Mas
a timidez acabou... como por encanto!
(escrito
por Kaplan)
Uma Julieta que não procurava um
Romeu...
Sim, amigos e amigas, essa Julieta
mudou-se para o prédio onde morávamos. Era filha de um casal bacana, logo
ficamos amigos, mas amigos de frequentarem o apartamento um do outro, tomarmos
bons vinhos e cervejas, batermos ótimos papos. Não eram liberais como nós, cedo
percebemos isso e ficamos na nossa. Eram pessoas boas, valia a pena cultivar
aquela amizade.
E a Julieta sempre aparecia quando nos
encontrávamos e a gente observava que ela parecia muito tímida, falava pouco,
sorria.
E eu comecei a perceber que ela não
tirava os olhos da Meg. Eu já tinha visto olhares semelhantes, e comentei com
ela.
- Notou como a Julieta te encara o
tempo todo?
- Notei. Será que ela está a fim de
mim? Já joguei umas indiretas, perguntando sobre namorados, ela não namora ninguém. Vou prestar mais atenção.
E Meg um dia a convidou para irem
nadar na piscina do prédio. Era dia de semana, piscina vazia. As duas puderam
conversar bastante, o que permitiu à Meg ter a certeza de que Julieta não
gostava de homens, mas de mulheres.
Em dado momento, ela pediu que Julieta
passasse protetor em suas costas. Era um teste infalível. Se as mãos dela
tremessem... e tremeram muito.
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Ah... esta moça quer me seduzir... |
Então Meg se ofereceu para passar
protetor nela, ela aceitou e ao contato das mãos de Meg seu corpo arrepiou
todinho. Tentou enfiar a mão dentro da calcinha e ela gemeu.
- Ju... posso te chamar de Ju?
- Pode sim, todo mundo me chama de
Ju...
- Ju, vamos ter uma conversa séria, de
mulher pra mulher? Me diga, você não tem namorado, né?
- Não...
- É porque você gosta mais de mulheres
do que de homens?
Vermelha, ela balbuciou que sim.
- Mas por que ficou vermelha?
- Fiquei com vergonha do que você
poderá pensar. E medo de que você não queira mais me ver.
- Olha, aqui não é um bom lugar pra
gente conversar. Vamos subir?
Colocaram uma camisa sobre o biquíni e
subiram. Entraram e sentaram-se no sofá.
- Olha, Ju, não precisa ter esse medo.
Eu tenho muitas amigas que são gays, e adoro todas elas.Se eu gosto de você,
não é isso que vai fazer com que eu deixe de gostar.
- Obrigada.
- Seus pais sabem?
- Mamãe desconfia.
- Já te falou alguma coisa?
- Deu algumas indiretas, só isso.
- E você gostou de mim, não foi?
- Gostei sim... você é o tipo de
mulher que eu gostaria de ser, ousada, decidida...
- Você já teve alguma relação com uma
amiga?
- Não... nem sei como seria...
- Quer que eu te ensine?
- Nossa! Jura?
- Sim, posso te ensinar. Eu também
gosto de mulheres. Gosto de homens também. Mas já transei com muitas amigas, e
é muito bom!
- Então me ensina, por favor!
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A gente começa pelos beijos... é tão gostoso beijar! |
Meg puxou-a, carinhosamente, em sua
direção e começou a beijá-la.
Ela ria e retribuía os beijos com um
pouco de falta de jeito.
Meg deitou-se no sofá.
- Enquanto você me beija, vai tirando
minha blusa.
Com as mãos trêmulas, ela fez como Meg
falara e de repente estava com os dois seios dela diante dos olhos.
- Como são bonitos os seus seios,
Meg...
- Pode beijá-los...e mamar igual você
mamava sua mãe quando pequena...
- Mesmo?
- Faça isso...
E Julieta fez, e saiu-se muito bem.
- Olha, Ju, os homens tem um pinto
para nos enfiar. Nós temos nossa boca, nossa língua e nossos dedos. Quer ir em
frente?
- Quero...
- Tira minha calcinha..
Ela tirou.
- Coloque sua mão em minha xotinha...
pode beijar, pode enfiar o dedo e ficar tirando e pondo, pode beijá-la... faça
o que tiver vontade.
- Ai, Meg... faz comigo primeiro? Acho
que aprenderei melhor...
- Tá certo, vem cá, senta em cima da
minha xotinha.
Ela sentou e Meg tirou a camisa e o
sutiã dela.
Seios lindos... (foto: Meg) |
- Que seios maravilhosos...
E Meg pegou neles, beijou-os, mamou.
Viu Julieta ficar cada vez mais arrepiada e gemendo.
- Deixa eu tirar sua calcinha...
Ela levantou o corpo um pouquinho, o
suficiente para Meg tirar a calcinha dela.
- Encosta sua
xotinha na minha e fica esfregando...
- Ah... que
gostoso...
- Agora vamos fazer
um 69.Deita por cima de mim, mas com sua xotinha na minha boca. Eu vou te
chupar e você fica me chupando, faça como eu fizer, tá bom?
Meg caprichou.
Abriu os grandes lábios dela e ficou passando um dedo por toda a extensão, até
entrar com ele bem dentro. Acariciou o grelinho e depois chupou bastante a
xotinha da amiga. Ela tentava fazer tudo que Meg fazia, mas ainda bem
desajeitada.
- Viu como é
gostoso?
- Nossa... adorei!
Beijaram-se mais
algumas vezes. Meg ficou de quatro e falou com ela para lamber sua bunda, sua
xotinha. Ela fez direitinho.
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Enfia um dedo... pode enfiar... |
- Enfia um dedo...
ah... delícia... mais um!
Julieta ficava
admirada de ver como Meg comandava e sentiu que estava dando prazer a ela. O
corpo da Meg não parava quieto, sinal de que ela estava gostando. Aí, Julieta
tirou os dedos da xotinha da Meg e ficou curiosa, enfiou os dedos na boca.
- Acabei de sentir
seu gosto... a gente pode fazer isso, não pode?
- Podemos fazer
tudo que tivermos vontade, Ju. Te ensinei algumas coisas hoje, mas se quiser
praticar mais...venha quando quiser!
As duas se tornaram
amigas de cama. Julieta aprendeu rapidamente e perdeu a timidez. O que foi
notado pelo pai dela que, um dia em que estávamos conversando, observou que a
filha estava bem mudada.
- Não sei o que
aconteceu, mas aquela timidez que ela tinha acabou por completo...
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