sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Uma cachoeira e dois casais libertinos


Swing paradisíaco!

(escrito por Kaplan)
Quer coisa melhor do que estar com um ou uma parceiro(a) junto a uma cachoeira, divertindo-se sem pensar em mais nada? A natureza em festa, água caindo, lago formado, nadar nus... é coisa boa demais!
Agora... se temos dois casais fazendo isso, juntos, compartilhando tudo... aí é divino!

Sim, é o que vamos contar a vocês agora. Experiência marcante vivida por Karla, seu marido Ulisses e o casal amigo, Ataíde e Nádia. 

Local paradisíaco requer nudismo... foto: Kaplan)
Eles eram antigos colegas meus da faculdade. Conheciam, como todos os estudantes daquela época conheceram, algumas cachoeiras que se escondiam nas matas em volta dos terrenos da faculdade. Formaram-se, foram cuidar de suas vidas, casaram-se.
E num dia em que estavam reunidos, tomando umas e outras, casos antigos vieram à tona. E as duas ficaram sabendo das aventuras deles nas cachoeiras, com as colegas da época.

Ficaram super curiosas, quiseram detalhes e o Ulisses, já meio alto, contou que uma vez ele e o Ataíde fizeram swing. Namoravam duas colegas e, na cachoeira, eles trocaram as parceiras.
Ouvir aquilo acendeu o fogo nas duas esposas.

- Mas, meu bem – falou Karla ao Ulisses – você não ficava enciumado de ver sua namorada transar com o Ataíde? E você, Ataíde, não se importava de ter sua namorada transando com o Ulisses? Não existia ciúmes?
- Não... era tudo tão normal! 

Essa conversa foi o início da aventura... elas souberam e quiseram!

- E o que vocês acham de repetir isso hoje, seria tão normal também?

Haviam sido apanhados na rede. Por que não seria normal com as esposas se havia sido normal com as namoradas? Tiveram de concordar que sim... é... sim... seria normal sim.

- Ótimo! Então nós vamos procurar uma dessas cachoeiras no próximo fim de semana e vamos fazer como vocês faziam naquela época.

Um pesado silêncio seguiu-se ao que Nádia afirmara com muita firmeza. Elas queriam fazer swing.
Depois que se separaram, era inevitável a conversa a respeito.

- Ulisses, eu notei que você ficou meio reticente com a proposta de fazermos swing numa cachoeira. O que te perturbou?
- Karla, a gente fazia com namoradas, não havia grandes compromissos... mas você não é uma simples namorada, é minha esposa, assim como a Nádia é esposa do Ataíde. Não sei se seria certo fazer isso atualmente.
- Que bobagem, amor! Eu não vou te abandonar, nem te trocar. Será apenas uma experiência diferente. Eu nunca fiz swing, acho que a Nádia também não. Iríamos experimentar algo que tanto você quanto o Ataíde fizeram muitas vezes. Não era ruim, pois sempre repetiam, né?
- É... mas vamos pensar com calma... hoje eu bebi muito, quero resolver isso sóbrio.

O outro casal não teve tanto problema assim. O Ataíde, muito safado desde a época da faculdade, achava a Karla uma gostosura, e a possibilidade de transar com ela o interessava. Ademais, ele nunca se importou de ver suas antigas namoradas transando com outros caras. Não era ciumento, e nem tinha razão de ser com a esposa.

Por isso, quando o Ulisses telefonou pra ele, querendo ouvir sua opinião, ele falou abertamente que topava. E acabou convencendo o amigo. 

Acharam a cachoeira e já estavam prontos pra tudo!

Então, lá foram eles revisitar as cachoeiras, velhas amigas que testemunharam tanta safadeza em outras épocas. Tiveram dificuldade de achar uma, porque outras já estavam extintas em função de construções e minerações que tinham surgido por ali.

Mas encontraram uma legal. E o Ataíde e a Nádia foram os primeiros a se despir e mergulhar no lago, indo em direção ao local em que a água despencava, sem muita força. E de lá chamaram os amigos que também tiraram as roupas, mergulharam e se juntaram a eles.

Como sempre, as mulheres sempre tomam a iniciativa. Nádia esperou o Ulisses chegar perto e o agarrou, piscando para a Karla pegar o Ataíde. Meio constrangidos a princípio, logo perderam a timidez e começaram a se pegar pra valer.

As chupadas e as mãos naquilo aconteceram debaixo da água. Beijos foram dados, seios foram mamados. As duas, que nunca tinham trocado de parceiros, estavam vibrando.

Louco pra comer a Karla, o Ataíde foi puxando-a para as margens do lago. Já estava com o pau totalmente ereto e com tanto tesão que quase gozou na boca da amiga que o chupava deliciosamente. Ulisses e Nádia ainda esperaram um pouco antes de se reunirem aos dois. E Nádia também fez um belo boquete nele. 

Quem experimenta não para mais de fazer!

Quando Karla sentou no pau do Ataíde, Nádia fez o mesmo. Ficaram as duas, lado a lado, pulando, sorrindo, gozando. Nunca tinham pensado que teriam prazer vendo seus maridos transando com outras e a sensação que sentiam era algo alucinante. Pularam até gozarem.
Ficaram os quatro deitados, olhando a água caindo, as árvores, os pássaros cantando.
Nádia foi a primeira a falar alguma coisa.

- Karla, depois de passarmos por essa experiência deliciosa, você já imaginou o que esses dois viveram aqui quando eram estudantes?
- Já, mas eu espero que eles nos contem mais... vamos, agora não precisamos de ter segredos. Contem tudo pra nós!
- Eu conto, com uma condição. Vocês também nos contarão o que viveram quando eram estudantes.
- Eu topo!
- Eu também!

Então Ulisses e Ataíde descreveram as muitas vezes em que transaram nas cachoeiras. E ao recordarem, excitaram-se, os paus endureceram e as duas aproveitaram para fazer mais boquetes. Ao que se seguiram novas trepadas entre os casais trocados...

Ataíde me contou que eles já foram seis vezes à cachoeira, e elas vivem pedindo para voltarem!!!


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