terça-feira, 17 de setembro de 2019

Meg, massageada e comida


Não era novidade... sempre era assim

(escrito por Kaplan)

A safadinha da Meg vivia conhecendo massagistas. E se eles davam bola, pegava! Transava e se gostava, frequentava. Foi assim com o Amilcar.
Ela já foi recomendada por uma amiga que tinha experimentado não apenas as mãos dele, entendem... encheu o rapaz de elogios e a Meg foi conferir. Gostou demais, principalmente do que ele fazia com a língua e o pau. Então, durante algum tempo, ela passou a frequentar a maca do Amilcar, pelo menos duas vezes ao mês.
E fazia questão de me contar tudo, acho que sabia que eu iria ficar excitado e a comeria também. Assim, duas trepadas num dia só era tudo de bom!

- Sabe como fui hoje? Com este colant e esta sainha. 

Eu sabia que ele ia gostar... e você também!
Só dela começar a contar eu já fiquei excitado. E aí ela detalhou tudo. A bem da verdade, eu nunca soube se ela narrava realmente o acontecido ou se inventava detalhes que não tinham existido. Não importa, o efeito era sempre o mesmo.

- E não tirou até agora?
- Queria que você visse, para ter uma ideia melhor do que aconteceu por lá.
- Me conta então.

- Você sabe que quando eu marco a massagem com ele, ele não marca ninguém em seguida. Deixa mais uma hora de prazo, porque é quando tudo acontece. Eu sou louca para pegar a agenda dele e ver se ele faz isso com outras. Já brinquei com ele sobre isso, e ele me garantiu que não. De forma alguma ele deixaria horário vago depois de uma massagem. Mas como sei que ele é safado, não acredito. Só faço de conta que acredito.

Então, eu cheguei lá, ele me deu uma olhada de alto a baixo. Me recebe sempre com beijo na boca. Eu adoro!
Aí eu começo a tirar a roupa, sempre olhando pra ele e ele olhando pra mim. Você sabe? Não existe nada mais excitante do que você ver os movimentos do pau dele dentro da calça... ele começa a crescer, vai crescendo...até quase furar a calça. Eu já fico molhada só de ver isso. 

Meu bem...excitado com o que eu conto! (acervo Kaplan)
Mas aí, tirei a roupa toda. Sempre fiquei pelada lá. Gosto da massagem na bunda inteira, não apenas nas beiradinhas. Gosto da mão dele enfiando dentro do meu reguinho... E acho que você gosta também, estou vendo esse pau maluco de duro aí...

- Você sempre me excita...

Ela pegou em meu pau e me fez um boquete. Pequeno, pois tinha de continuar a contar o que acontecera com o Amilcar.

- Aí, só de sacanagem, eu peguei uma toalha bem grande, cobri minhas costas por inteiro e deitei de bruços na maca. Ele brincou comigo:
- Humm... acho que alguém está cheia de pudor hoje. Pelo visto não vou poder fazer as massagens especiais...
- Atreva-se! 

Ele era bom massagista sim, de verdade!
Ele riu demais, ai abaixou a toalha, deixou só a bunda e as pernas cobertas. E começou. Ele sempre faz a massagem profissional com toda a seriedade. Depois é que descamba.
E como sempre, adorei quando ele terminou de massagear as costas, tirou a toalha e foi cuidar das minhas pernas, pés... e da bunda!
Delícia de massagem!

Aí falou para eu virar. E massageou as pernas, depois a barriga, os seios.
Pronto. A massagem estava terminada. Só de ver a cara safada dele, eu sabia que ia rolar uma chupada. Abri as pernas para facilitar e só vi a cabeça dele entre minhas pernas. E lá veio a língua, poderosa língua, massagear minha xotinha... e passou as mãos, e enfiou os dedos... isso é uma loucura, meu amor, uma loucura... eu ali, deitada, nua, entregue totalmente às mãos, boca... gozando muito e doida pra dar uma chupada nele...

E ele me largou lá embaixo, veio para perto do meu rosto já desabotoando a calça e pondo o bicho pra fora. 

Delícia de momento: eu chupando e ele me dedando...

E quando eu começo o boquete... ele enfia o dedo de novo na minha xotinha.
Nossa... eu não sei como não desfaleço de tanto tesão!
E aí vem a bela comida... enfia o pau, me vira toda, não para de meter enquanto não me vê gozar, gemendo sem parar. Meus cabelos emaranhados, eu toda suada e cheia de óleo... aí chupei de novo, para beber todo o suco que ele me fornece.

- Não é algo maravilhoso? O que você achou, amor?
- O que eu achei? Senta aqui que vou te mostrar o que achei.

Ela sorriu, me deu uma bela chupada no pau e sentou e cavalgou. Era tudo o que ela queria!


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