terça-feira, 3 de setembro de 2019

A faculdade é erótica?


Casos e mais casos de professores e alunos

(escrito por Kaplan)

O que trago para minhas amadas leitoras e meus queridos leitores é um punhado de casos totalmente verídicos que me foram contados pelos próprios e próprias envolvidos. Por isso, suprimi todos os nomes e locais que pudessem identificar. Todas as personagens são vivas , mesmo que os casos tenham acontecido há décadas.

O primeiro diz respeito a uma aluna que foi participar de um congresso. O trecho é escrito por ela:
Eu estava hospedada num hostel, pequeno, e quando cheguei, vi que apenas um quarto estava ocupado. Era um cara que estava lá. Me cumprimentou, conversamos um pouco e logo eu fui me deitar. Não posso negar que fiquei ligeiramente balançada. Ele parecia ser bem interessante! No dia seguinte, trocamos telefones, ele disse que seria importante caso acontecesse alguma coisa com um de nós.
Mandou algumas mensagens durante o dia, eu até achei graça porque parecia que ele se preocupava comigo.
No terceiro dia, numa mensagem, ele disse que sentia falta de alguém para abraçar... Aquilo me deixou grilada. Quando cheguei em casa de noite cansada, tomei banho e já não me senti confortável de trancar a porta do quarto, como a porta do meu quarto dava para o quarto dele, ficamos conversando, meu coração acelerou quando os nossos olhares se cruzaram, ele ainda me perguntou por que eu o olhava daquele jeito, mas eu não podia mais esconder que eu o desejava e, com o coração a mil, me dirigi a seu quarto, sentei ao seu lado. 

Nunca tinham me chupado tão gostoso!
Ele me deu o primeiro beijo, foi como se ligasse tudo dentro de mim, ele começou a beijar meu pescoço, me movi para que ele tivesse acesso aos meus seios, delicadamente ele tirou minha blusa e começou a se deliciar dos meus seios e foi descendo até enfim tirar meu short e minha calcinha, tamanha foi minha surpresa quando ele abocanhou minha boceta, foi o melhor da minha vida, sua língua entrou como um pênis lá dentro e ele sugava com força, até que, finalmente, ele se pôs por cima de mim e me penetrou com uma mistura de força e delicadeza que me fizeram atingir o clímax de tanto tesão... Ele me mudou de posição e sem saber me ensinou posições que eu nunca tinha provado, até chegarmos a posição inicial, chegamos ao ponto alto e nos acalmamos, ele me abraçou e me encaixou em seus braços, dormimos juntos, foi a melhor noite que passei ao lado de alguém.
Na noite seguinte, quando cheguei  em casa ele estava bebendo com dois amigos aí eu bebi um pouco e ele percebeu que eu estava com sono e pediu pra que eu dormisse, eu disse que queria ficar com ele, aí ele disse que me chamaria quando fosse deitar. E foi, totalmente sem roupa, na penumbra ainda pude enxergar meu objeto de desejo na minha frente, inteiro pra mim, tive ganas de abocanhar aquele membro já em ereção.
Fui para o quarto com ele e satisfiz meu desejo, abocanhei aquele pedaço de perdição enquanto ele gemia, nessa hora meu pijama já tinha parado em algum lugar do quarto, e consumamos nosso desejo.


Esta mesma aluna me contou casos de colegas:

A amiga de uma estudante que conheci chegou um dia desesperada, dizendo que sua mãe tinha dado um ultimato, não ia mais ajudá-la nos custos da faculdade.
Para se distrair, ela pegou um jornal que a amiga havia pegado no metrô, começou a folhear chegou aos classificados e se deparou em algo bem inusitado, vaga para operadora de telemarketing em um sex fone. Ela disse que ia tentar pois estava precisando com urgência, foi na entrevista e no outro dia foi atender ligações de quem queria uns instantes de prazer. Comentou com a amiga que por mais incrível que pareça tinha até evangélicas trabalhando com ela, atendia a todos os tipos de pessoa, mas a que mais lhe chamou a atenção foi uma lésbica que ligou para se masturbar enquanto a atendente a estimulava.

