terça-feira, 12 de setembro de 2017

Professor... se continuar me tentando, eu topo!



E ele sempre tentava...

(escrito por Kaplan)

Naquela faculdade, cujo nome eu não vou revelar, por razões óbvias, havia um professor, Haroldo, que cantava todas as alunas que lhe interessavam. Era bem conhecido, sua fama se espalhava entre as alunas, e o melhor eram os elogios que lhe faziam. Trepadas nota 10!
Eis alguns casos dele.

1.       Chegava na parte da tarde para cumprir seu horário de trabalho. Já havia dado aulas no turno da manhã, recebera alguns trabalhos e pensava em corrigi-los em seu gabinete, aproveitando o silêncio, pois na parte da tarde não havia aulas e poucas pessoas transitavam pelos corredores. Mas viu uma aluna sua saindo da biblioteca. Era a Liliana, morena muito bonita, cabelos curtos e pernas lindas, que ele observara na aula, pois ela estava de saia bem curta. E pelo visto ainda não havia ido em casa, porque continuava com a mesma roupa com que assistira à aula.

- E aí, minha cara? Estudando muito?
- Sim, professor... é preciso, né? Sua matéria de hoje foi muito complexa...
- Vamos ao meu gabinete, posso tirar suas dúvidas lá.

Liliana sabia da fama dele. E imaginou que seria cantada. Rapidamente ela avaliou a situação e chegou à conclusão de que seria excelente ocasião para testar a tal fama da trepada nota 10. Então caminhou com ele em direção ao gabinete, entraram, ele trancou a porta. Ele tinha um sofazinho de dois lugares, ela sentou, ele sentou ao lado dela. Podia ter sentado na cadeira atrás da mesa, ela refletiu. E entendeu que ele iria mesmo dar uma cantada nela. E não demorou a acontecer. Ela, já querendo, comentou, sorrindo:

- Professor, se continuar me tentando, eu topo! 

Ah, professor.. eu topei e quero tudo, viu?
Era tudo que ele precisa ouvir. Levantou-se e sem mais delongas abriu a braguilha e mostrou a ela o pau, já duro, grande. Ela percebeu que a fama dele começava a ser comprovada. Belo pau. E já que ele o oferecia, ela pegou nele e fez um boquete.

Quando terminou, ele a colocou de pé, levantou sua blusa e mamou nos peitinhos dela. E depois tirou sua calça e cueca, tirou a saia e a calcinha dela, que ficou de quatro no sofá e ele começou a penetrar sua xotinha, bombando bastante. Ela entendeu que não podia fazer muito ruído. Estava louca para gemer bem alto, porque ele metia gostoso. Mas segurou a garganta... pelo que contavam dele, era só o começo...
 

E, de fato, depois de meter bastante, ele sentou no sofá e a trouxe para sentar em seu pau e ela pôde cavalgar à vontade.
E ainda ele a colocou deitada no sofazinho e meteu pela frente. Ela já estava exaurida, tinha gozado, mas ele ainda queria mais. Tornou a colocá-la de quatro... e comeu o cuzinho da Liliana! E gozou na bundinha dela. Aí pegou papel higiênico e limpou toda a bundinha, ele mesmo colocou a calcinha nela, dando muitos beijos. Ela terminou de se vestir, ele também, ela agradeceu a lição e ele disse que ela poderia voltar sempre que tivesse dúvidas!

2.       Em outro dia, ele estava em seu gabinete, corrigindo trabalhos. Eram cerca de 14 horas, ele estava cansado e até bocejando, quando bateram à porta. 

- Entre, a porta está aberta!

Quem entrou? Sheyla, um lourinha adorável. Ele já estava de olho nela e ela não tinha notado, mas algumas colegas perceberam e comentaram com ela. Ouriçada, ela resolveu que iria procurá-lo. Era o que estava fazendo naquele momento. Trouxe uma questão tão banal para ele “ajudá-la”, que ele logo sacou o real motivo da visita.

Sentou ao lado dela no sofazinho e não demorou a colocar a mão na perna dela, que arrepiou por inteiro. Ele olhou pra ela, ela sorriu. A mão dele foi ao seio dela, por cima da blusa, mas ele sentiu a ausência do sutiã. Então abriu a blusa e pegou neles, beijou-os e mamou gostoso.
Sheyla não perdeu tempo para abrir a calça dele e abaixá-la, libertando o pau que foi avidamente devorado por ela.

- Ah, menina, você chupa muito bem... eu estava de olho em você!
- Eu sei, por isso vim aqui... me come, fessô! 

Isso é que é professor nota 10! como come bem!
Ela também usava saia, que foi tirada por ele e logo ela o estava cavalgando. Também foi comida de “cachorrinho” e ele tentou enfiar o pau no cuzinho, mas ela não aceitou. Ele insistiu e ela continuou firme.

