terça-feira, 24 de setembro de 2019

Tiozão foi consultar a jovem médica


Não sabia que ela era pegadora!

(escrito por Kaplan)

O senhor Vital, já na faixa dos 70, começou a ter reclamações de sua esposa, bem mais jovem, pois tinha 54. Ambos ainda curtiam muito sexo, mas... ele começou a falhar. Ela recomendou que ele fosse procurar ajuda médica. 

A esposa recomendou que ele fosse procurar ajuda...
- Vital, querido, ainda podemos nos divertir muito, mas você está precisando de ajuda. Não custa nada procurar um médico. Vai, procura, se trate, nós ainda temos alguns anos pela frente.

Muito a contragosto, o Vital concordou e procurou uma dessas clínicas que dizem fazer milagres. Só que quando ele foi encaminhado para o consultório 2, bateu na porta e foi atendido... por uma mulher!
Ficou perplexo, sem entender. Ela era jovem, sorria para ele, inspirando confiança.

- Entre, senhor Vital. Não se assuste, não sou bruxa, é que me mandaram a informação pelo computador que o senhor estava vindo para ser atendido. Meu nome é Zilda. E quero saber o que o preocupa, para ver como poderei ajudar.

Vendo que ele estava muito constrangido, ela procurou aliviar a situação.

- Olha, primeiro eu quero que o senhor tire a camisa, pois vou ver como anda seu coração e seus pulmões, ok?

Se dependesse só dele, Vital sairia correndo do consultório, mas a esposa tinha dado um ultimato e ele acabou cedendo. Tirou a camisa. 

Carinhosamente ela pegou nas costas dele, auscultou-o, mediu a pressão.

- Nossa, mas o senhor está muito bem! Coração de adolescente! Parabéns! Aposto que não fuma!
- É verdade, nunca fumei.
- Mas gosta de uma cachacinha, não gosta?

Ele riu. Ela gostou de ver que estava conquistando a confiança dele.

- É, doutora, a gente nunca rejeita uma.
- Olha, eu também adoro! Sou do interior e toda vez que vou viajar pra lá, trago umas duas garrafas, pinga da boa, seu Vital! Gosto muito! Se quiser, da próxima vez que for lá, trago uma pro senhor.
- Fico agradecido!
- Bem, então, em resumo o senhor está bem. Qual o problema que o trouxe aqui?
- Sabe o que é, doutora... a patroa tá reclamando que não estou dando no couro mais...
- Ah... entendi... bem, vejamos o que podemos fazer. O senhor já tentou melhorar o desempenho tomando esses comprimidos azuis, o Viagra ou outros semelhantes?
- Não, eu tenho medo disso. Não gosto de remédios.

Ele quase morreu de vergonha!

- Bem, eu preciso examinar melhor o senhor. Vou pedir para tirar a calça, preciso ver se seu pênis apresenta algum problema. Não precisa ficar com vergonha, sou médica, estou habituada a situações como a sua. 

Vital não sabia dizer não a um médico. A uma médica, então, nem pensar!
Tirou a calça e a cueca, ficou nu na frente dela. Que não conseguiu esconder um olhar curioso sobre o pênis dele. Era o maior que ela já tinha visto! E o velhinho ainda usava e queria usar mais... que coisa impressionante!

Pegou nele e a curiosidade feminina falou mais alto do que o interesse médico. Pegou ficou mexendo nele, tinha muita pele que ela ficou abaixando e vendo a cabeçorra... e o pau cresceu, ficou duríssimo nas mãos dela.

Seu Vital, que maravilha é esta?
- Seu Vital, eu preciso ver como o senhor faz com sua esposa.
- Preciso chamar ela aqui?
- Não, me mostre agora, faça comigo o que faz com ela.
- Mas doutora...
- Sem mas... pode fazer!
- Está bem, a senhora é que manda!

E ela viu, feliz, que o velhinho era bom mesmo. Pegou-a de jeito, beijou-a, pôs as mãos no seios dela.
E ela, enlouquecida, tirou o jaleco, ajoelhou na frente dele, que estava sentado, beijou-lhe o peito, a barriga e chegou à maravilha que ele tinha entre as pernas.

- Sua esposa faz sexo oral com o senhor?
- Muito não, ela não gosta muito não.
- E o senhor, gosta?
- Gosto sim. 

Ela não conseguiu resistir!
Ela então fez um boquete nele. Chupou, lambeu. Deliciou-se com o pauzão do seu Vital.
Aí ela começou a tirar a roupa, no que foi ajudada por ele, que via o óbvio: ela queria trepar.

Ela tinha seios muito bonitos, ele pegou neles, beijou, chupou os biquinhos, ficou brincando com eles enquanto ela continuava pegando em seu pau.
Totalmente nua, ela sentou na maravilha e ficou mexendo seu corpo. Não quis pular, poderia ser excessivo para ele. Mas rebolar naquele pauzão ela iria fazer, e muito!

Depois ela sentou na mesa, de pernas abertas e ele meteu nela. O jaleco estava na boca, pois ela gemia e não poderia deixar que pessoas ouvissem.
Depois ficou de cachorrinho e ele continuou metendo. Ela começou a achar que ele tinha mentido. Não era possível que a esposa reclamasse dele. Que trepada gostosa, demorada...
Ela gozou e ele ainda continuava de pau duro.

- Seu Vital, o senhor sempre demora esse tempo todo?
- É, sim...
- E do que a sua esposa reclama? Pode ir embora, ela é que precisa de procurar um médico! O senhor está ótimo!

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