Esta mesma estudante que conheci me contou:

Era semana de provas, o J. pra variar, estava apavorado, não sabia nada sobre o assunto da prova e eu, boba que era, fui ajudá-lo.
Ele ficou doido com meu decote...
Mas, nesse dia parece que ele já estava premeditando algo, ele me conduziu a uma sala reservada na biblioteca da faculdade. 

Começamos a estudar mas percebi um olhar fixo no meu decote, logo após percebi a elevação abaixo de sua cintura... ele abriu a calça e colocou minha mão no seu pau já ereto, certificou que não estávamos sendo vigiados e me pediu para chupar seu pau, enquanto ele pôs uma música para tocar no celular para abafar seus gemidos. 

Quase enlouqueci, mas fiz o que ele pedira. Foi bom e assustador ao mesmo tempo.
 






A professora L era muito a fim de um colega professor. Mas eram de departamentos diferentes, o que impedia uma maior aproximação deles. Além do que, aquela faculdade era um antro de fofocas e se ficassem muito tempo juntos pelos corredores, logo a situação ia se complicar.
A sorte ajudou-a. Ela, além de lecionar em faculdade particular, também tinha uma outra atividade, no setor público e quando aconteceu de ser lançado um edital de concurso para aquele setor, ela esteve com ele e sugeriu que ele fizesse o concurso. Meio desanimado a principio, ele acabou se inscrevendo e foi aprovado.
Assim, os dois puderam se ver mais amiúde, sem o problema de fofocas de colegas. E quase todos os dias eles almoçavam juntos e ela sempre encaminhava as conversas para temas que poderiam render frutos. Assim pensava ela, mas havia um senão. Ele era casado. A professora era divorciada e, nas conversas, ela sentia que ele tinha muito amor para a esposa.

Mesmo assim, ela tentava. Até que um dia, ao saírem para o almoço, ela veio com uma conversa diferente.

- Escuta, J. eu estou pensando em me mudar para um local mais próximo daqui. Já andei olhando alguns anúncios e peguei a chave de um para examinar. Pode vir comigo? É aqui perto, não vai atrapalhar nosso almoço!

Ele concordou e foram. Entraram no prédio, foram até o apartamento e olharam com cuidado. Verificaram a parte hidráulica, elétrica, estava tudo certo. Ela olhava insistentemente para os ambientes com janelas. Estavam todas sem cortinas e vizinhos podiam ver tudo que se passava ali. Ao chegarem às dependências de empregada, a sorte: o quartinho era pequeno, como costumam ser os quartos de empregadas e não tinha janelas. 

E a professora conseguiu o que queria!
Ela o puxou para o quarto e deu-lhe um beijo. Ele arregalou os olhos pela surpresa, mas como era bom observador, já tinha percebido o interesse dela e na hora entendeu o que estava fazendo ali. Então retribuiu o beijo e eles se engalfinharam em amassos e mais amassos, logo as roupas foram retiradas e os beijos passaram a ser em toda a extensão dos corpos. Seios, bundas, pau, xoxota, tudo foi devidamente beijado, lambido. E ela se entregou, apoiando as mãos na parede e curvando o corpo, ele a penetrou por trás. Era a típica “rapidinha”, pois o tempo de que dispunham era mínimo. Mas na sofreguidão em que ela estava, não teve problema algum. 

Teve o prazer de ver que ele a queria também e assim poderiam agora programar-se para encontros mais demorados.