- Aí atrás não, fessô... por favor... tá muito gostoso, a sua fama é merecida, mas respeite isso. Eu não curto anal.

Ainda que contrariado, o professor Haroldo acabou por respeitar o pedido dela e continuou metendo até gozar. Como ele gostava muito de comer um cuzinho, não falou com ela para voltar...

3.       Amélia é a terceira “vítima” que vou contar. O caso dela foi o mais perigoso de todos, porque foi no horário de aulas e as salas estavam cheias. Foi um dia de prova, ela chegou atrasada por conta de um acidente que atrasou o ônibus dela. Começou a fazer a prova e quando bateu o sinal, não tinha terminado. Apavorada, olhou para o professor. Era a única aluna na sala, todos já tinham entregado as provas e foram para o intervalo.
Ele a acalmou.

- Amélia, eu não tenho mais aulas hoje. Então, você pode terminar a prova no meu gabinete. Vamos lá.

Levou-a, deixou que ela continuasse a responder às questões e foi tomar um café na sala dos professores. Logo voltou, o sinal para o recomeço das aulas foi dado e ele ficou no gabinete com ela terminando de fazer a prova. E ele percebeu que ela não tinha muito cuidado com as pernas...e estava de saia curtinha... então posicionou-se de forma a ter uma visão interessante. E viu-a sem calcinha ... e ela percebeu que ele olhava. Como já estava terminando a prova, resolveu encarar. Como todas as alunas, sabia da fama dele e achou que seria interessante experimentar...
Então manteve as pernas abertas e ele continuou vendo a bucetinha dela.
 
Ele tá olhando a bucetinha dela...
- Terminei, professor!

Ele assustou e foi na direção dela para receber a prova. E viu o sorriso dela e achou que valia a pena dar a cantada. E ela sorriu, abriu a blusa, tirou o sutiã e mostrou os seios pra ele que não perdeu tempo. Pegou, beijou, mamou. 

Ele a colocou sentada na mesa, tirou a saia dela e admirou a bela bucetinha, e já foi metendo sem dó nem piedade. Meteu bastante, depois deitou-se no sofazinho para ela cavalgá-lo, mas ela chupou o pau dele primeiro. Depois sentou e pulou e gozou. Ele estava super excitado e acabou gozando nos seios dela.

- Professor, por conta do horário essa foi meio rapidinha né? Mas a gente pode fazer melhor, concorda?
- Podemos sim, Amélia. E vamos fazer!

4.       Mais um caso pra encerrar. A aluna envolvida foi a Samantha.
De tanto ouvir os casos do professor Haroldo, Samantha resolveu que queria também participar da festa. Então, depois de verificar os horários dele, chegou numa terça-feira à tarde ao gabinete dele. Levou um susto, pois ele falava com alguém. Ficou preocupada se deveria bater na porta, mas viu que ela estava entreaberta. Olhou rapidamente e viu que ele conversava ao telefone.
Aliviada, ela empurrou um pouco mais a porta de forma que pudesse ser vista. E ele a viu e fez sinal para ela entrar. 

Usando um minivestido preto, ela entrou e sentou no sofazinho. Não tinha pasta, nem livros, nem cadernos, ele observou bem isso. O vestido subiu e as pernas dela ficaram praticamente à mostra. Ele entendeu o que ela tinha ido fazer lá, encerrou logo a conversa ao telefone, pegou uma cadeira e sentou-se bem de frente à Samantha. Não tinha dúvida do que iria acontecer, mas perguntou:

- Veio por causa da minha fama?                

Envergonhada por ter sido descoberta tão rapidamente, ela balançou a cabeça, afirmativamente. E ele, então, colocou as duas mãos nas coxas dela e foi subindo até chegar na xotinha. Ela estava sem calcinha, para alegria dele, que fez carícias na xotinha, enfiou um dedo, viu ela fechar os olhos de prazer...
Trancou a porta, tirou a calça e mostrou seu pau a ela, que gostou do que viu, pegou nele e o chupou. 

Professor!!! Quero voltar aqui mais vezes!!!

E ele, primeiro, a comeu de ladinho, para depois colocá-la de quatro e meter. Viu que ela gozou, mas ele mal tinha começado, então deitou-se no chão e ajudou-a a cavalgar. 

E traçou mais um cuzinho para sua coleção.

O professor Haroldo era assim. 

E as alunas que foram ao seu gabinete, por razões variadas, nunca reclamaram, pelo contrário, todas faziam a maior propaganda dele. 

Até as que não davam o cuzinho...

Nenhum comentário:

Postar um comentário