quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Helena quis uma massagem... e algo mais... e teve!


Ela não se arrependeu, foi ótima!

(escrito por Kaplan)

Minha sobrinha Helena, a mais velha das três que sempre em encantavam, chegou outro dia em meu apartamento com a expressão de felicidade total no rosto.
Eu estava na sala, vendo televisão, quando ela chegou, sorriu me deu um beijo e deitou-se com a cabeça em meu colo.

- Estou sentindo que você viveu algo muito bom, está tão relaxada!
- Verdade, tio. Pura verdade. Fui fazer uma massagem com o Peter, que fez outro dia na Cecília, ela te contou?
- Contou, o tal do Peter massageia muito bem e dá tratamento especial para sobrinhas dadivosas como vocês. Pelo visto...

Ela sorriu.

- Pelo visto ele me considerou digna de um tratamento especial. Nossa... e bota especial nisso!
- Vai me contar ou vou ter de ficar imaginando?
- Correndo risco sério vou contar.
- Boa garota! Conta aí. 
- Bem, eu fui lá já pensando no “depois” da massagem. E como eu sabia que ele é especialista nisso, nem perguntei nada, nem falei da Cecília. Simplesmente cheguei, ele me levou à sala onde fica a maca, e tirei a roupa toda. Deitei nua na maca, de bumbum pra cima.
Eu sabia que seria comida e queria ser comida!

Ai ele veio, colocou uma toalha no meu bumbum e começou a fazer a massagem, sem nada dizer.
Realmente, ele é bom. Já fiz muitas massagens e ele tem as mãos muito boas, sabe ir nos pontos que precisa para relaxar bem a gente. Muito legal, quase dormi de tão relaxada que fiquei.

Mas quando me virei e fiquei de frente pra ele, notei que algo ia rolar, porque ele não colocou a toalha tampando minha xotinha. Deixou-a livre, leve e solta... assim como meus seios. Imagina a cena?

- Tô imaginando...
- Estou sentindo... amolece esse pau, tio, que coisa! Vai furar minha orelha!
- Deixa de falar bobagens, continua... 

Olha onde ele foi me massagear... enlouqueci!

- Tá bom... Então, ele terminou de fazer a massagem e aí as mãos dele pararam lá... abriu um pouco as minhas pernas e massageou meu grelinho... uau! Quase saí voando!
E aí, sem nada falar, mandou a língua. Que chupada, tio! Nem sei quanto tempo durou, sei que cheguei a ficar anestesiada com a chupada dele. Boa demais.

Quando ele parou, caminhou até onde estava minha cabeça e ficou parado. Acho que saquei o que ele queria. Fiquei de bruços e abaixei a calça dele. Que pauzão grandão era aquele, bem que a Cecília me avisou!
Chupei, né? Muito bom, acho que ele gostou também!

E aí, tio, ele deitou na maca, atrás de mim... e me comeu. De ladinho, enfiou aquela tora e ficou metendo, metendo...
Depois ele levantou, me colocou deitada de costas, me puxou para a beirada da maca e tornou a me comer. Ele em pé, metendo, metendo... e eu só gemendo. Que coisa boa era aquilo! 

Trepada divina, maravilhosa! Como poucas!

- Estou entendendo sua alegria...
- Acabou não, tio... ainda cavalguei, tudo em cima da maca e depois concluímos com eu de quatro e ele metendo, metendo... gozei tão gostoso! E ainda tive de chupar e engolir tudo que ele tinha!
Aí vim pra cá... acho que não devia ter vindo, estou sentindo que vou ser comida de novo...

- Acertou... vamos pra cama!


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