quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Dois casais numa cama só...


Vai rolar o que?

(escrito por Kaplan)

Eu não sei se ainda hoje essas coisas que narro aqui acontecem. Explico. A maioria dos casos que narro, são, digamos assim, do século passado! Coisas que aconteciam muito nos anos 70, 80, e um pouco menos nos anos 90.
Ménages, troca de casais, casamento aberto... eu não invento essas coisas. Elas aconteciam, muitas vezes eu estava participando, outras vezes amigos me contavam.
Vejo hoje tanto conservadorismo que me pergunto se ainda acontecem essas coisas... enfim, se não acontecem, as pessoas não sabem o que estão perdendo!

Dois casais, amigos meus, por exemplo, adoravam se encontrar para fazerem swing. E se os quatro não podiam estar juntos, ménages também eram feitos. Tudo numa boa!
Esses casais eram o Túlio e a Yoná, o Zélio e a Vivienne.
Dos quatro, só a Vivienne tinha cabelos louros. Todos os outros eram morenos. Os casos deles que vou narrar aqui hoje, aconteceram por volta de 1981, se a memória não me falha.
Eles tinham pouco mais de 10 anos de casados, não tinham filhos e sabiam aproveitar a vida como ninguém.

Primeiro caso. 

Túlio e Yoná visitam Zélio e Vivienne. Como não tinham avisado, encontraram o Zélio bem à vontade, só de cueca. Vivienne estava de short e camiseta.

- Por que não avisaram? Eu teria preparado algo gostoso pra gente! – reclamou Vivienne.
- E tem coisa mais gostosa do que você?
- Deixa de ser chato, Túlio. Não é disso que estou falando! 

Era só chegarem e a festa começava!
Riram muito e ela os levou ao quarto, onde o Zélio, de cueca, assistia TV, deitado na cama. Desligou assim que viu eles entrando. E Yoná sentiu-se no direito de ficar tão à vontade quanto ele. Tirou a roupa e só de lingerie deitou-se ao lado do amigo.
Túlio tirou a camisa e deitou-se também, e Vivienne espremeu-se entre a parede e o corpo dele.

Nem precisavam falar nada. Era só deixar bocas e mãos fazerem o que sabiam fazer de melhor. Beijos estalados eram dados e as mãos começavam a roçar os corpos. A mão da Yoná já segurava o pau do Zélio, ainda de cueca. Bem estufada!
E o Túlio começou a tirar a camiseta da Vivienne. Ela ajudou-o. Tirou e começou a tirar o short, no que foi seguida por ele que tirou a calça e a cueca. Do outro lado, Yoná já estava sem sutiã e tirou a cueca do Zélio.

Logo se podia ver as mãos das duas batendo punhetas para seus parceiros. E claro, depois de endurecê-los, Vivienne já começou o boquete no Túlio. E logo recebeu o pau dele, na famosa comida de ladinho. Enquanto isso, o boquete da Yoná se fazia ouvir, ela era sempre barulhenta nas chupadas que dava. 

Era um tal de chupar, de cavalgar... de comer e de dar!

E a Vivienne parecia estar com pressa. Já sentava no pau do parceiro e cavalgava, enquanto o boquete da Yoná ainda rolava. Foi comida de ladinho em seguida, enquanto a cavalgada continuava firme e forte do lado deles.
Já quase gozando, Vivienne ficou de quatro para ser penetrada e o Zélio, por incrível que pareça, começou com um papai e mamãe na Yoná. Ela gostava e ele sabia disso.

Foi uma boa trepada, dos quatro. Só então se lembraram de que havia vinho e cerveja, e foram beber. Se Túlio e Yoná tivessem pernoitado, haveria mais, mas eles foram embora.

Segundo caso – 

Foi um ménage, pois quando Tulio chegou, estava sem a Yoná.

- Ela demora, Túlio?
- Acho que sim. Tava enrolada no trabalho...
- Bem...
- Tem problema não, vamos pra cama, quero dois machos só pra mim hoje!
- Olha como ela fala, Zélio...
- Tá impossível mesmo, já literalmente me comeu na hora do banho!
- Então vamos dar um trato nela?
- Agora! 

Ela gostou muito de ter os dois só pra ela!
Correram para o quarto e os dois a colocaram no meio deles e começaram a dar o trato. O marido beijava e o Túlio mamava e foram arrancando as roupas dela ao mesmo tempo em que tiravam as deles. Em questão de minutos lá estavam os três pelados, ela beijando o Túlio e o Zélio enfiando os dedos na xotinha.

E quando ela fez boquete no Túlio, o Zélio meteu na xotinha, bombando e sacudindo o corpo dela por inteiro.
Depois ela foi cavalgar o Túlio e chupar o marido em pé ao lado dos dois.
Depois ela ficou de quatro para o marido tornar a meter, e ela chupando o Túlio. Ficou revezando os boquetes com as trepadas até gozar e cair deitada, satisfeita, feliz da vida.
Yoná ligou. Estava acabada, ia pra casa e pediu pro Túlio encontrar com ela lá.

- Aposto que vocês dois comeram a Vi, mas me aguardem, em breve darei pros dois...

Terceiro caso – 

Exatamente o que Yoná tinha previsto? Não, não foi bem o que ela queria. Dessa vez ela e a Vivienne ficaram com o Túlio, pois o Zélio tinha viajado.
Nem por isso o divertimento foi menor.
Depois de alguns poucos minutos conversando – sempre na cama do casal – elas começaram a se despir. Blusas tiradas, a Vivienne foi dar uma chupadinha nos mamilos do marido e a Yoná começou a tirar a calça dele, logo ele estava nu e as duas, então tiraram seus shorts, calcinhas. 

Ele também gostou muito de ter as duas só pra ele!
Vivienne mostrava mais uma vez sua fúria. Enroscou-se no marido, enchendo-o de beijos e passando as unhas no peito dele. Yoná pegou no pau dele e ficou masturbando-o até endurecê-lo para, então dar uma boa chupada.

Ele comeu a esposa primeiro, mas não se descuidou da Yoná, mamando nela bastante. Depois ele a colocou sentada em seu pau e a Vivienne colocou sua xotinha na boca do marido. Ele a chupava enquanto Yoná o cavalgava. Quando ela cansou de pular, ele comeu a esposa de novo, de cachorrinho e, em seguida, fez a gracinha de fazer um papai e mamãe na Yoná.

- Eu ainda não esqueci, viu, Túlio? Você e o Zélio estão me devendo um ménage. Vou cobrar!

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