E
elas aproveitam o interesse deles!
(escrito
por Kaplan)
Num certo edifício perto
de onde morávamos, uma amiga nossa, Luciana, 46 anos, corpo esbelto de quem se
cuidava direitinho, residia sozinha. Havia se divorciado já há um certo tempo,
não quisera se casar de novo. Não tinha filhos, mas tinha uma excelente
situação financeira. O que não era motivo para não trabalhar.
Ela tinha sociedade numa
agência de turismo, que, aliás, Meg e eu sempre utilizávamos os serviços dela
para nossas viagens de férias.
![]() |
Quarentona, livre, linda... a loba ataca! |
E lá ela conhecia muita
gente. E se insinuava para aqueles que a atraiam. E recebia muitas cantadas,
inclusive de rapazes mais jovens, que ela curtia muito. E eles se ainda não
tinham experimentado uma mulher madura, experimentavam e gostavam muito.
Fabrício foi um desses.
Ela contava tudo para a Meg, que, por sua vez, compartilhava as informações
comigo. Em outras ocasiões, quando nos reuníamos para um ménage, ela mesma
contava suas aventuras com os rapazolas.
Fabrício tinha 23 anos.
Conheceu-a na agência, foi muito bem atendido e sempre voltava. E ela começou a
ver que ele muitas vezes vinha só perguntar sobre algum pacote, mas não
fechava.
Logo ela percebeu que o interesse dele não era a viagem, mas vê-la e
conversar com ela. E nos dias mais folgados, principalmente quando a sócia dela
não estava, geralmente quando ela saía para almoçar e Luciana ficava sozinha,
aí que era certo ele aparecer.
Luciana sozinha, nenhum
outro cliente à vista. Ele entrava, já se cumprimentavam como velhos amigos,
com dois beijinhos. E as conversas foram fluindo, até que ela se sentiu
suficientemente seduzida por ele e o convidou a ir ao apartamento dela.
Ele mal podia acreditar
que ela o havia convidado. Tremendo de
emoção, ele foi no horário que ela estipulou. E já ao ser recebido, ele
percebeu a diferença entre a mulher madura e as novinhas.
Ela sabia o que queria. E
os trajes com que ela o recebeu diziam exatamente isso.
![]() |
Percebeu o que eu desejo? |
Que trajes? Simples:
chinelos... e nada mais. Nua, esplendorosamente nua a mulher que abriu a porta
para o Fabrício, com um sorriso nos lábios e chamando-o para entrar logo, antes
que alguém a visse...
E ela teve a excelente
surpresa de ver que o Fabrício, passado o primeiro momento de surpresa, sabia
exatamente o que devia fazer com aquele mulherão.
- Eu estava preparando
algumas coisinhas para a gente beber e comer... venha comigo.
Levou-o à cozinha e ele
não quis saber o que ela preparava. Tratou de levantá-la e colocá-la sentada na
mesa, agachando-se na frente dela e mandando a língua na bucetinha da mulher
que tanto ele ficara com tesão nela. Lambeu, enfiou a língua, enfiou dedos...
E Luciana, adorando
aquilo, tratou de mostrar a ele que ela podia comandar também. Desceu da mesa e
tirou toda a roupa do Fabrício. Gostou de ver o que ele tinha entre as pernas e
tratou de abocanhar e fazer um boquete que ele teve a certeza de que nunca
recebera um igual.
![]() |
Uau... ela entende de tudo! Adorei! |
E aquela língua dela na
cabeça do pau dele... que loucura! Adorou! Nunca tinha recebido tal carinho...
E então transaram.
Em cima da mesa, no chão,
foram para a sala, para o quarto dela. Na cama ela o cavalgou e ele ficou
impressionado com a resistência física dela. Pulava por mais tempo que as
novinhas com quem ele saía e nem demonstrava sinal de cansaço. E sorria,
fechava os olhos, gemia, deixando o Fabrício cada vez mais enlouquecido.
![]() |
Ela fez de tudo... que mulherão! |
Voltaram à cozinha, onde
ele a comeu apoiada na mesa. Meteu por trás e deu sinais de que estaria quase
gozando. Ela já tinha gozado na cama, aquilo ali na cozinha era um “plus” que
ela agradeceu tirando o pau dele de sua xotinha e o chupando até que ele
inundasse sua boca. Engoliu tudo.
Aí se lembraram das
bebidas e salgadinhos... que foram bebidos e comidos em meio a muita conversa.
Ele queria passar a noite lá, mas isso era contra os princípios dela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário