segunda-feira, 30 de setembro de 2019

A visita de Meg a sua amiga


Quando ela visitava... visitava!

(escrito por Meg, no diário)  

Esta amiga da Meg, chamada Zilá, era uma delícia de mulher... porém, lésbica convicta. Eu jamais teria chance com ela. Mas Meg desfrutou de bons momentos com ela, como podemos ver neste relato escrito no diário que ela deixou.

Aproveitando mais uma viagem de fim de semana do Kaplan, fui visitar minha amiga querida, Zilá. Nós já tínhamos uma longa história de amor, renovada de vez em quando.
Então fui no sábado à tarde na casa dela, num condomínio aqui perto. Telefonei antes, pois não sabia se ela estaria com alguma amiga ou namorada. Ela me disse que não tinha ninguém e que era para eu não demorar a chegar, pois estava morrendo de saudades de mim.

Feliz da vida, fui lá. Acho que nunca fui tão beijada como na hora em que ela abriu a porta e me viu. E me arrastou para o banheiro. Disse que ia tomar um banho para me esperar, mas já que eu tinha chegado, tomaríamos banho juntas. Eu sabia que o banho seria um daqueles especiais!
E era mesmo. Banho de banheira de hidro, com direito a sais e espumas. 

Começa na banheira... que banho mais gostoso!

Enquanto a banheira enchia... tiramos as roupas e ficamos nos beijando ardentemente. Ela tem uma boca deliciosa de se beijar. E os beijos que nos demos tiraram o atraso de meses em que não nos encontrávamos.
E nossas mãos percorreram nossos corpos, nos arrepiando de tesão.
Banheira cheia, entramos, mas não tomamos banho... ficamos em pé nos desfrutando mais um pouco. E foram tantos beijos loucos, tantas apalpadelas loucas, tantas mamadas, tantas chupadas... uau... só quem sabe é que entende o que duas mulheres podem fazer quando se desejam...

Coloquei-a sentada na borda da banheira e me inclinei sobre ela. Minha boca deslizou de sua boca para os seios, a barriguinha e finalmente a xotinha, que fui beijada, lambida, chupada, dedada... tudo para delírio dela. E meu também!
Deixei que ela me pegasse do jeito que ela gosta e que me faz delirar, quase gozar. E depois de ambas satisfeitas, dei banho nela, ela deu em mim. Nos enxugamos e fomos para a cozinha. Nuas, nos proibimos de vestir qualquer coisa enquanto estivéssemos juntas. 

A gente não consegue se desgrudar!
Na cozinha nos deliciamos com um vinho francês e com brioches que ela mesma fazia. Esvaziamos a garrafa, o que nos fez ficar acesas e com vontade de quero mais... mais amor, entenda-se!
Então ela começou a me agarrar. E nos demos um bom trato em nossos seios, pegando, beijando, chupando os biquinhos. Derramei um pouco de mel nos seios dela e minha língua se encarregou de limpar o mel todinho. Que delícia era chupar os biquinhos cheios de mel...
Enquanto eu mamava, minha mão procurava a xotinha dela. E afaguei o clitóris e enfiei um dedo e fiz vai e vem com ele, vendo-a se contorcer toda de prazer.

Aí ela resolveu me imitar e fez a mesma coisa comigo... pude sentir o prazer que ela havia sentido... bom demais!
Fiquei atrás dela, encostei minha xotinha na bundinha dela e fiquei esfregando, enquanto minha mão direita pegava a xotinha pela frente e continuava perseguindo o clitóris. Ela gemia baixinho.
Falei que se tivesse um pinto eu a comeria ali, daquele jeito. Ela garantiu que eu não preciso de pinto para dar prazer a ela.
- Eu sei, doçura... nem você precisa!
Deitei-a na mesa e dei-lhe a chupada que ela precisava para gozar, soltando aquele melzinho delicioso que lambi e engoli... e depois ganhei a chupada dela que me levou ao gozo também.
- Zilá... acho que nunca tivemos uma tarde tão deliciosa como essa!
- Também acho e te garanto que isso promete uma noite ainda melhor!
- Socorro! Acho que não sairei viva desta casa! 

Que clima mais romântico... vinho e lareira!
Ganhei mais uma saraivada de beijos. E aí fomos arrumar tudo na cozinha. A noite já chegava. Tínhamos muita coisa a conversar, e foi na sala, com a lareira acesa, e tomando mais vinho, que batemos longos papos.
Quando a lareira apagou, fomos para a cama.
Quem disse que conseguimos dormir logo? Nuas, debaixo de um edredom quentinho, com a cuca cheia de vinho e transpirando desejo... dormir pra quê?
Nossos lábios logo se encontraram em mais beijos e nossas mãos procuraram percorrer todos os milímetros de nossos corpos. Voltei a chupar a xotinha dela e a enfiar meus dedos lá dentro. Ela gemeu, as mãos seguraram os seios e quase os arrancaram, o corpo dela não parava quieto.

- Meg... eu tenho um brinquedinho aqui... vamos usá-lo?
Não sabia que brinquedinho era aquele, mas ela tirou da gaveta do criado mudo um consolo, chupou-o e me deu.
- Você queria me comer... coma-me com ele!
Nossa, eu fiquei emocionada com aquilo. Era a primeira vez que ela me fazia usar um consolo nela. Enfiei e fiquei mexendo com ele, como se fosse um pau de verdade entrando e saindo... e levei-a ao gozo.
Envergonhada, ela me disse que comprara porque ficava muito sozinha e assim podia ter um certo prazer. Eu disse que ela não precisava ter vergonha disso, porque eu também tinha um consolo em casa e o usava de vez em quando para gozos intermináveis. E que se ela quisesse usar o dela em mim, eu ia gostar.
Ela quis... e como toda vez que eu usava o meu, também gozei horrores com ela me comendo daquele jeito.
Depois, dormimos. Agarradinhas, de conchinha, tivemos belos sonhos.
Mas... acordamos com uma vontade!!! 

69... o momento mais glorioso!

E foram mais beijos e amassos, fizemos 69, rimos, brincamos... estar com ela era tudo de bom.
Não nos vestimos. Fomos para a cozinha, tomamos café, transamos na sala, usamos o consolo de novo, tivemos gozos fantásticos. E terminamos onde começamos. No banheiro, fui tomar meu banho para ir embora e ela fez questão de me dar o banho. O que significou mais uma meia hora de beijos e amassos.
Pediu para eu não ficar tanto tempo ausente. Falei que ia tentar...


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