saíram e ficaram um tempo ao sol para secarem, entraram dentro da barraca e a transa continuou lá. Ela fez questão de fazer um boquete e, aproveitando que o pau dele não era gigantesco, conseguiu enfiá-lo todo dentro da boca. Uma autêntica garganta profunda!

Ele também queria chupá-la e o melhor jeito era fazer um 69. Foi o que fizeram, dando um enorme prazer a ela.
Depois ele fez questão de deitá-la, continuar chupando a xotinha e enfiando dois dedos dentro dela, que quase gozou com aqueles dedos grossos a penetrando.

Colocou-a de quatro, comendo-a ao mesmo tempo que um dedo pressionava o cuzinho e não encontrando muita resistência, enfiou-se quase todo dentro dela. Achou melhor perguntar:
- Teremos de tudo?
- Tudo! Quero conhecer tudo de um acampamento. Pode fazer o que quiser! 

Já que ela quis saber de tudo, mas tudo mesmo... comeu!

Que beleza de resposta... ele continuou metendo até que ela gozasse e depois comeu o cuzinho.
Que moça bacana, a Tatiana... livre, topava tudo, gostava de tudo! Alfredo já estava pensando se haveria outros acampamentos...

Voltaram ao ribeirão, nadaram, se lavaram, se beijaram, se chuparam, se tocaram.
Depois secaram de novo, vestiram as roupas, porque começava a escurecer e o tempo iria dar uma esfriada. Não deu para ver a lua nascer, o local não era propício. Mas depois que entraram na barraca e a fecharam... ela viu estrelas! Cavalgou, deu de ladinho... chupou, foi chupada... uma beleza de barraca aquela!

E de manhã fez questão de ver o sol nascer chupando o pau dele. Ela também já sabia que haveria outros acampamentos... só os dois!


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