sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Viu a mãe fazendo coisas do arco da velha com um amigo



Contagem de hoje: 1.533.715 acessos em 2.667 contos publicados.

(escrito por Kaplan)

Chegar em casa fora dos horários rotineiros costuma causar problemas a esposas, maridos... entendem, né? Podem descobrir que tem “alguém” frequentando a casa em sua ausência.

Mas causou um grande problema também para o Inácio, jovem universitário que saiu de casa cedo, deveria voltar apenas na hora do almoço, mas quando chegou na faculdade deparou-se com a ausência dos professores com os quais teria aulas naquele dia. Então, bateu papo com alguns colegas e voltou para sua casa.

Era casa mesmo, num bairro bem residencial que teimava em existir na cidade que só crescia verticalmente. Ele estava acostumado a entrar por uma porta lateral, que dava acesso ao quintal, percorria a distância entre a entrada e a cozinha, e entrava por lá, sempre encontrando sua mãe, dona Branca, terminando o almoço.

Só que, naquele dia, ao passar pelas janelas ouviu sons que o deixaram intrigado. Primeiro: era uma voz masculina. Falando baixo, ele não conseguiu compreender o que ele dizia. Segundo: gemidos e com certeza eram da mãe...
Prestou mais atenção, sem fazer barulho. Aquela janela era da sala, estava fechada, mas dava para ouvir os gemidos e logo ouviu a mãe dizer:

- Vamos pro quarto, a cama é mais confortável!

Não estava acreditando no que ouvia. Tratou de chegar à janela do quarto da mãe e aí ouviu os dois rindo.

- Fecha a porta, querido!
- Pra que? Seu filho ainda demora... dá tempo de fazer tudo que a gente gosta!

Ouviu ela rindo, feliz.
Não estava acreditando, então olhou a porta da cozinha. Estava aberta, entrou sem fazer barulho algum, tirou os sapatos e foi, descalço, na direção do quarto dela. A porta estava, realmente, só encostada ligeiramente, dava pra ver dentro do quarto e ele ficou espreitando. E aí viu coisas do arco da velha. Nunca imaginara que a mãe fizesse o que ele viu ela fazer! 

Minha mãe com o vizinho... e olha só o que ela faz!!!
Ela já estava nua, deitada na cama e a pessoa que estava com ela ele reconheceu, era o vizinho, Genésio, que sempre frequentara a casa...

“Que safado... vive aqui e aparece sempre que não estou... quantas vezes será que ele já veio aqui quando estou na faculdade?”

E ficou vendo o que eles faziam. Ele já tinha tirado a roupa e estava de costas para a porta. O Inácio só via o bundão dele, mas como ele estava com a cabeça enfiada no meio das pernas da mãe, ele sacou que o Genésio devia estar lambendo a perereca dela.

E, de fato, era isso mesmo que ele fazia. Para Branca, descobrir o Genésio foi descobrir uma forma diferente de trepar. Com o falecido, era só papai e mamãe, nada de sexo oral. Ele ficava bravo até quando ela pegava no pau dele.

Pois o Genésio adorava que ela pegasse, ensinou a ela como fazer um boquete e quase a matou de gozo quando lambeu sua xotinha pela primeira vez. E ela não deixava passar a ocasião para ser lambida. E chupava muito bem, como o Inácio viu em seguida. 

Chupando o pau dele... quem diria!
Ela estava ajoelhada na cama, o Genésio deitado, um pau enorme, duro, apontando para o teto. E ela o engoliu inteirinho!

“Caramba! Ela é a própria garganta profunda! Como consegue colocar aquilo tudo dentro da boca?”

Pois ela conseguia e quando tirava o pau de sua boca, dava para ele ver a baba que ela soltava, e aí lambia o pau dele, até engolir as bolas ela engolia!
Inácio pensou em sair, em entrar no quarto e dar um esporro nos dois... mas aí percebeu que estava de pau duro também. Como assim? Excitado com a própria mãe? Mas era isso que ele estava sentindo... então continuou a olhar...

Foi bom demais, como sempre...
E aí ele viu tudo o que Genésio e a mãe faziam na ausência dele... viu a mãe cavalgando, e ela estava de frente pra porta. Viu os seios dela, viu a xotinha peluda subindo e descendo no cacetão do Genésio. E depois ela virou e ele viu a beleza da bunda... não conseguia tirar a mão do pau... aquilo era muito excitante.

E viu ela ficando de quatro e o Genésio metendo bronca por trás. E aí ela caiu deitada na cama, com um sorriso enorme nos lábios. Ela tinha gozado, foi o que ele percebeu.
Ouviu ela pedir para o Genésio ir embora.

- Vai, Gê... tenho de tomar um banho e fazer o almoço do Inácio. Vai poder voltar amanhã?
- Nem sei porque você pergunta isso todo dia... sabe que posso... é só me ligar que eu corro pra cá!

Ela riu e o chamou de gostoso.
Ele vestiu e saiu. Ela ainda estava deitada, nua, relembrando os bons momentos que acabara de viver, quando olhou para o porta e viu o filho. Arregalou os olhos, levantou rapidamente, tentou proteger os seios e a xotinha. 

Não precisa tampar... eu já vi tudo!
- Mãe, não precisa tentar esconder... eu já vi tudo, eu estou aqui desde o começo...

Ela se rendeu. Não tentou esconder mais nada.
Sentou na cama e chamou o Inácio para sentar ao lado dela. E explicou tudo, como o sexo com o pai dele era horrível e como o Genésio, após ela ficar viúva, se aproximou e acabou rolando.

- E você viu tudo?
- Vi.
- Pois é, filho, eu estou tendo uma vida sexual somente agora, depois que comecei a transar com ele. Não fique aborrecido comigo, mas orgasmo eu só estou tendo agora... com seu pai eu nem sabia o que era orgasmo.
- Está bem, mãe, não estou aborrecido. Você tem o direito de ser feliz. Só vou te pedir uma coisa: quando ele chegar, tranque as portas da sala, da cozinha... hoje fui eu que entrei, mas pode acontecer de outra pessoa entrar, um ladrão, um malfeitor... tome cuidado!
E mãe... que corpão a senhora tem, hein? 

Ela riu, meio envergonhada. Mas que filho maravilhoso ela tinha! Não tinha problema ele ter visto!

Nenhum comentário:

Postar um comentário