quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Ah...os garotões que trabalham em sapatarias...



Eles conseguem ver cada coisa!

(escrito por Kaplan)

Já narrei, em outros contos, cenas acontecidas em sapatarias, quase sempre provocadas pelas “consumidoras” de calçados, mas que planejavam, mais do que comprar um par, dar uma boa pegada no vendedor, que as deixava com muito tesão.

O caso de hoje envolveu Nadine e o vendedor Osman.
Sapataria pequena, refinada, só produtos mais caros. E o Osman não era apenas o vendedor, era o dono. Que fazia questão de atender pessoalmente cada freguesa que entrava ali.

Ele tinha verdadeiro fascínio por pés femininos. Por isso que se dedicou à sapataria, era a chance de ver e pegar pés que o deixavam alucinado.

E de vez em quando, acontecia de ele ver e pegar não apenas os pés, mas outras regiões bem interessantes que suas freguesas faziam questão de mostrar.

Pois Nadine era uma freguesa tradicional dele.
Desde a primeira vez em que ela foi lá, notou a delicadeza das mãos dele ao pegar em seus pés e enfiá-los dentro dos sapatos. Só faltava beijá-los!

E na segunda vez aconteceu. Ele os beijou. E ela ficou transtornada. Ao voltar pra casa procurou ler e saber tudo sobre podolotria, que é a adoração de pés. 

Na terceira vez, já sabendo tudo sobre o fetiche do Osman, ela foi de saia e deu o maior lance de calcinha.
Ele quer meus pés... eu quero o pau dele!


Na quarta vez, ela foi sem calcinha. E quando ele pegou na perna dela e levantou para colocar o sapato no pé, ele viu o que ela queria que ele visse.
Então ele também se excitou, como ela estava excitada.

E aí ele não apenas beijou os pés dela, como lambeu e chupou os dedos, um por um, começando pelo mindinho até chegar no dedão, que ele engoliu e chupou de tal forma que fez Nadine se recordar das chupadas que ela dava no pau do marido... 

Irresistivel essa chupada em meus dedos...

Aí ela resolveu que ia colocar chifre no marido.

- Osman... tranca a loja!
- Você quer mesmo que eu faça isso?
- Quero, a não ser que você queira que alguém me veja nua, porque eu vou arrancar minha roupa toda...
- Calma... vou fechar.

Sorrindo pela ousadia dela, ele trancou a porta e os dois ficaram livres para fazerem o que bem entendessem.

E ele voltou aos pés dela, que foram demoradamente beijados e os dedos chupados, arrancando gemidos de tesão da Nadine. Ela nunca passara por situação parecida. O Osman a tirou do sério, e ela queria tudo dele.
E ele deu tudo que ela pensava que receberia.

Foi comida ajoelhada numa cadeira, ele metendo por trás e quase a jogando no chão, tal a força das bombadas.
Foi comida cavalgando, ele deitado no tapete.
Foi comida pelo dedão dele, que ele enfiou em sua xotinha...

Hummmm... gozo nos pés... nunca tinha visto isso!

E depois de ela ter gozado, ele fez questão de gozar... nos pés dela! 

Admirada com o que havia acontecido, Nadine quis saber mais sobre as sensações que Osman tinha com os pés femininos.
Ele não se negou a falar. Disse tudo que passava em seu intimo quando ele pegava nos pés delicados das freguesas.

- E, Nadine, aquele dia que eu beijei seus pés, foi porque os considero senão o mais bonito, um dos belíssimos pés que eu ponho as mãos aqui na loja.
- Querido... vou deixar você fazer isso de novo, quantas vezes quiser. Confesso a você, que nunca, mas nunca mesmo, eu tive um gozo tão sensacional quanto este de hoje. E você nunca perderá essa freguesa aqui, viu? Voltarei sempre!
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário