E ele deu uma chave de rola
nela...
(escrito por Kaplan)
A oficina mecânica estava lotada de carros, e todos os
funcionários atarefados, quando o telefone no escritório tocou. A mocinha que
atendia, pegou o aparelho e logo chamou o dono, o Rangel.
- Rangel, tem uma moça querendo falar com você sobre
um defeito do carro dela.
Incomodado, porque estava ajudando os funcionários,
ele correu lá e atendeu.
- Pois não, quem fala?
- Rangel... é a
Adriana... sabia que meu carro deu aquele defeitinho de novo? Aquele que você
consertou há uns 15 dias, lembra daquele conserto fantástico?
- Ah... sim... lembro perfeitamente... e você quer que
eu conserte de novo?
- Eu quero... gostei tanto do jeito que você
consertou...
- Deixa eu te falar uma coisa, Adriana. A oficina hoje
está lotada, eu tenho até que ajudar o pessoal a entregar três carros hoje, sem
falta. Vamos fazer o seguinte, passe aqui lá pelas 19:30, pode ser? Até lá já
terei liberado tudo, o pessoal já foi embora e eu posso olhar com calma o seu
carro.
- Claro que pode ser... estarei aí!
Ele desligou e sentiu um leve ar de censura no rosto
da moça que atendera o telefone.
Voltou ao trabalho e ajudou os funcionários a
terminarem o que faziam, de modo que lá pelas 18:30 já tinha entregue os três
carros que havia prometido para aquele dia. Então foi ao banheiro e tomou banho
junto com os funcionários.
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Olha só... o chefe tomando banho junto com a gente... |
- Mas o que é isso, chefe? Tomar banho com a gente? Tá
querendo comer algum de nós?
- Sai pra lá! É só porque hoje a gente demorou mais do
que o normal, então estou aproveitando.
Todos riram e terminaram seus banhos, e foram saindo,
despedindo-se dele.
Ficando sozinho, ele fingiu que fechava todas as
portas e ficou aguardando a Adriana chegar. Abriu a porta e ela entrou com o
carro.
- Está sozinho, Rangel?
- Sim, todos já foram.
- Então você vai poder fazer aquele conserto...
humm... estou vendo que até tomou banho... que legal, apesar de eu gostar muito
do cheiro de óleo...
E foi chegando e abraçando o Rangel que lascou um
beijo nela.
Como ele sabia qual o “conserto” ela queria, já tirou
o shortinho dela, deixando-a só com a camiseta. A calcinha estava aparecendo, a
camiseta não conseguia tampá-la toda.
E ele não perdeu tempo, já foi encostando a Adriana no
carro, ajoelhando e começou a beijar os pés dela, as pernas...e chegou à
calcinha, que foi afastada para o lado para que ele pudesse chupar a xotinha,
fazendo a Adriana se segurar para não cair. Seu corpo tremia todo ao contato da
língua dele na xotinha.
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Esta sua pica é divina... quero usar muito! |
Foi a vez de ela abrir a calça dele, ajoelhar e fazer
um boquete.
Ele falou com ela para esperar e foi buscar um tapete
limpo que estendeu no chão para ela deitar e ele deitou nas costas dela e foi
enfiando o pau na xotinha e bombando bastante, arrancando belos gemidos dela.
Depois a colocou sentada em seu pau e ela cavalgou-o
bastante.
Mas havia algo especial na transa com o Rangel, que
ela experimentara da outra vez que levara o carro lá. E ele não a decepcionou.
Depois que ela gozou, ele ficou de pé e ela, deitada, levou os pés até o pau
dele e ficou friccionando.
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É tão sexy você gozar nos meus pés... |
Ele tinha curtido muito isso e repetir estava sendo
muito bom, então pegou os pés dela e começou a beijar e engoliu o dedão, como
se fosse ela que estivesse engolindo um pau.
Chupou o dedão, deixando a Adriana
maluca e aí ele se masturbou e despejou tudo nos pés dela.
Era isso que a deixara transtornada e com vontade de
voltar a se encontrar com o Rangel.
- Vou ter de trazer meu carro de novo, qualquer dia
desses, viu?
- Quando quiser, garota... estarei sempre pronto a
consertá-lo!
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