Tiveram a ideia de escrever um livro a quatro mãos. Aos sábados, pois durante a semana havia outras atividades que impediriam. E esse livro começou a ser escrito, mas nunca acabou. Era no apartamento dela que eles se reuniam para “escrever”. Tinham de produzir alguma coisa, até porque ele precisava mostrar em casa para a esposa e comentar com ela. Mas a maior parte do tempo eles passavam na cama e no chuveiro, transando sempre.
Como fiquei sabendo, o livro nunca ficou pronto...


Assumira a coordenação um professor que era novo na instituição. A maioria do corpo docente era antiga, e, na visão desse coordenador, muita coisa tinha de ser modificada. Mas como “mexer com os amigos do chefe”? O chefe, no caso, era o diretor da faculdade. Muito cioso de suas amizades, querer tirar professores ineficientes era comprar briga com ele.
Aconteceu de uma professora ter um problema de saúde muito grave, o que a impediria de dar as aulas durante o semestre todo. Não havia, no corpo docente, quem pudesse substituí-la, devido à complexidade da disciplina que ela ministrava. Então o novo coordenador procurou, entre as dezenas de currículos que estavam guardados nos armários, alguém que pudesse assumir aquelas aulas. E encontrou duas professoras. Olhou a idade e o local de formação. Ambas jovens e vinham da mesma universidade.
Pegou o telefone, mas só conseguiu falar com uma delas, que se prontificou a ir no mesmo dia conversar com ele. Ele gostou da conversa e foi ao diretor explicar o motivo da contratação. O diretor concordou e assim a nova professora assumiu e contribuiu para dar novos ares ao curso que estava cheio de teias de aranha.

O coordenador estava satisfeito, os alunos também. E a nova professora não se cansava de ir à sala da coordenação para mostrar o que estava fazendo e sempre agradecia a oportunidade que o coordenador lhe dera.

Até que... um dia ela chegou meio chorosa. Era uma tarde de pouco movimento, creio que sexta-feira e o coordenador dispôs-se a ouvi-la. A professora era um caso típico de pessoa que se envolve muito com a carreira e os estudos deixando a vida social e também a sexual em segundo plano. O namorado que ela tinha revelava-se cada dia mais gay e ela o estava abandonando.
Lágrimas desceram quando, no meio da conversa, ela ficou sabendo que haveria eleições para a coordenação e ele não iria se candidatar. 

Ela se mostrou toda... ele comeu!
Abraçou-o e acabaram se beijando. Enlouquecida, ela abriu a blusa mostrando os seios a ele que, mais enlouquecido ainda, esquecendo-se que a porta não estava trancada, mamou gostoso os belos seios dela. Ela enfiou a perna entre as pernas dele e deve ter sentido que algo duro se manifestava.
Beijos, amassos. Não ia ficar só naquilo. Ali, sim, não poderiam fazer mais nada. Mas encontraram meios para se encontrar e finalizar o que haviam começado, principalmente depois que ele deixou a coordenação e aí teve mais tempo para se dedicar a ela.

Até viajar juntos eles viajaram e puderam transar à vontade. Isso nas férias, evidentemente. As aventuras deles continuaram na sala que ele abriu como escritório. Numa semana de Páscoa, ela apareceu lá, conversou um pouco, falou que ia ao banheiro e quando voltou, estava fantasiada de coelhinha. Treparam bastante e pela primeira vez ela aceitou a relação anal.
Pouco tempo depois ele se aposentou e mudou de cidade. Mantinham contato por email, mas não tiveram chance de se encontrar novamente.




- Cada mulher é uma surpresa, me disse um professor. E contou que havia saído com uma aluna, foram para um motel, tiraram as roupas, estavam nos beijos e amassos, aí deitaram e ele começou a sugar-lhe os seios e mandou a mão na bucetinha. Ela tirou a mão dele e disse que não podia, pois se ele a penetrasse com um dedo, ela não aguentaria depois a penetração com o pau. Ele não entendeu nada, mas obedeceu. E dali a pouco ele enfiou... e ela gozou só de ele enfiar... 

