quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Férias sem maridos



Elas adoram isso...

(escrito por Kaplan)

Volta e meia combinávamos com alguns amigos passarmos férias juntos. Nem sempre com propósitos meramente sexuais, pois muitos casais não eram liberais como nós. Mas eram pessoas ótimas, com os quais convivíamos numa boa.

E numa ocasião, tínhamos combinado com Madalena e Pedro passarmos alguns dias na praia. Infelizmente, na última hora, já fazendo as malas... nem ele nem eu poderíamos ir. Ele porque era ginecologista e estava com duas pacientes prontas a dar à luz. E elas eram marinheiras de primeira viagem, confiavam demais no doutor Pedro e não admitiram que ele as abandonasse justo na hora mais importante.
E eu porque surgiu um trabalho fotográfico enorme, que me obrigaria a percorrer várias cidades, e tudo isso no período em que tínhamos combinado de viajar. 

Podemos ir sem eles... eu topo, e você?
As duas ficaram perturbadas. Aquilo não podia acontecer! Madalena estava lá em casa, as duas quase chorando. Sugeri que fossem sozinhas. Meg concordou, era o caso de elas irem, não via problema algum.
Mas Madalena achou impossível.

- Gente, vocês acham que o Pedro vai me deixar ir só com a Meg para uma praia? Ciumento do jeito que ele é? Nunca...
- Eu vou tentar convencê-lo, pode ser?
- Vai perder seu tempo Kaplan...
- Não custa tentar...deixa eu falar com ele.

Procurei o Pedro e tentei convencê-lo.

- Tá doido, Kaplan? As duas sozinhas numa praia? Ah... nem pensar... pode rolar alguma coisa e vai ser muito complicado...

Era esse o problema... mas continuei levando um papo com ele que, finalmente, concordou.
E assim as duas puderam ir. Quando as levei ao aeroporto, Madalena me cutucou:

- Me explica como é que você conseguiu convencer o Pedro!
- Você não vai acreditar...
- Me conta!
- A Meg te  conta no avião!

Ela não entendeu. Meg ria e eu também. E no avião Meg contou a ela que eu tinha falado com ele que nós dois poderíamos aproveitar a ausência delas para fazer umas farrinhas... foi isso que o convenceu.
Quando elas regressaram, Meg me contou que ela ficou fula da vida. Mas como eu já tinha transado com ela, Madalena, Meg falou que era para ela deixar de ser chata.

- Você já pôs chifre nele... deixa ele colocar um em você também...

Finalmente ela concordou.
E as duas aproveitaram bem... como aproveitaram!

Ficaram na pousada em que a gente ficava sempre. A dona da pousada, nossa conhecida, quando viu que Meg chegava só com uma amiga, já deu um sorriso cúmplice. Sabia que alguma coisa ia rolar por ali...
Eis o que Meg, resumidamente, me contou.

- A primeira coisa que perguntei pra ela foi se tinha alguém interessante na pousada. Ela disse que tinha um cara, mas estava previsto que alguns chegariam no dia seguinte. Então, nada de fazer coisas precipitadas. Iríamos aguardar para ver quem seriam os mais interessantes. 

Tem muito gato nos olhando... mas vamos esperar!
 Fomos à praia, começamos a chamar a atenção de alguns, porque nossos biquínis eram bem chamativos. Aliás, não conte isso pro Pedro, olha aqui o biquíni que a Madá usou, vai ficar aqui em casa, se ela levar pra casa dela vai dar galho.

Bem, no dia seguinte, depois do café, ficamos no hall, aguardando os hóspedes que iam chegar. E ficamos conhecendo o que já estava lá, bem interessante! E ele, vendo duas sozinhas, já se aproximou e começamos um papo.

Perguntou se iríamos à praia, eu disse que sim, mas um pouco mais tarde. Ele nos disse que se quiséssemos a companhia dele, podíamos ir à barraca X, que ele estaria lá.

Quando ele saiu, eu falei que tinha ficado interessada, a Madá falou que ia esperar. E vimos chegarem dois caras, mas pelo jeito de falar, vimos que eram gays. E depois chegou um que já nos deu uma olhada daquelas!
Aí, como quem não quer nada, levantamos, entreguei a chave e falei com a nossa amiga que estaríamos na praia.

- Vamos ficar na barraca X, ficamos lá ontem e é ótima.

Aí o rapaz se interessou, perguntou onde era a barraca, começamos um papo e falamos que tinha um amigo nosso lá, mas que ele seria bem vindo.
Pronto! Já tínhamos comida pra semana inteira!

Fomos pra praia, encontramos o primeiro lá, sentamos e falamos com ele que provavelmente viria um outro amigo para sentar com a gente. Ele não se incomodou... afinal eram duas e dois... dava certinho! 

Eles estão nos olhando? Se sim... tão no papo!

Tiramos as saídas de praia e vimos os olhos deles brilharem quando nos viram só de biquínis. E fizemos questão de fazer poses bem sensuais. Fomos entrar na água, nós duas e acertamos. Eu ficaria com aquele ali e o outro ficaria pra ela. Só depois é que ficamos sabendo os nomes deles. O meu era o Carlos e o dela Gilson.

