quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Pausa nos estudos para receber um pau na xotinha


Sobrinha estudava, mas gostava também

(escrito por Kaplan)

Paulinha no cursinho. Se esbaldou. Perdeu a conta de quantos colegas transou. Das colegas ela lembrava, foi em menor numero. Mas eles... uau! Como fez festa!

O melhor de tudo, segundo ela, é que não precisava gastar grana com moteis. Ou trepava na casa deles, aproveitando momentos de sossego quando pais e irmãos não estavam presentes, ou no meu apartamento, que foi requisitado muitas vezes, algumas das quais eu pude assistir. Outras eu era gentilmente convidado a ficar ausente...
O Wagner foi um dos que pude assistir.

Ela tinha me dito que já haviam dado uns beijos e amassos numa festinha, e como ela gostou da pegada dele, convidou-o para estudarem juntos. Incrível como esse velho truque sempre resultava no que ela queria! Funcionava sempre! 

Desse jeito, que estudo seria feito???

A provocação dela já começava ao receber o distinto. Minissaia, que não tinha jeito de ser mais curta. Era sentar e mostrava tudo.
Ela adorava ver que os caras, Wagner inclusive, quando a viam sentar-se já ficavam mexendo no pau. Fazia cara de santa....

Pegou os livros para estudarem, mas ele mostrou que sabia porque estava ali. Enquanto ela falava algo sobre uma matéria, que nem me recordo qual era, ele já começava a passar a mão nas pernas dela. Ela era mais velha do que ele. Ele tinha 19, ela estava com 28.
Então, tirava a mão dele, e, rindo, falava:

- Menino, fica quieto, estamos aqui para estudar...

O atrevido retrucou:

- Estou estudando a textura de sua perna...
- Isso não vai cair no vestibular...
- Mas você pode deixar eu cair em cima de você!

Pronto. Como estudar assim?   

O estudo dele começou pelos peitinhos...

Ela pôs os livros de lado e ficou olhando, sensualmente, pra ele. E o atrevido desabotoou a blusa dela, abriu-a todinha. Que peitinhos mais lindos!
Beijou-a. Ela estremeceu. Aqueles beijos eram bons, muito bons. E a mão dele foi à xotinha, afastando a calcinha pro lado e passando entre os grandes lábios.

Ela enlouquecia. Tirou a calcinha, era um obstáculo desnecessário. E ele tirou a calça. E ela fez um boquete.

Ele a deitou no sofá e cutucou-a com os dedos. Um, depois dois. Ela revirava os olhos de tanto prazer! E ele a colocou de quatro e meteu. Em cima do meu sofá! Eu só ouvia os gemidos dela e via ele enfiando e tirando sem parar. Era um bom metedor, pelo visto!

Ela o cavalgou. Gostava como a tia! Ficou pulando, pulando, gemendo, ele segurando na bundinha dela.

Perguntou se ela gostava de anal. Ela não costumava entregar o rabinho na primeira vez que saía com um cara. Então não respondeu, continuou pulando e gozou.
Ele insistiu. Ela deu. 

Tanto insistiu que conseguiu estudar o cuzinho dela também...

Depois de muito meter no cuzinho dela, ele tirou e masturbou-se, jogando nos seios dela.

- Uau... foi muito bom, hein? Vai querer estudar ainda?
- Você quer?
- Eu não!

Beijou-a, vestiu-se e foi embora.
Apareci.

- Fez algo que não é usual...
- Fiz, tava bom demais...
- Que pena.
- Não entendi...
- Acho que não vai querer dar pra mim...
- Agora não, tio. Preciso estudar mesmo. Quem sabe mais à noite?


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