quinta-feira, 28 de setembro de 2017

A monitora se masturbava quando o mestre chegou



E ela ensinou coisas a ele...

(escrito por Kaplan)

Patrícia havia passado no concurso para monitor do departamento da faculdade em que estudava. Fez um esforço sobrehumano, porque queria ser a monitora do professor Gustavo, que ela admirava pela inteligência, pela didática, pelo conhecimento... e porque o achava um gato. Tinha certeza de que ele poderia “arranhá-la” de uma forma muito gostosa.
Então, seu interesse não era bem pela disciplina, mas por quem a ministrava. 

Ele vai notar... ora se vai!
E nos dias em que eles tinham de se encontrar para traçar as atividades dela, o que acontecia de 15 em 15 dias, ela se produzia toda, com minissaias, blusas com belos decotes ou camisetas, que usava sem sutiã e que mostravam como ela ficava excitada na presença dele. Os biquinhos só faltavam furar a camiseta!

Mas o professor Gustavo parecia não dar bola pra essas demonstrações sexuais da monitora. E ela foi ficando infeliz, pois o tempo passava e ela não conseguia nada com ele.

Tudo mudou num dos dias das reuniões. Ela chegou no horário de sempre e encontrou um recado dele no quadro:

Patrícia, vou me atrasar um pouco. Me espere. Fique lendo este artigo que está em cima da mesa, quero discuti-lo com você ainda hoje!

Mais um motivo de aborrecimento, pensou ela. Começou a ler o tal artigo e bateu um sono... mas não podia dormir. Ficou pensando no professor e no que gostaria de fazer com ele. E aí, suspendeu a saia, tirou a calcinha e ficou se masturbando. 


Gustavo... eu te quero tanto...
Sentada, olhos fechados, dedos percorrendo a xotinha, acariciando o grelinho... estava quase gozando e nem percebeu que o professor tinha chegado e estava olhando para ela, admirado. E como ela falava o nome dele, ele entendeu que ela se masturbava pensando nele.

- Quer que eu te ajude, Patrícia?

Ela deu um pulo da cadeira. Olhou para ele, abestalhada. De onde aquele homem surgira? E não tinha desculpa alguma para lhe dar... ele tinha visto e provavelmente ouvido o que ela dissera. Apelou:

- Pode, professor... tem tanta coisa que eu gostaria que o senhor me ajudasse...

E falou isso, em pé, ao lado dele, sem saia e sem calcinha, só com a blusa levantada e parte dos seios à mostra.
Ele foi em direção à porta,trancou-a e voltou para o lado dela. O coração dela começou a bater descompassado... será que conseguiria algo?
Conseguiu! 

Como eu esperei por isso!!!
Ele chegou perto dela, levantou-a e colocou-a sentada na mesinha, ajoelhou na frente dela e sua língua tentou fazer o que os dedos dela faziam quando ele entrou. Na verdade, fez melhor, porque ela gemeu de prazer.

- Você não sabe como estou feliz! Quando você foi aprovada eu achei ótimo. Mas nunca tive a coragem de me declarar... ver o que você estava fazendo hoje foi o que me decidiu a agir. Ouvi você pronunciando meu nome.
- Ah, professor... nem me fale isso... desde o primeiro dia que tento te seduzir e você nunca me deu bola!!!
- Desculpa, foi tolice minha... mas vamos recuperar o atraso, não vamos?
- Se depender de mim...

E foi falando e tirando a calça dele. Ele não mentia, seu pau não deixava dúvidas. E ela o chupou, bem gostoso.
Depois ele a fez ficar inclinada na mesa e meteu por trás, bombando, ela gemia baixinho...
E ele deitou no chão e a chamou, ela sentou no pau dele para cavalgar.
Voltaram para a mesa, ela deitada de costas e ele metendo de frente...e gozaram.
Ela não tinha como demonstrar a felicidade de ter conseguido o que sempre desejara. Mas tinha atividades, então levaram a sério a leitura e discussão do artigo que ele deixara. 

Pra você eu dou tudo... sempre!

Na segunda vez em que transaram, ali mesmo no gabinete dele, ela deixou que ele comesse seu cuzinho.

E depois daquele dia, em todas as vezes que transavam... ele fazia questão de dar prazer a ela e depois gozava no cuzinho dela...

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