terça-feira, 3 de setembro de 2019

Amigos em casa, chifre na certa


Fiquei 15 dias fora... olha o que aconteceu!

(escrito por Meg, no diário)

Dessa vez ela exagerou. Só porque fiquei duas semanas fora, trabalhando, ela aprontou demais. Só para descrever o que rolou ela gastou 8 páginas do diário! Ao todo, 5 caras estiveram com ela, o que dá uma média de 1 a cada 3 dias. Que fúria! Isso aconteceu na época em que ela fazia cursinho. E os 5 eram personagens das aulas.

Nada melhor que uma viagem longa do maridão para que eu pudesse aproveitar – e do meu jeito! Era um período de muito estudo, o vestibular estava chegando, todo mundo estressado demais, eu inclusive. E de longa data eu sei que a melhor coisa para desestressar é trepar. Então, eu que vivia sendo cantada pelos colegas resolvi que precisava relaxar. E fui convidando um aqui, outro ali... foram duas semanas ótimas! E com todos eu usei o mesmo estratagema: chamar para estudar comigo, em meu apartamento. Só mudava a matéria a ser estudada. Kakaka... como os garotões são fáceis de serem seduzidos!

O primeiro foi o Israel. Era bom na Matemática e veio me ensinar a fazer contas... uma, duas, três... tudo numa tarde só. 

É preciso saber escolher o traje...
Para que eles não tivessem dúvida sobre minhas malignas intenções, já os recebia quase pelada. O Israel, por exemplo, quase caiu de costas quando abri a porta vestindo só minha calcinha e uma camiseta. Sorri pra ele, puxei-o pra dentro e sentou numa poltrona larga que tinha na sala. E eu sentei quase em cima dele, falei que estava muito calor e arranquei a blusa dele. E fiquei alisando aquele peito com poucos cabelos. 

Bem ousado, quando ele viu o que eu estava querendo, já começou a me beijar. Mandei a mão no pau dele, já começava a dar sinais de vida! Aí sentei mesmo no colo dele, meus seios ficaram na altura do rosto, ele levantou minha camiseta e mamou gostoso em mim.

Vi que ele merecia um tratamento especial, então tirei a camiseta, ajoelhei entre as pernas dele, tirei a calça e a cueca. Que mimoso o pau dele! Grande e gostoso. Claro que fiz o boquete e deixei-o bem duro. Foi a vez de ele tirar minha calcinha, me lamber toda, me colocar sentada na poltrona e continuar me chupando. Sabia fazer as coisas! 

Matemática em ação: este foi o número 1.
E aí trepamos. Eu de quatro e só fiquei assim, porque a gente estava tão excitado que ambos gozamos logo.
Então fomos estudar Matemática. 

Pelados. Pegando um no outro sem parar. Não demorou muito para ele estar em forma e eu o cavalguei. Outro gozo super legal.
Fomos beber e comer e depois estudar de novo. Achei que ele não iria dar conta de outra, mas deu. Quase uma hora de estudos, fazendo contas, equações e o diabo a quatro o deixaram excitado de novo e ele me comeu de ladinho. Aí perguntou se eu gostava de leite, sorri e fui chupar até ele gozar em minha boca.

Depois que ele foi embora é que verifiquei que não tinha aprendido nada de matemática, mas ele entrou para a minha lista de bons trepadores.


O segundo foi o Danilo, muito bom em Química. E rolou uma química muito boa entre a gente.
Quando ele chegou, eu ainda estava terminando de arrumar a cozinha. Estava só com um robe, sem mais nada, porque pretendia repetir o que havia vestido quando o Israel veio. Não deu tempo. Quando ele me viu lavando um prato, só com aquele robe, chegou e me pegou por trás. E já foi arrancando o robe, me deixou nua, elogiou, falou que eu era muito bonita. E eu emendei na hora: - e você, também é bonito? Deixa eu te ver! 

Olha só que bonito ele é...
Enquanto ele tirava a camisa, eu comecei a desabotoar a calça dele e a abaixei, deixando-o nu também. Belo pau, já a meio caminho de ficar duro. Menor um pouco do que o do Israel.
Nem fomos pra sala ou pro quarto. Chupei-o ali mesmo na cozinha.

E ele me colocou sentada na bancada da pia e me chupou também, além de me dar uma bela comida, ali mesmo. Gozou, creio que devia estar bem excitado. Eu não tive tempo, mas tive a certeza de que haveria outra.

Fomos estudar a Química, matéria que eu tinha uma dificuldade enorme. Naquele dia estudamos mesmo, de verdade, umas 3 horas. Aí, antes de ir embora, ele sentou numa cadeira e me chamou para brincarmos mais um pouco. Sentei e cavalguei e depois fiquei de quatro e ele bombando sem parar. Dessa vez eu gozei e ele também. Falou que sempre que eu precisasse de noções de Química, ele estaria à disposição. Eu garanti que o chamaria sim.


