sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Minha colega em meu quarto


Invasora deliciosa!

(escrito por Kaplan)

Como já narrei em vários momentos aqui, morar em república estudantil era tudo de bom. Não sei se ainda hoje é, mas acredito que sim. É uma tradição que não morre!
Nas horas vagas, vivíamos visitando ou sendo visitados. Várias vezes fui até repúblicas de garotas, assim como recebi visitas de algumas na república onde morava.

Uma dessas visitantes – doces visitantes – foi a Keila.
Era colega de sala. Inteligente, esperta, bonita, belos seios, que eu já havia beijado e sugado várias vezes. Ela sempre aparecia. 

Era assim que eu gostava que ela viesse... pronta!
E foi numa tarde que ela surgiu na porta do meu quarto. Eu estava estudando, acreditem! Mas ao vê-la, sorridente, larguei o livro de lado e pulamos na cama, já arrancando nossas blusas. Como ela sabia o quanto eu gostava dos seios dela, já veio sem sutiã!

Como eu beijei e mamei neles! Eram realmente soberbos. Tamanho médio, firmes... como não ser firmes quando a garota tem vinte e poucos anos? Era voz corrente que os seios dela eram os mais bonitos de todos que conhecíamos!
E isso não fazia dela uma pessoa convencida. Nada disso, adorava oferecê-los para serem beijados, sugados, mamados... e a gente curtia muito isso!

Enquanto ela começava a tirar minha blusa, eu já tirava a dela e começava também a tirar a calça. Deixei-a só de calcinha, rindo, porque sabia que estávamos começando mais uma bela trepada. E como ela gostava de trepar!

Deitados na cama, eu ainda de calça e ela só de calcinha, começamos a nos beijar. Minha mão esquerda não se conformava em ficar quieta e enfiava-se dentro da calcinha, bolinando a xotinha dela, que apertava as coxas uma na outra, ficava arrepiada e sempre sorrindo.

- Se você não ficar pelado eu não trepo com você! 

Ela exigia e eu obedecia, com prazer!

Tratei de arrancar a calça e a cueca. Eu sabia o que ela ia fazer, sempre fazia: um boquete. Ajoelhado na cama, ela deitada, pegou em meu pau e colocou na boca e começou a chupar, lamber... gostava muito e eu também!
Nós dois já estávamos suficientemente excitados e arranquei a calcinha dela. Deitado, de costas, puxei-a para sentar em mim. Sentou e me deu aquele abraço forte, pois eu sabia que ela curtia muito cavalgar. E foi o que ela fez em seguida.

- Vamos variar bastante hoje? Fazer um kama sutra em miniatura?
- Vamos lá, garota!

Então ela se levantou, e deitou-se sobre mim. Foi um típico papai e mamãe ao contrário, pois ela estava por cima, me chupando, me beijando a barriga e o peito, até chegar em minha boca.

Aí pulou e ficou de quatro. Ajoelhei atrás dela e penetrei a xotinha por trás. Algumas bombadas depois ela já quis variar de novo. Comi-a de ladinho.
Mais uma vez de quatro e eu metendo sem parar. 

Tudo foi feito e o prazer foi duplo!

E fez questão de terminar cavalgando de novo e dando um urro de alegria quando gozou.

- Você sabe que o kama sutra recomenda outras coisas também, não sabe?
- Desista, Kaplan... meu cu você nunca vai comer. Nem você nem ninguém!
Ninguém é perfeito...


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