quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Do hall do prédio para a sala em menos de cinco minutos


Isso é que é vontade de trepar...

(escrito por Kaplan)

Mais um belo caso de vizinhos que despertaram todo o tesão que tinham e treparam bonito!

Bartolomeu e Zelda, os nomes das personagens. Ela casada, ele solteiro.
E ele assistiu à mudança do casal para o edifício onde ele morava. E por estar de bobeira no hall do edifício, coube-lhe orientar os novos moradores em alguns aspectos que eles ainda desconheciam, sobre o regimento, os direitos e deveres, essas coisas todas.

E o Bartolomeu não conseguia tirar os olhos da Zelda. Que morena mais bonita e gostosa era aquela!
E o marido, como bom trabalhador que era, deixou a Zelda tomando conta da mudança e se mandou. O Bartolomeu achou ótimo, pois ficou ali, ajudando no que precisava e conhecendo o que queria. Dela, evidentemente.
Ficaram amigos. 

Sempre solícito, ele foi ficando gamado nela... gostosa!
A mudança terminou, ele ajudou no que foi possível. E nos dias seguintes, ela sempre recorria a ele para sanar alguma dúvida. Queria saber se perto havia bons restaurantes, pois não tinha o hábito de almoçar em casa.

- Seu marido sempre vem almoçar com você?
- Não... ele trabalha muito longe daqui, sai de manhã e só volta de noite.
- Será que ele ficaria chateado se a gente almoçasse juntos? Eu também não faço comida em casa, e aqui perto tem bons restaurantes.
- Que ótimo, podemos almoçar juntos sim. Ele não vai ficar chateado não.
- Beleza, então podemos começar hoje mesmo. Eu geralmente almoço entre meio dia e meio dia e meia, é um bom horário pra você?
- Muito bom. Pode me chamar quando estiver saindo, por favor!

Bartolomeu estava sentindo que aquela mulher o atraía. E muito. Mas ficou na dele. Não iria arriscar nada por enquanto, era melhor ter mais intimidade com ela.  

Ele a levou a restaurantes que conhecia...
E assim, os dois passaram a almoçar juntos, e os papos foram ficando cada vez melhores. Claro que ela quis saber a razão de ele estar solteiro e ele entendeu que poderia perguntar como era a vida de casados.

- Eu sou um celibatário confesso. Não penso em me casar não. Vi, na família e entre amigos, casamentos que pareciam ótimos desabarem totalmente, com gente infeliz dos dois lados. Prefiro não arriscar.
- Realmente, é complicado viver juntos...
- A vida de casada é complicada? Desculpe perguntar...
- Não se desculpe, a gente está conversando de assuntos íntimos e não tem problema você me perguntar isso. Olha, eu estou casada há quatro anos e dois meses. Se me perguntasse de 1 a 10 qual nota eu daria, eu ficaria no 5. Tem coisas boas, mas também tem coisas que não são muito legais. Você já deve ter adivinhado que o menos legal é a ausência do meu marido. Ele trabalha incansavelmente, chega à noite pouco disposto a conversar e outras coisas, também. E eu sinto falta disso.
- O que você quer dizer com “outras coisas”? Sexo?
- É... poxa, eu estou com 26 anos... sabe, eu queria mais dinamismo com relação a isso. Ele diz que é passageiro, que assim que tiver promoção na empresa vai sobrar mais tempo... mas estou esperando há quatro anos e dois meses...
- Vamos mudar de assunto, acho que toquei num ponto desagradável para você.
- Tudo bem, sabe, é bom ter alguém com quem se possa conversar tais coisas. Não adianta falar com meus pais, eles só sabem dizer que tenho de ter paciência, que ele é um bom homem...

Houve um pequeno silêncio. Como já tinham terminado o almoço, levantaram-se, pagaram, e foram andando em direção ao edifício em que moravam. Pegaram o elevador, em silêncio e pararam no andar dela, que era abaixo do dele.
Ele estendeu a mão para se despedir. E aí aconteceu.

Ela não aguentou... o tesão era muito grande!
Ela pegou na mão dele, puxou-o e beijou-o. A porta do elevador fechou e ele continuou subindo, enquanto o beijo se prolongava, cada vez com mais intensidade.
Chegaram ao andar em que ele morava. Ela saiu do elevador com ele, seu rosto estava afogueado. Continuaram se beijando no hall. E ela levou a mão à virilha dele, sentiu o pau já quase duro.

- Quer entrar, Zelda?

Ela fez que sim com a cabeça. Ele abriu a porta e entraram. Ela arrancou a saia, ajoelhou na frente dele, abaixou sua calça e deu uma chupada demorada.

- Não me leve a mal, adoro fazer boquete e tem muitos dias que não faço.
- Chupe à vontade...

Enquanto ela continuava chupando, ele tirou a camisa. Quando ela se levantou, ele acabou de tirar a calça. Ela estava de blusa e calcinha à sua frente. Fez ela virar, encostar na parede. Ajoelhou atrás dela, levou a calcinha pro lado e deu-lhe uma chupada gostosa, que ela gemeu bastante ao receber.

- Por favor, eu preciso muito de uma, bem demorada... 

Era tudo o que ela queria!
Ele levantou e enfiou o pau na xotinha dela, naquela posição mesmo. Em pé, ele bombava e ela tinha o corpo sacudido.

Puxou-a até o sofá, sentou-se e fez ela sentar nele, de costas. E ela cavalgou com intensidade. Depois ele a virou, e ela ficou pulando de frente, os seios balançando na altura do rosto e ele mamando, e ela gemendo sem parar...

Quase gozando, ela ficou de quatro no sofá e ele voltou a meter e bombar até que ela emitiu um quase grito de prazer. Nem se recordava direito de quando havia conseguido, ainda no tempo de noivado!
Ele continuou metendo e gozou no bumbum dela. 

Um belo gozo após o gozo dela.
Levantou-se, foi ao banheiro e trouxe papel higiênico para limpar o bumbum. Sentou e ela sentou em seu colo, abraçando-o e beijando-o.

- Deu pra notar que eu estava muito carente, não deu?
- Sim, mas prometo a você que enquanto formos vizinhos, não irá ter carência alguma!
- Tenho certeza disso. Mas posso te pedir um favor?
- Claro! O que é?
- Vamos transar antes do almoço? Sei lá, é superstição, eu acho, mas minha mãe sempre me disse para evitar transar depois do almoço, pois pode dar congestão!

Ele deu um sorriso. Nem precisava responder, transaria com ela a qualquer momento do dia!


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