E
ela ensinou coisas a ele...
(escrito por Kaplan)
Patrícia havia passado no concurso
para monitor do departamento da faculdade em que estudava. Fez um esforço
sobrehumano, porque queria ser a monitora do professor Gustavo, que ela
admirava pela inteligência, pela didática, pelo conhecimento... e porque o
achava um gato. Tinha certeza de que ele poderia “arranhá-la” de uma forma
muito gostosa.
Então, seu interesse não era bem pela
disciplina, mas por quem a ministrava.
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Ele vai notar... ora se vai! |
E nos dias em que eles tinham de se
encontrar para traçar as atividades dela, o que acontecia de 15 em 15 dias, ela
se produzia toda, com minissaias, blusas com belos decotes ou camisetas, que
usava sem sutiã e que mostravam como ela ficava excitada na presença dele. Os
biquinhos só faltavam furar a camiseta!
Mas o professor Gustavo parecia não
dar bola pra essas demonstrações sexuais da monitora. E ela foi ficando
infeliz, pois o tempo passava e ela não conseguia nada com ele.
Tudo mudou num dos dias das reuniões.
Ela chegou no horário de sempre e encontrou um recado dele no quadro:
Patrícia, vou me atrasar um pouco. Me
espere. Fique lendo este artigo que está em cima da mesa, quero discuti-lo com
você ainda hoje!
Mais um motivo de aborrecimento,
pensou ela. Começou a ler o tal artigo e bateu um sono... mas não podia dormir.
Ficou pensando no professor e no que gostaria de fazer com ele. E aí, suspendeu
a saia, tirou a calcinha e ficou se masturbando.
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Gustavo... eu te quero tanto... |
Sentada, olhos fechados, dedos
percorrendo a xotinha, acariciando o grelinho... estava quase gozando e nem
percebeu que o professor tinha chegado e estava olhando para ela, admirado. E
como ela falava o nome dele, ele entendeu que ela se masturbava pensando nele.
- Quer que eu te ajude, Patrícia?
Ela deu um pulo da cadeira. Olhou para
ele, abestalhada. De onde aquele homem surgira? E não tinha desculpa alguma
para lhe dar... ele tinha visto e provavelmente ouvido o que ela dissera.
Apelou:
- Pode, professor... tem tanta coisa
que eu gostaria que o senhor me ajudasse...
E falou isso, em pé, ao lado dele, sem
saia e sem calcinha, só com a blusa levantada e parte dos seios à mostra.
Ele foi em direção à porta,trancou-a e
voltou para o lado dela. O coração dela começou a bater descompassado... será
que conseguiria algo?
Conseguiu!
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Como eu esperei por isso!!! |
Ele chegou perto dela, levantou-a e
colocou-a sentada na mesinha, ajoelhou na frente dela e sua língua tentou fazer
o que os dedos dela faziam quando ele entrou. Na verdade, fez melhor, porque
ela gemeu de prazer.
- Você não sabe como estou feliz! Quando
você foi aprovada eu achei ótimo. Mas nunca tive a coragem de me declarar...
ver o que você estava fazendo hoje foi o que me decidiu a agir. Ouvi você
pronunciando meu nome.
- Ah, professor... nem me fale isso...
desde o primeiro dia que tento te seduzir e você nunca me deu bola!!!
- Desculpa, foi tolice minha... mas
vamos recuperar o atraso, não vamos?
- Se depender de mim...
E foi falando e tirando a calça dele.
Ele não mentia, seu pau não deixava dúvidas. E ela o chupou, bem gostoso.
Depois ele a fez ficar inclinada na
mesa e meteu por trás, bombando, ela gemia baixinho...
E ele deitou no chão e a chamou, ela
sentou no pau dele para cavalgar.
Voltaram para a mesa, ela deitada de
costas e ele metendo de frente...e gozaram.
Ela não tinha como demonstrar a
felicidade de ter conseguido o que sempre desejara. Mas tinha atividades, então
levaram a sério a leitura e discussão do artigo que ele deixara.
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Pra você eu dou tudo... sempre! |
Na segunda vez em que transaram, ali
mesmo no gabinete dele, ela deixou que ele comesse seu cuzinho.
E depois daquele dia, em todas as
vezes que transavam... ele fazia questão de dar prazer a ela e depois gozava no
cuzinho dela...
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