quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Eu o acordei, porque estava muito a fim



Perigo à vista!

(escrito por Kaplan)

Tássia estava aproveitando a viagem do marido para passar a noite com seu amante, Dilermando.

Este era o homem, segundo ela. Cada trepada que davam era para ser registrada nos livros de História, ela falava isso rindo pra mim, depois de transarmos. Meio humilhante, né? Ela nunca disse que trepadas comigo seriam gravadas para a posteridade... mas bem que gostava... muitas tardes de minha vida eu tive que ficar em casa para agradá-la. Era uma trepadeira das boas!

Mas como eu dizia, ela aproveitou que o marido viajou e chamou o Dilermando para fazer companhia a ela.
E ele foi, como ia sempre que o marido dela viajava.
E treparam duas vezes, antes de dormirem profundamente. 

Adoro ter este homem em minha cama!

E não é que lá pelas 6 horas da madrugada ela acordou faminta? Não de café, faminta de sexo!
Olhou pra ele que dormia placidamente. Ficou na dúvida se o acordava. Então tirou a calcinha e, deitada completamente nua, começou a se masturbar. Passou os dedos na xotinha, enfiou um, dois e ficou cutucando, aquele vai e vem gostoso...

E fez questão de gemer alto, era para acordar  o Dilermando. Mas teve que se masturbar bastante antes que os gemidos o acordassem.
Quando ele acordou, olhou pra ela se masturbando. 

Maravilha ver você se masturbando logo de manhã...

- Mulher... você não trepa com seu marido não? Que fome é esta?
- Você sabe que não é a mesma coisa, Di... ele não sabe nada, e você sabe tudo...

Vendo a aflição, quase desespero dela para trepar, ele levou sua mão até a xotinha dela e ficou acariciando o grelinho, enquanto a enchia de beijos.
E ela levou a mão dentro da cueca dele e ficou pegando no pau até faze-lo ficar durinho. Aí tirou a cueca dele e começou um boquete. Ajoelhada entre as pernas dele, ela pegava no pau, engolia, lambia, pegava nas bolas...

- Vira o corpo pra cá, Tatá... 

Ah... como adoro chupar e ser chupada!!!

Ela virou, mais que depressa, porque sabia que ele queria fazer um 69 e ela adorava quando faziam. E foi exatamente o que aconteceu, ela chupando e gemendo no pau dele e ele com  a língua na xotinha dela, que já começava a ficar inchada e vermelha.

Ela precisava do pau dentro dela, por isso saiu de cima dele, beijou-o e depois sentou nele e cavalgou, gemendo mais ainda. E era um tal de “ah...” “hummm....” “que bom...” e ela não parava de pular.

Era assim que ela gostava de gozar, e já  o fizera nas duas vezes em que transaram antes de adormecer.

Dilermando adorava ver a carinha dela, olhos fechados, mordendo os lábios... não entendia porque o raio do marido não conseguia contentá-la. Ela tinha fome de sexo!
E ficou olhando até ver que ela sorria, um sorriso enorme, de quem acabara de ouvir sinos e foguetes...

- Di... você é demais... é meu amante preferido, já te falei isso, né?
- Já e fico muito feliz em te fazer feliz.
- Mas eu sei que você vai ter de ir... é uma pena... ainda treparia umas três vezes com você agora de manhã!

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