segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Foi comida antes do café da manhã


O horário não importa, o cardápio sim

(escrito por Kaplan)

Quando a mãe da Zuleima teve de fazer uma viagem rápida, recomendou muito à filha que não levasse o namorado para dentro de casa. O Yuri era boa pessoa, mas ela ficava preocupada com a vizinhança. Tinha umas velhas que só sabiam ficar de olho nas vizinhas e começar o falatório depois.

Mas Zuleima estava muito interessada em ficar a sós com o Yuri. E tramaram então de ele chegar na casa dela antes que as velhotas acordassem.

- Será que você consegue chegar aqui lá pelas 5:30? Elas levantam sempre as 6 horas, então não verão você chegar.
- Pra ficar com você eu chego até as 4 da madrugada! Não vamos perder essa oportunidade. Mas e pra sair? Como vai ser?
- Simples. Na hora do almoço elas somem de vista. Aí você escapole.
- Beleza, então.

E ele conseguiu chegar mesmo às 5 e meia da madrugada. Ela estava na janela, cortina com uma fresta, para ver ele chegando. Quando ele assomou ao portão, ela abriu a porta e ele entrou correndo. Conferiram. Ninguém tinha visto. A rua estava deserta, as casas com as lâmpadas apagadas. 

Esse café da manhã vai ser especial!
E ela, com uma camisolinha super sexy, falou que ia fazer café para eles tomarem. Tinha preparado tudo, a mesa já estava posta, só faltava mesmo passar o café.

Ele foi junto com ela para a cozinha. Mas quem disse que aguentou ficar só olhando a bela namorada, com aquela camisolinha que mostrava tudo? Não aguentou.
Foi pra junto dela, agarrou-a pelas costas.

- Toma juízo, menino... estou fazendo café, água quente... fica quieto!
- Você não deixa eu ficar quieto...
- Espera aí...

Ela desligou o foto, afastou a panela com a água já bem quente, virou-se pra ele que, na mesma hora, começou a desabotoar a camisolinha dela. Corpos encostados, ela sentia algo duro cutucando-a lá embaixo, mas nada pôde fazer, porque seus peitinhos estavam sendo acariciados, beijados e mamados por ele. 

Era o que ele tinha pra ela...
A camisolinha saiu do corpo dela. Só de calcinha, ela mandou a mão no pau dele, segurando-o com firmeza enquanto ele continuava mamando. Mas ela foi descendo o corpo até ficar ajoelhada, abriu a calça dele. Tirou a calça, a cueca. Nunca tinha visto um pau tão em pé como o dele naquela hora. Tratou de fazer um belo boquete, lambeu bolas, tronco, a cabeçorra. Era algo que tinha grande prazer em fazer toda vez que conseguiam transar.

Ele tirou a calcinha dela, levantou-a e colocou-a sentada na bancada da pia.

- Essa bucetinha linda tá doida pra ser chupada?
- Chupada, lambida, comida... tudo ela quer!

Ele começou pela chupada. Já via um pouco do melzinho dela escorrendo, lambeu tudo e enfiou sua língua dentro dela. Como ela gemeu!
Ficou olhando ele se deliciar com sua xotinha, até que sentiu vontade de ter outra coisa lá dentro. Então ela desceu da bancada, ficou inclinada, ele colocou o joelho dela na bancada e a xotinha ficou toda exposta. E foi enfiando, enfiando, até ter todo o pau dentro dela, que gemia e ria de tanta alegria e prazer.

- Nossa, Yuri... como você está me comendo gostoso hoje!
- Vai ficar mais gostoso ainda, quer ver? 

Preferência dos dois... tinham de fazer!
Ela pressentiu o que ele iria fazer. E não deu outra. Ele deitou-se no chão, pegou no pau, apontando para o teto e piscou o olho pra ela. Ela colocou o corpo dele entre suas pernas e foi abaixando o corpo até que sua xotinha recebesse o pau dele. Ia ficar mais gostoso porque o que eles mais gostavam de fazer era isso. Cavalgar. E ela começou a pular de costas pra ele, depois virou e ficou pulando de frente, ele vendo os seios dela acompanharem o ritmo, os olhos fechados, o prazer vindo em turbilhão e ela gozou.

Ficou parada, sentada no pau dele que apenas foi virando o corpo até ficarem de conchinha. E como ele não tirara o pau, continuou metendo e ouvindo-a gemer mais ainda.

- Como é bom trepar sem pressa... tendo todo o tempo do mundo! Quer aquilo também?
- Eu quero...

Ela ficou de quatro para ele meter no cuzinho. E foi lá dentro que ele gozou.

- Amor meu... que delícia que foi hoje... vamos tomar uma ducha e depois tomar café!
Foram ao banheiro, tomaram uma ducha rápida, voltaram à cozinha e ela foi terminar de fazer o café para eles tomarem. Pelados estavam, pelados ficaram a manhã toda, o que significou mais duas trepadas, dessa vez na cama dela.

Atentos ao relógio, viram as comadres entrando nas casas. Era hora do almoço, momento que ele teria para ir embora sem ser visto.

Beijos e abraços... e à espera de uma nova chance como aquela!



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