Só de enfiar ela gozou... que estranho!
- Acabou a transa mais esquisita de que participei, me disse ele, ainda sem entender nada do que acontecera!

Ele era mesmo azarado. Me contou que, de outra vez, saiu com outra aluna e treparam bem legal, mas na hora do gozo, ele nunca tinha visto a quantidade que saiu dela, uma verdadeira cachoeira, molhou a cama do motel inteirinha. E ele ainda recebeu uns jatos, enquanto ela se contorcia toda.

- Com certeza, jamais vou sair com ela de novo – me disse ele, ainda arrasado, pois não sabia como se explicar com as pobres camareiras. Deixou uma gorjeta boa pra elas!

Um terceiro caso deste mesmo professor: uma outra aluna o chamou à sua casa e lá eles transaram no sofá. Estava ótimo... quando a colega dela chegou. Ele não sabia que ela morava com essa colega. E ela os pegou, pelados, no sofá, no meio da trepada. E ela ficou vendo, sorrindo, achando bonito aquilo. Quase que ele brochou...


Uma amiga, já formada, me contou que se encantou com um professor e passou a sair com ele. O único horário que ele tinha era a tarde de quarta-feira. Nos demais dias ele dava aulas, à noite, inclusive.
Conformou-se, porque gostavam muito um do outro. Não tinha futuro, pois ele era casado. Para ela isso não era empecilho, afinal significava que ele não ficaria atormentando-a. Quarta-feira? Sim, querido mestre. 

Dog style - o que ambos mais gostavam!
E o que ele mais gostava é que a posição dela sempre foi a de cachorrinho. Adorava ficar de quatro e ver o parceiro metendo. Sim, ela via, pois nos moteis tem espelhos espalhados por todas as paredes, logo ela conseguia ver. E ele também curtia muito. 

Então, depois das preliminares que incluíam sempre os boquetes dela e as chupadas dele... toma vara por detrás! Ele nunca gozou antes dela, sempre esperava que ela se esvaísse, o que ela também achava ótimo. Meu namorado nem sempre me espera – ela disse – e o professor nunca a decepcionou.



Outro caso interessante envolvendo professor e aluna chegou ao meu conhecimento. Eram do curso de Comunicação de uma faculdade privada. E ela logo ficou apaixonada por ele, que era casado. Não se incomodou. Estava a fim de se divertir e o escolheu. E foi numa festa da turma dela a que ele compareceu que a coisa rolou. Ela não deixou ninguém chegar perto dele, monopolizou-o a ponto de ele notar e comentar com ela, que já havia entornado uma quantidade razoável de vodka. 

Que festa foi aquela! Ela pegou o professor casado!
E sem mais nem menos ela disse que estava a fim dele e o arrastou para um dos quartos da casa onde a festa acontecia. Não era a casa dela. Mas eles entraram num dos quartos, transaram lá e depois saíram como se nada tivesse acontecido. 

Ele achou que a cara de todos estava meio suspeita e desconfiou que ela tinha tramado e contado para todos. Ainda saíram mais umas duas vezes e depois acabou. Parece que ela ficou meio decepcionada com o fraco desempenho dele...




Uma professora que era também psicóloga resolveu atender a um aluno do curso que ela ministrava na faculdade. Não era eticamente recomendável, mas ele parecia transtornado com alguma coisa e ela percebia que ele tentava falar com ela, mas na faculdade era impossível com tanta gente por perto. Ela via ele se aproximando, mas alguém se interpunha no caminho, ele acabava desistindo. Mas, numa prova, ele anexou um pedaço de papel dizendo que precisava muito de conversar com ela e queria saber se poderia ser no consultório que ela mantinha. Ela dava aulas à noite, e nos turnos da manhã e tarde ela atendia em seu consultório.

(Perguntei uma vez a ela se não era muito pesada a jornada de trabalho, ela me respondeu que era sim, mas só o salário de professora não era suficiente para sobreviver. E como não tinha muitos pacientes no consultório, tinha de se desdobrar.)

