Perigo à vista!
(escrito por Kaplan)
Tássia
estava aproveitando a viagem do marido para passar a noite com seu amante,
Dilermando.
Este
era o homem, segundo ela. Cada trepada que davam era para ser registrada nos
livros de História, ela falava isso rindo pra mim, depois de transarmos. Meio
humilhante, né? Ela nunca disse que trepadas comigo seriam gravadas para a
posteridade... mas bem que gostava... muitas tardes de minha vida eu tive que
ficar em casa para agradá-la. Era uma trepadeira das boas!
Mas
como eu dizia, ela aproveitou que o marido viajou e chamou o Dilermando para
fazer companhia a ela.
E
ele foi, como ia sempre que o marido dela viajava.
E
treparam duas vezes, antes de dormirem profundamente.
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Adoro ter este homem em minha cama! |
E
não é que lá pelas 6 horas da madrugada ela acordou faminta? Não de café,
faminta de sexo!
Olhou
pra ele que dormia placidamente. Ficou na dúvida se o acordava. Então tirou a
calcinha e, deitada completamente nua, começou a se masturbar. Passou os dedos
na xotinha, enfiou um, dois e ficou cutucando, aquele vai e vem gostoso...
E
fez questão de gemer alto, era para acordar
o Dilermando. Mas teve que se masturbar bastante antes que os gemidos o
acordassem.
Quando
ele acordou, olhou pra ela se masturbando.
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Maravilha ver você se masturbando logo de manhã... |
-
Mulher... você não trepa com seu marido não? Que fome é esta?
-
Você sabe que não é a mesma coisa, Di... ele não sabe nada, e você sabe tudo...
Vendo
a aflição, quase desespero dela para trepar, ele levou sua mão até a xotinha
dela e ficou acariciando o grelinho, enquanto a enchia de beijos.
E
ela levou a mão dentro da cueca dele e ficou pegando no pau até faze-lo ficar
durinho. Aí tirou a cueca dele e começou um boquete. Ajoelhada entre as pernas
dele, ela pegava no pau, engolia, lambia, pegava nas bolas...
-
Vira o corpo pra cá, Tatá...
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Ah... como adoro chupar e ser chupada!!! |
Ela
virou, mais que depressa, porque sabia que ele queria fazer um 69 e ela adorava
quando faziam. E foi exatamente o que aconteceu, ela chupando e gemendo no pau
dele e ele com a língua na xotinha dela,
que já começava a ficar inchada e vermelha.
Ela
precisava do pau dentro dela, por isso saiu de cima dele, beijou-o e depois
sentou nele e cavalgou, gemendo mais ainda. E era um tal de “ah...” “hummm....”
“que bom...” e ela não parava de pular.
Era
assim que ela gostava de gozar, e já o
fizera nas duas vezes em que transaram antes de adormecer.
Dilermando
adorava ver a carinha dela, olhos fechados, mordendo os lábios... não entendia
porque o raio do marido não conseguia contentá-la. Ela tinha fome de sexo!
E
ficou olhando até ver que ela sorria, um sorriso enorme, de quem acabara de
ouvir sinos e foguetes...
-
Di... você é demais... é meu amante preferido, já te falei isso, né?
-
Já e fico muito feliz em te fazer feliz.
-
Mas eu sei que você vai ter de ir... é uma pena... ainda treparia umas três
vezes com você agora de manhã!
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