Voltamos para a barraca quando vimos o Gilson chegando e nos procurando. Apresentamos os dois, tomamos algumas cervejas e depois convidei o Carlos para fazer uma caminhada. Ele topou e assim a Madá ficou com o Gilson. Eu esperava que ela o seduzisse, porque era isso que eu iria fazer com o Carlos.

Caminhando, contando coisas, falando de nossas vidas, depois de uma boa marcha entramos na água, nadamos um pouco e aí começamos a nos esbarrar e logo estávamos beijando. E o rapaz já estava pronto, o pau quase saía da sunga, e ele adorou que eu peguei. Mas não dava para fazer muita coisa, tinha gente na praia, famílias, crianças. Caminhamos mais um pouco, aí chegamos num pedaço mais vazio, sentamos na areia e recomeçamos os beijos. 
Aconteceu isso... meu marido teve de tirar a areia com a lingua

Rolamos na areia, tivemos de entrar no mar de novo para tirar a areia do corpo. Aí aproveitei para contar daquela vez que fiquei tão cheia de areia, em Tambaba que você precisou usar a língua para tirar uns grãos que ficaram na minha xotinha. Ele quase enlouqueceu quando me ouviu falar isso. E brincou, dizendo que se eu precisasse, poderia contar com os bons serviços dele.

Voltamos e quando chegamos perto da barraca, vi a Madá me fazendo sinal de positivo, ou seja, ela também tinha seduzido o Gilson.

E quando voltamos para a pousada, fui tomar banho no quarto do Carlos e o Gilson foi pro nosso quarto com a Madá. E ai começamos a trepar. No meu caso foi uma no banho e outra na cama. A Madá me falou depois que foi só uma no banho, mas muito boa.

No banho não foi muito legal, porque o boxe do banheiro é pequeno, desconfortável. Mas a vontade de trepar superou isso e trepamos. Depois fomos pra cama, ele ficou lá, peladão, com um belo pau. E coloquei uma calcinha, nem sei por que, mas coloquei e pulei na cama com ele, montei nele e quando vi que o pau dele voltava a crescer, aí fiz aquele boquete. Nossa... pau grandão o dele, viu? Não consegui engolir tudo não...mas ele gostou. E aí tirou minha calcinha e falou que era para eu cavalgar direito. Olha só... parece que ele sabia de minha preferência!   

Cavalgue à vontade....

Então cavalguei... senti quase no meu útero a cabeçorra dele... mas pulei gostoso, de costas pra ele, ele pediu assim porque queria apreciar melhor minha bunda. Bunda grande agrada mesmo, né?  Depois foi de ladinho... e tome vara! Ele demora pacas! Muito bom! E ainda teve papai e mamãe, nessa altura eu já tinha gozado, mal tinha forças para gemer... e ele socando sem parar...
E claro... depois de admirar tanto minha bunda... comeu meu cu... 

Aí eu fiquei sem saber se podia voltar pro quarto, mas, felizmente, vimos o Gilson caminhando pelo corredor. Então fui e a Madá estava lá, deitada na cama, pelada, feliz da vida. Me contou que a trepada no banheiro foi ótima, apesar do espaço pequeno. Mas ela ficou curvada, encostada na parede e ele, em pé, comendo-a por trás. Depois ele sentou e ela cavalgou e ai os dois gozaram.

Ele demorou a sair porque ficaram conversando, ele ficou surpreso de saber que nós duas somos casadas. E convidou-a para dormir com ele!
O que eu podia fazer, então, já que ela ia pro quarto dele? Fui pro quarto do Carlos e trepamos mais duas vezes antes de dormirmos. Ela também me contou que fizeram duas vezes.

Bem... isso foi em todos os dias, com exceção do último, em que combinamos, eu e ela, de fazer tudo junto, com direito àquele show que só nós sabemos... e que você já pôde assistir. 

Um presente pra vocês.. e prá nós também!
Eles quase enlouqueceram quando nós os recebemos, só de lingerie, e começamos a nos beijar, a fazer tudo que a gente faz, a nos chupar... o Carlos chegou a gozar só de nos ver! 

E depois do show, abrimos uma garrafa de vinho e falamos com eles que, para a despedida, a gente queria fazer uma troca. Então eu ia ficar com o Gilson e  a Madá com o Carlos. Eles toparam na hora e ficamos os quatro na mesma cama, fazendo tudo que tínhamos direito. Foi um swing maravilhoso!

- E você e o Pedro? Me conta, porque a Madá nunca irá saber por ele.
- Acho que você vai ter uma surpresa... eu e ele fizemos uma noitada boa aqui com duas amigas nossas, trepamos bastante. E ele ficou com um pouco de remorso, eu o convenci a contar pra ela.

Antes que Meg pudesse se refazer, o telefone tocou. Era a Madalena contando que ele falara com ela da transa e ela disse que o perdoava, se, a partir daquele momento, eles passassem a viver como nós. Ele topou!

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