Bem, voltando ao assunto, ela leu o bilhete, ficou preocupada e resolveu abrir uma exceção. Sim, ela tinha por norma não transformar os alunos em pacientes. Não pegava bem. 

Ela era virgem e se deixou levar pelo aluno...
Então marcou um horário para ele e ele foi, como combinado. E passou a ir toda semana, claro que pagava por isso. Só que os dois acabaram se afeiçoando. E isso a incomodou, porque, como me disse depois, bem depois de tudo que aconteceu, ela andou tendo sonhos com ele. E sonhos eróticos. Ficou com vontade de falar com ele que deveriam parar, mas não conseguia. E às vezes, ele a surpreendia olhando para o teto, totalmente absorta, sequer ouvindo o que ele tinha a dizer.

Ele também deveria estar tendo tesão com ela. E aconteceu um dia, após a consulta dele, ela se preparou para sair, porque não haveria outros pacientes e os dois ficaram meio presos na porta, porque tentaram sair ao mesmo tempo. Então, dos risos passaram aos olhos se vendo de pertinho e ele a beijou. E ela, mesmo consciente, mesmo lúcida, não conseguiu evitar o beijo e manteve seu rosto perto do dele, o que o animou a beijá-la mais ainda. Foi assim que aconteceu. A porta foi fechada e os dois se atracaram, rolaram pelo chão, naquele frenesi que é comum acontecer. Quando ela deu por si, estavam os dois nus e ele beijando-a, mamando em seus seios, chegando com a língua na vagina e lambendo-a, fazendo-a ficar bem molhada. Era muita excitação.

E aconteceu a transa. Inevitável. E a surpresa maior foi dele: a professora era virgem. Não tinha a menor ideia do que deveria fazer. Quando ele levou o pênis à sua boca, ela não sabia que era para fazer boquete. Nunca tinha feito! Ele a ensinou, ensinou tudo.
E por mais umas quatro sessões, eles transavam mais do que se viam como psicóloga/paciente.
Finalmente, ela se deu conta de que estava tendo um comportamento irregular. Falou com ele, convenceu-o. A facilidade com que ele aceitou o fim dessas sessões levou-a acreditar que tudo o que ele dissera era falso. Ele só queria mesmo era transar com ela.
Três anos depois, já formado, ele reapareceu na vida dela. Não mais como aluno, não mais como paciente, mas como amante. Foram seis meses de encontros, idas a motel, restaurantes, pareciam mesmo um casal de namorados. Mas... ele sumiu depois disso.


 O que aquele professor poderia pensar quando viu uma aluna entrar em sua sala carregando um tripé, uma filmadora e sendo alvo de risadas de alguns alunos da turma? Que ela iria filmar a aula? Ficou sem entender e curioso como era, assim que a aula terminou e a turma saiu para o intervalo, ele conversou com a aluna. Queria saber o significado de tudo aquilo. E ela, candidamente respondeu que tinha pedido emprestado o material a um colega e usou-o para filmar uma transa dela com o namorado, num motel.
O professor, que era meio safadinho, perguntou se a filmagem poderia ser exibida na aula. Ela riu e disse que era óbvio que não, mas poderia organizar uma sessãozinha especial só para ele e ela assistirem.

- Seu namorado não vai se importar?
- Claro que não! Ele é mais safado do que eu, falou que ia mostrar pros amigos!
 - Entendi – disse ele – e quando e onde poderemos ver?
- Pode ser em sua casa?
- Só se você quiser me ver morto. Minha esposa acabaria comigo!
- Então terá de ser em minha casa. Vou ver um dia em que ninguém estará lá e te aviso.
- Vou gostar, não vou?

Ela deu um sorriso e disse que provavelmente gostaria sim.

