quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Interacial na piscina do sítio


Muito interessante o contraste de cores

(escrito por Kaplan)

Uma das coisas que Ieda mais apreciava era ir nadar na casa de uma tia. Por dois motivos: primeiro, que a tia ficava fora o dia inteiro e Ieda ficava com a casa a sua disposição. Em segundo lugar, por causa do Diogo.
Diogo... quem seria o Diogo?

Ah... sim, era aquele vizinho que a tia apresentara a ela um dia, enchendo de elogios. Dizia que ele era a pessoa que melhor sabia passar protetor no corpo dela. E não se incomodou quando Ieda perguntou se poderia experimentar... a tia não era egoísta, deixou, sabendo o que iria acontecer e que tinha certeza, a sobrinha ia gostar muito.

De fato, desde a primeira vez que ela experimentou as mãos dele percorrendo seu corpo e depois uma certa parte do corpo dele penetrando-a, ela fez questão de voltar lá sempre que podia.

Sim, o Diogo era um negão com grandes mãos e uma bela pica. Solteiro, morava na casa vizinha e desde cedo começou a cuidar da saúde da tia. E depois que a Ieda experimentou, ele passou a cuidar da saúde da sobrinha também.
Vamos ver?

Ela chegou à casa da tia, que já tinha saído para o trabalho e deixara a chave num esconderijo. Pegou a chave, entrou, telefonou para o Diogo e foi para a piscina. Para adiantar o expediente, tirou a roupa toda e ficou tomando sol absolutamente nua.
Ele chegou e deu uma bronca, pois ela não passara protetor.

- Estou esperando você vir passar em mim... 

Estou precisando de protetor solar... passa em mim, querido!

E logo as mãos grandes dele percorreram cada milimetro do corpo dela, passando protetor. Tinha de cuidar bem...

- Ah, Diogo... suas mãos são tão boas... mas você não passou ainda na região mais sensível, que quase nunca toma sol...
- Deixei para o final.
- Que bom que não esqueceu...

A região mais sensível era a xotinha, que ele visitou com sua grande mão e seu dedo médio entrando dentro dela. Parecia um pau!
Só com o dedo dele ela já gemia e quase gozava. E ele demorava nisso. O que ela achava ótimo!

- Acho que na frente você já está bem protegida. Vamos virar?
 - Não sei, Diogo... sinto que estou muito seca... você não tem nada para umedecer?

Ele ria. Ela era muito engraçada. Mas ele entendeu o que ela queria e ajoelhou entre as pernas dela para dar-lhe boas lambidas. Agora sim, a Ieda se sentiu bem molhadinha
Então ela virou o corpo para ele passar protetor em suas costas, já sabendo que ele ia demorar uns 15 minutos só passando na bundinha. Estremecia de prazer só de pensar no dedo dele entrando dentro do cuzinho. Aliás, só o dedo, porque o pau ela nunca deixou. Ela não era doida a esse ponto!

- E você Diogo, ainda está de roupa... não quer que eu passe protetor em você?
- Quero sim, garota! 

Gente! Isso existe! E como é gostoso!

Tirou a roupa e ele ficou emocionada vendo a pica enorme dele balançando em sua frente. Não conseguia resistir. Pegou nele e começou a chupar. Sua tia lhe dissera que quase conseguira enfiar tudo dentro da boca, o que ela duvidava. Era muito grande! Ela só conseguia engolir a cabeçorra e um pedaço pequeno do tronco. Gostava de sentir aquela coisa enorme dentro da boca. Ficou um tempão chupando.

- Vamos entrar na água? Perguntou ele.
- Me come primeiro...

Convite delicioso desse, quem rejeita?
Diogo deitou-se no chão e lá foi ela sentar no pau dele. Ela gostava muito de cavalgar, mas sentia uma certa dificuldade com ele. Custava para entrar tudo...parecia que o pau dele chegava até o pescoço dela! 

Este era o melhor jeito de ser comida por ele!

Preferiu ficar de quatro logo em seguida. E foi assim que ela gozou naquela tarde de sol.

- Sempre é muito bom te receber, Ieda. Volta amanhã?
- Diogo, já te falei que não dá pra ser todo dia. Com essa pica sua tem de ser no máximo duas vezes por semana!


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