sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Os jovens sabem: as quarentonas são ótimas



E elas aproveitam o interesse deles!

(escrito por Kaplan)

Num certo edifício perto de onde morávamos, uma amiga nossa, Luciana, 46 anos, corpo esbelto de quem se cuidava direitinho, residia sozinha. Havia se divorciado já há um certo tempo, não quisera se casar de novo. Não tinha filhos, mas tinha uma excelente situação financeira. O que não era motivo para não trabalhar.

Ela tinha sociedade numa agência de turismo, que, aliás, Meg e eu sempre utilizávamos os serviços dela para nossas viagens de férias. 

Quarentona, livre, linda... a loba ataca!
E lá ela conhecia muita gente. E se insinuava para aqueles que a atraiam. E recebia muitas cantadas, inclusive de rapazes mais jovens, que ela curtia muito. E eles se ainda não tinham experimentado uma mulher madura, experimentavam e gostavam muito.

Fabrício foi um desses. Ela contava tudo para a Meg, que, por sua vez, compartilhava as informações comigo. Em outras ocasiões, quando nos reuníamos para um ménage, ela mesma contava suas aventuras com os rapazolas.

Fabrício tinha 23 anos. Conheceu-a na agência, foi muito bem atendido e sempre voltava. E ela começou a ver que ele muitas vezes vinha só perguntar sobre algum pacote, mas não fechava. 

Logo ela percebeu que o interesse dele não era a viagem, mas vê-la e conversar com ela. E nos dias mais folgados, principalmente quando a sócia dela não estava, geralmente quando ela saía para almoçar e Luciana ficava sozinha, aí que era certo ele aparecer. 

Luciana sozinha, nenhum outro cliente à vista. Ele entrava, já se cumprimentavam como velhos amigos, com dois beijinhos. E as conversas foram fluindo, até que ela se sentiu suficientemente seduzida por ele e o convidou a ir ao apartamento dela.

Ele mal podia acreditar que ela o  havia convidado. Tremendo de emoção, ele foi no horário que ela estipulou. E já ao ser recebido, ele percebeu a diferença entre a mulher madura e as novinhas. 

Ela sabia o que queria. E os trajes com que ela o recebeu diziam exatamente isso. 

Percebeu o que eu desejo?
Que trajes? Simples: chinelos... e nada mais. Nua, esplendorosamente nua a mulher que abriu a porta para o Fabrício, com um sorriso nos lábios e chamando-o para entrar logo, antes que alguém a visse...

E ela teve a excelente surpresa de ver que o Fabrício, passado o primeiro momento de surpresa, sabia exatamente o que devia fazer com aquele mulherão.

- Eu estava preparando algumas coisinhas para a gente beber e comer... venha comigo.

Levou-o à cozinha e ele não quis saber o que ela preparava. Tratou de levantá-la e colocá-la sentada na mesa, agachando-se na frente dela e mandando a língua na bucetinha da mulher que tanto ele ficara com tesão nela. Lambeu, enfiou a língua, enfiou dedos...

E Luciana, adorando aquilo, tratou de mostrar a ele que ela podia comandar também. Desceu da mesa e tirou toda a roupa do Fabrício. Gostou de ver o que ele tinha entre as pernas e tratou de abocanhar e fazer um boquete que ele teve a certeza de que nunca recebera um igual. 

Uau... ela entende de tudo! Adorei!

E aquela língua dela na cabeça do pau dele... que loucura! Adorou! Nunca tinha recebido tal carinho...
E então transaram.

Em cima da mesa, no chão, foram para a sala, para o quarto dela. Na cama ela o cavalgou e ele ficou impressionado com a resistência física dela. Pulava por mais tempo que as novinhas com quem ele saía e nem demonstrava sinal de cansaço. E sorria, fechava os olhos, gemia, deixando o Fabrício cada vez mais enlouquecido.

Ela fez de tudo... que mulherão!

Voltaram à cozinha, onde ele a comeu apoiada na mesa. Meteu por trás e deu sinais de que estaria quase gozando. Ela já tinha gozado na cama, aquilo ali na cozinha era um “plus” que ela agradeceu tirando o pau dele de sua xotinha e o chupando até que ele inundasse sua boca. Engoliu tudo.

Aí se lembraram das bebidas e salgadinhos... que foram bebidos e comidos em meio a muita conversa. Ele queria passar a noite lá, mas isso era contra os princípios dela.

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