Ele foi ver ou fazer um filme???
Já se pode imaginar que ele não viu a filmagem, mas o que aconteceu no apartamento dela daria outra, talvez até melhor. Ela o recebeu nua. 

Ele arregalou os olhos e ela já foi falando que não teria filme para ver, mas ela sabia o que o professor queria com ela. E o levou pra sua cama e transaram loucamente.

Depois desse dia, em quase toda sexta-feira, depois das aulas, em que alunos e alguns professores se reuniam para tomar cerveja nos botecos perto da faculdade, ela sempre pedia carona a ele. E dali iam para algum motel.

A transa era sempre boa. Ele gostava, particularmente, dos boquetes dela. Levantavam até defunto!




Espetáculos artísticos eram comuns naquela faculdade. Sempre juntos com atividades acadêmicas. E um desses espetáculos deixou muita gente babando. Dança do ventre. Executada com perfeição por uma aluna, que revelou toda a sua sensualidade no palco.
E pelo que fiquei sabendo, por intermédio de uma amiga desta dançarina, o que ela recebeu de cantadas não estava no gibi. Foram dezenas e ela, como boa conhecedora, selecionou alguns que ela considerou serem interessantes. 

A dança enlouqueceu o professor...
Ela parecia meio avoada, mas não era. Fazia de tudo, era muito boa não apenas na dança. Esta amiga dela, inclusive, chegou a ir pra cama com ela e me contou que ficou maravilhada com o que a dançarina fazia. Não tinha preconceitos. O mais divertido, segundo esta amiga, foi que um dia ela telefonou para a dançarina, querendo saber como proceder para ter sexo anal. E notou que a dançarina respondia mas com uma voz meio diferente. No dia seguinte ela ficou sabendo que a dançarina estava dançando no pênis de um colega quando a amiga ligou, por isso aquela voz arfante. Olha só: dando instruções sobre sexo anal enquanto transava com um colega! Ela era sensacional!

E a amiga me disse que o professor H. tinha sido um dos selecionados e já estivera no motel com a dançarina. E que ela tinha gostado e voltado mais duas vezes com ele. Não fiquei sabendo dos detalhes, porque eu não era conhecido do tal professor e não teria como chegar nele e perguntar algo a respeito...


E o professor que aderiu às redes sociais tão logo elas surgiram e logo conheceu muitas mulheres interessantes? Sim, fiquei sabendo disso.
E fiquei sabendo por meio dele mesmo, que fez questão de me contar que fazia sexo virtual com uma, que ambos apareciam nus na webcam e se masturbavam um para o outro, até que surgiu uma oportunidade de se conhecerem pessoalmente.
Essa moça era carioca, tinha belos seios e não se incomodava de exibi-los.
A oportunidade surgiu quando ele foi fazer uma palestra numa cidade que ficava a meio caminho entre o Rio e a cidade onde ele morava, em Minas.
Ele avisou a ela, combinaram tudo. Ela foi de ônibus e hospedou-se num hotel, avisando à recepção que seu namorado iria chegar depois.  

Foi assim que ela o recebeu no hotel...
Para não despertar suspeitas, ele se hospedou em outro hotel, saiu em seguida com uma mochila e foi para o hotel onde a carioca estava. Teve de preencher a ficha na recepção, o que o deixou um pouco grilado, mas o hotel exigia. Daí se dirigiu ao quarto onde a moça estava. Ela o recebeu vestindo apenas uma lingerie branca, novinha, e já pularam para a cama onde transaram bastante. Isso foi de manhã.

Sairam para almoçar num restaurante e voltaram ao hotel. Mais transas, até que lá pelas 18 horas ele se despediu dela e foi fazer a tal palestra. Como tudo havia sido acertado, ela sabia que a palestra iria acontecer, então já havia comprado a passagem para o Rio para as 20 horas. Não podia ficar mais, porque estava matando serviço...

Depois disso, voltaram a se contentar com sexo virtual, relembrando os bons momentos que haviam passado juntos.


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