terça-feira, 24 de setembro de 2019

O mordomo satisfazia a madame...


O mordomo sempre é culpado...

(escrito por Kaplan) 

Realmente, em quase todas as histórias e filmes em que temos a presença de um mordomo, é sobre ele que recai a culpa de tudo que acontece de errado.
Mas para Selma, milionária que morava numa mansão, com uma bela piscina, o mordomo Aleixo não era culpado de nada errado, pelo contrário. Tudo que ele fazia estava certo, certíssimo.

A mansão tinha três andares.
No andar de baixo ficavam duas enormes salas, uma para receber visitas, outra para jantares. A cozinha ficava ali também, por motivos óbvios. E havia a dependência onde ficavam o mordomo e as duas empregadas. Uma era cozinheira e a outra arrumadeira.

No segundo andar ficavam o quarto do casal, dois quartos que eram ambientes de cada um deles. No dele, um escritório. No dela algumas coisinhas básicas para manter o corpo em dia. Três banheiros eram encontrados ali também.

E no terceiro andar, ficava uma ampla sala onde convidados se divertiam vendo jogos na televisão, ou jogando cartas, ou sinuca. Um vestiário para quem quisesse frequentar a piscina, ali ao lado. Sim, a piscina ficava no terceiro andar! Um must! 

Nem é preciso dizer que o acesso a este último andar era reservado. Trancado com chave.
E era ali que a Selma se encontrava sorrateiramente com o mordomo Aleixo. Com a porta trancada, havia a privacidade. As duas empregadas podiam até desconfiar de alguma coisa, mas nunca tiveram a chance de ver ou ouvir nada.

Também... com esse mordomo qualquer patroa perdia o juízo!

Se elas pudessem ver... iam ficar abismadas. O mordomo resolvia bons problemas da madame... e para resolver bem a contento, ela exigia que ele ficasse nu. Como ela também iria ficar.

Até que ela começava usando biquíni. Que logo tirava. E sempre começava usando um consolo, enfiando bastante para se animar. Depois o largava e fazia sinal para que o Aleixo se aproximasse. Ele obedecia à ordem dela. E tinha seu pau chupado pela madame.
Ela gostava muito de chupar o Aleixo, ao contrário do marido que tinha um pau menor e não estava nem aí para os boquetes que ela fazia.

- Aleixo, bendita a hora que meu marido te contratou... eu não saberia como ter prazer se você não estivesse aqui comigo. Você é muito bom em tudo o que faz!
 - Faço o que posso para alegrar a senhora, madame. Estou aqui para ser usado e abusado pela senhora!
- Sabe que aqui em cima, só nós dois, não precisa me chamar de madame. Pode me chamar pelo meu nome, pode me chamar de querida, de meu bem... 
- Eu prefiro manter a formalidade, Selma... vai que eu a chame pelo nome e alguém escute, não seria bom...
- Eu sei, gostosão. Vamos lá, senta aí que quero bancar a amazona!

A dúvida: por que o pau do mordomo era melhor do que o do marido?

Foi o que eles fizeram. Ele sentou-se, no chão mesmo, e ela sentou no pauzão dele e cavalgou. Suava, pelo sol e pelo prazer.

Depois ela se ajoelhou na espreguiçadeira e ele a comeu por trás. Nunca no rabinho, apesar de ele sentir uma atração muito grande, mas jamais arriscaria algo sem ela ordenar.

Naquela manhã, terminaram com ele a comendo de ladinho, em cima da espreguiçadeira, e tirando na hora de gozar, deixando que apenas a barriguinha dela recebesse seu esperma. 

Ela não iria arriscar ter um filho com a cara do Aleixo...


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