O terceiro foi o Felipe. Foi o colega com quem eu mais trepei, porque ele veio num sábado e ficou até no domingo. Dormiu comigo. Felipe era o bamba em Inglês.
E já o recebi tentando praticar meu inglês: Good afternoon, Felipe. I want to fuck with you!
Ele gostou muito da minha pronúncia, mas me beijou bastante, para conferir se a língua era boa!
Delícia de garotão!

Eu estava com outro robe, somente. E como ele me disse que estava muito cansado (trabalhava e estava chegando do serviço dele, em pleno sábado!), perguntei se ele queria tomar um banho, beber e comer alguma coisa. Ele aceitou o banho primeiro. Só não sei se ele imaginava que eu daria o banho nele... e gostou de ver eu entrando no banheiro com ele, tirando sua roupa, tirando meu robe e entrando debaixo do chuveiro junto dele. A pegação começou ali, foram muitos beijos, amassos, chupadas e trepamos lá dentro do boxe. 

Mais um que encantou-se com minha bunda...
- Good ass! Ele me disse, elogiando minha bunda. Falei que estava à disposição dele.
Saímos do banho, fizemos um lanche, tomamos um vinho e eu vi que os olhos dele estavam quase fechando. Ele devia estar mesmo muito cansado, então o levei para a cama.

- Dorme, Felipe, amanhã cedo a gente estuda. Mas ver aquele jovem nu na minha cama, me acendeu, e eu não resisti a fazer um boquete. Que gostoso chupar aquele pau lavadinho, cheiroso...
Só que isso o despertou e ele sentou, abriu meu robe e me chupou também, para, depois, enfiar o belo pau em mim, me levando ao gozo num papai e mamãe bem interessante.
Aí dormimos, de verdade.

Acordei, às 7 horas, com ele me bolinando. Aí me comeu de cachorrinho, cavalguei e gozamos bonito.
Tomamos o café da manhã e fomos estudar. Ele ficou até quase na hora do almoço, quando disse que precisava ir porque ia almoçar na casa da namorada. Fiquei sem graça, eu não sabia que ele tinha namorada, mas ele falou que não tinha problema. 
– Não se grile por isso! I love you!


Na quarta-feira, transei com o quarto, o Isac.
De novo blusinha e calcinha para receber o homem que sabia tudo de Física. E que já tinha me dito que queria muito estudar o meu físico. Original, né? Então ele pôde estudar desde a hora que chegou e me comeu com os olhos naquele traje que eu usava.
Levei-o para a cama e ele deve ter adivinhado que eu desejava que ele estudasse meu físico por inteiro, todos os detalhes... agarrei-o, enchi-o de beijos e ele correspondeu à altura, me despindo, começando a me beijar a testa, os olhos, a boca, a nuca, os seios, a barriga e chegou na xotinha que, além de beijada foi chupada com toda a força física da língua dele. Bela chupada! 

Um esforço físico para chupar... valeu!
O que eu tinha de fazer? Lógico, boquete nele. Deitado na cama, eu deitada entre as pernas dele e mandando ver numa chupada no pau grosso dele. Foi o mais grosso da turma que esteve comigo naqueles dias. Mas muito saboroso também, como os outros.

Daí subi com o corpo e sentei nele, cavalgando com gosto aquela trolha grossa. E com ele beijando meus seios... não demorei nada para gozar. Ele não, e não se incomodou com isso.
Estudamos por umas duas horas e aí... como já estávamos na cama e nus... foi só dar uma chupadinha que ele ficou endureceu de novo. Me comeu de quatro e depois cavalguei de novo. E aí gozamos ambos.


No sábado foi algo especial, o quinto a me comer não foi um colega, foi o monitor de Geografia. Eu passei a quinta e a sexta-feiras seduzindo ele que finalmente concordou em me ensinar a ler mapas em minha casa.
Douglas era o nome dele. Quando ele chegou, também um pouco antes do horário que tínhamos marcado, eu ia entrar para o banho, então fui abrir a porta pelada.
E fui falando que eu ia tomar banho e, se ele quisesse, poderia ir junto. 

Ele estudou bem o relevo...
Claro que ele quis, arrancou logo a roupa e me acompanhou ao banheiro. Me deu um bom banho. Também, quis conhecer de perto todas as regiões do meu corpo! Meus seios foram alvo de muito estudo, o mesmo acontecendo com minha xotinha e meu bumbum. 

Analisou todos os detalhes do “relevo”, curtiu os montes e vales, a floresta e a caverna de trás. Foi o único daquela turma que se interessou em comer meu cuzinho. Isso depois de ter me feito gozar com a trepada na xotinha.

Foi só aquela trepada que demos. Como ele sabia que eu não queria ler mapa algum, depois que terminamos o banho com essa bela trepada, ele foi embora. Chato! Eu daria mais pra ele!


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