quarta-feira, 11 de setembro de 2019

O marido não se opôs: o amigo podia dormir na cama com o casal


Não era só corno, ele queria um ménage

(escrito por Kaplan)

Marido bom era o Luiz Fernando. Não satisfeito em saber que sua esposinha querida, Rosana, transava com outros caras, ainda fez um convite inusitado.

- Ro, convida o Nathan para dormir aqui em casa.
- Como assim? Dormir onde, só temos um quarto!
- Sim, ele pode dormir com a gente, na cama.
- Tem certeza de que você quer isso? Tem algum plano desconhecido nessa história?
- Não, plano nenhum. Eu sei que você transa com ele, qual o problema de ser em nossa cama? 

Este meu corninho tá pensando em alguma coisa...

Ela achou estranho, mas disse que ia pensar no caso. E calhou que o tal do Nathan, com quem ela saíra algumas vezes, foi visitá-los, e o papo foi rolando, as bebidas sendo entornadas, o clima esquentando. Quando passou de meia noite, ele manifestou desejo de ir embora, mas Rosana entendeu que poderia acontecer aquilo que o marido propusera dias antes e convidou o Nathan para dormir lá.

- Já é tarde, você bebeu muito, não pode dirigir assim. Dorme aqui!
- Não gosto de dormir em sofá...
- Por isso não, pode dormir na nossa cama.
- Luiz Fernando, sua esposa está bêbada. Ouviu o que ela propôs?
- Ouvi sim, e não tem problema algum, meu amigo. Pode dormir com a gente.
- Escuta, eu nem trouxe pijama.
- Não precisa. Com esse calor a gente dorme é pelado mesmo.

Cada vez mais confuso, o Nathan olhava para a Rosana que só sorria, concordando com tudo. Então resolveu aceitar o convite.
Dali a algum tempo os três foram para a cama. O marido deitou-se de bruços e pareceu dormir logo. Rosana, que estava entre os dois, piscou o olho para o Nathan.

- Coma-me!
- Mas... e ele?
- Tem problema não, ele sabe que a gente transa! 

O amigo estava confuso... mas ela o incentivou!

Ele tinha de acreditar que era verdade. E começou, então, a bolinar a Rosana.
Beijava-lhe os seios, enquanto sua mão percorria a xotinha dela. Logo foi a boca dele que desceu e foi chupar sua xotinha.
Apesar de saber que o marido não se incomodaria, ela mordia o dedo para evitar gemer muito alto. A adrenalina estava solta. Ela nunca imaginara transar com o marido deitado ao lado. Ele parecia dormir, mas será que estava dormindo mesmo?
Impossível não gemer, agora que, além da língua, dois dedos dele estavam dentro de sua xotinha, fazendo um vai e vem como se fosse sua pica.

O marido mexeu, virou o corpo, ainda parecendo estar dormindo, mas Nathan sacou que ele queria era ver a esposa transando. Estava certo. Logo ele “acordou”, abriu os olhos e começou a passar a mão no corpo da esposa, começou a mamar nela. Ela entendeu que ele quisera aquilo para fazerem um ménage. Então liberou os gemidos. Era demais ter dois bons trepadores comendo-a simultâneamente!

O marido beijou-a. Ela sorriu para ele. E achou por bem dar pra ele primeiro, então puxou o Nathan pra cima, foi fazer um boquete nele, de costas para o marido que enfiou a pica nela. 

Ela chupando o amante e o marido a comendo... nada melhor do que isso!

Que delícia! Chupando um e sendo comida pelo outro. Fantástico! Era a primeira vez que ela encarava um ménage!

Depois de receber muitas estocadas do marido, que, aliás, nunca transara com tanto furor como naquela noite, ela resolveu inverter. Como o Nathan estava praticamente sentado na cabeceira da cama, ela agachou com a bundinha na frente dele. Um convite a ser penetrada e foi o que ele fez. Ato contínuo, ela puxou o marido para ficar ajoelhado na frente dela, e fez o boquete nele. Olhava para o marido e seus olhos diziam: obrigada, querido, por isso!

Nova inversão. Ela de cachorrinho para o marido comer, e chupando de novo o pau do Nathan. E as bombadas a fizeram gozar depois de alguns bons minutos. E o Nathan liberou seu leitinho para ela beber ao mesmo tempo.
Ninguém falou nada. Deitaram-se, ela no meio deles, e dormiram. Ela, segurando os dois paus.

Dormiu feliz, pensando que aquilo poderia se repetir e quem sabe até outras coisas poderiam rolar?

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