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(escrito por Kaplan)
Chegar
em casa fora dos horários rotineiros costuma causar problemas a esposas,
maridos... entendem, né? Podem descobrir que tem “alguém” frequentando a casa
em sua ausência.
Mas
causou um grande problema também para o Inácio, jovem universitário que saiu de
casa cedo, deveria voltar apenas na hora do almoço, mas quando chegou na
faculdade deparou-se com a ausência dos professores com os quais teria aulas
naquele dia. Então, bateu papo com alguns colegas e voltou para sua casa.
Era casa mesmo, num bairro bem residencial que teimava
em existir na cidade que só crescia verticalmente. Ele estava acostumado a
entrar por uma porta lateral, que dava acesso ao quintal, percorria a distância
entre a entrada e a cozinha, e entrava por lá, sempre encontrando sua mãe, dona
Branca, terminando o almoço.
Só que, naquele dia, ao passar pelas janelas ouviu sons
que o deixaram intrigado. Primeiro: era uma voz masculina. Falando baixo, ele
não conseguiu compreender o que ele dizia. Segundo: gemidos e com certeza eram
da mãe...
Prestou mais atenção, sem fazer barulho. Aquela janela
era da sala, estava fechada, mas dava para ouvir os gemidos e logo ouviu a mãe
dizer:
- Vamos pro quarto, a cama é mais confortável!
Não estava acreditando no que ouvia. Tratou de chegar
à janela do quarto da mãe e aí ouviu os dois rindo.
- Fecha a porta, querido!
- Pra que? Seu filho ainda demora... dá tempo de fazer
tudo que a gente gosta!
Ouviu ela rindo, feliz.
Não estava acreditando, então olhou a porta da
cozinha. Estava aberta, entrou sem fazer barulho algum, tirou os sapatos e foi,
descalço, na direção do quarto dela. A porta estava, realmente, só encostada
ligeiramente, dava pra ver dentro do quarto e ele ficou espreitando. E aí viu
coisas do arco da velha. Nunca imaginara que a mãe fizesse o que ele viu ela
fazer!
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Minha mãe com o vizinho... e olha só o que ela faz!!! |
Ela já estava nua, deitada na cama e a pessoa que estava
com ela ele reconheceu, era o vizinho, Genésio, que sempre frequentara a
casa...
“Que safado... vive aqui e aparece sempre que não
estou... quantas vezes será que ele já veio aqui quando estou na faculdade?”
E ficou vendo o que eles faziam. Ele já tinha tirado a
roupa e estava de costas para a porta. O Inácio só via o bundão dele, mas como
ele estava com a cabeça enfiada no meio das pernas da mãe, ele sacou que o
Genésio devia estar lambendo a perereca dela.
E, de fato, era isso mesmo que ele fazia. Para Branca,
descobrir o Genésio foi descobrir uma forma diferente de trepar. Com o
falecido, era só papai e mamãe, nada de sexo oral. Ele ficava bravo até quando
ela pegava no pau dele.
Pois o Genésio adorava que ela pegasse, ensinou a ela
como fazer um boquete e quase a matou de gozo quando lambeu sua xotinha pela
primeira vez. E ela não deixava passar a ocasião para ser lambida. E chupava
muito bem, como o Inácio viu em seguida.
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Chupando o pau dele... quem diria! |
Ela estava ajoelhada na cama, o Genésio deitado, um
pau enorme, duro, apontando para o teto. E ela o engoliu inteirinho!
“Caramba! Ela é a própria garganta profunda! Como
consegue colocar aquilo tudo dentro da boca?”
Pois ela conseguia e quando tirava o pau de sua boca,
dava para ele ver a baba que ela soltava, e aí lambia o pau dele, até engolir
as bolas ela engolia!
Inácio pensou em sair, em entrar no quarto e dar um
esporro nos dois... mas aí percebeu que estava de pau duro também. Como assim?
Excitado com a própria mãe? Mas era isso que ele estava sentindo... então
continuou a olhar...
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Foi bom demais, como sempre... |
E aí ele viu tudo o que Genésio e a mãe faziam na
ausência dele... viu a mãe cavalgando, e ela estava de frente pra porta. Viu os
seios dela, viu a xotinha peluda subindo e descendo no cacetão do Genésio. E
depois ela virou e ele viu a beleza da bunda... não conseguia tirar a mão do
pau... aquilo era muito excitante.
E viu ela ficando de quatro e o Genésio metendo bronca
por trás. E aí ela caiu deitada na cama, com um sorriso enorme nos lábios. Ela
tinha gozado, foi o que ele percebeu.
Ouviu ela pedir para o Genésio ir embora.
- Vai, Gê... tenho de tomar um banho e fazer o almoço
do Inácio. Vai poder voltar amanhã?
- Nem sei porque você pergunta isso todo dia... sabe
que posso... é só me ligar que eu corro pra cá!
Ela riu e o chamou de gostoso.
Ele vestiu e saiu. Ela ainda estava deitada, nua,
relembrando os bons momentos que acabara de viver, quando olhou para o porta e
viu o filho. Arregalou os olhos, levantou rapidamente, tentou proteger os seios
e a xotinha.
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Não precisa tampar... eu já vi tudo! |
- Mãe, não precisa tentar esconder... eu já vi tudo,
eu estou aqui desde o começo...
Ela se rendeu. Não tentou esconder mais nada.
Sentou na cama e chamou o Inácio para sentar ao lado
dela. E explicou tudo, como o sexo com o pai dele era horrível e como o
Genésio, após ela ficar viúva, se aproximou e acabou rolando.
- E você viu tudo?
- Vi.
- Pois é, filho, eu estou tendo uma vida sexual
somente agora, depois que comecei a transar com ele. Não fique aborrecido
comigo, mas orgasmo eu só estou tendo agora... com seu pai eu nem sabia o que
era orgasmo.
- Está bem, mãe, não estou aborrecido. Você tem o
direito de ser feliz. Só vou te pedir uma coisa: quando ele chegar, tranque as
portas da sala, da cozinha... hoje fui eu que entrei, mas pode acontecer de
outra pessoa entrar, um ladrão, um malfeitor... tome cuidado!
E mãe... que corpão a senhora tem, hein?
Ela riu, meio envergonhada. Mas que filho maravilhoso
ela tinha! Não tinha problema ele ter visto!
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