Joga o dado: quem tirar o numero menor tira a roupa

Com todos nus... o que ia rolar?

(escrito por Kaplan)

Mais uma bela tarde/noite nas repúblicas estudantis dos anos 70. Coisa maravilhosa era o encontro de uma turma, como aquela que se reuniu na república onde eu morava com o Rubens. Além dele, também nossos colegas Sidney e Djalma e as gatíssimas Márcia, Mariza, Sônia, Caroline, Cíntia e Elisabete. 

Começava assim... todo mundo vestido, bonitinho...

Todo mundo sabia que era um encontro que levaria ao sexo. Mas sempre se esperava para ver como ia começar. Além das bebidas, é claro, que nunca faltavam e que faziam todos e todas ficarem bem à vontade.

E naquela tarde, o Djalma apareceu com uma novidade. Um par de dados. E quando ele começou a brincar com eles, nós sacamos que seriam utilizados para as preliminares. E não deu outra. Assim que ele percebeu que o nível de “alegria” já estava alto, com todo mundo rindo, contando piadas e engolindo vodka e cerveja... ele deu a ideia.

- Ei gente, para esquentar o ambiente, que tal um joguinho de dados?

- Mas que jogo? Dados são usados em vários jogos... qual deles você está pensando?

- Nada em particular. Pensei o seguinte. Vamos sentar em círculo e cada um joga os dados. A gente anota quantos pontos e aquele ou aquela que tirar o menor número de pontos, tira uma peça de roupa. E o jogo só termina quando todos estiverem pelados!

Como alguém, naquelas condições etílicas, iria discordar? A proposta dele foi aprovada por unanimidade e então o círculo se fez.

Ele começou e a soma dos dois dados que ele lançou foi 9. E assim todos os demais lançaram os dados, alguns conseguiram fazer mais do que 9, e outros menos. E a Sônia consegui a proeza de ver que os dois dados dela caíram no mesmo número: 1 – então ela ficou com 2 pontos e teve de tirar uma peça de roupa. Tirou a camiseta, e como estava de sutiã, ninguém viu nada...

Mais uma rodada. E eu é que fiquei com o menor número. Tirei a camisa.

Terceira rodada. Eu de novo... tirei o short e fiquei só de cueca. 

Aí... alguém tira a camiseta e mostra os peitinhos...

Quarta rodada. Márcia perdeu e tirou a camiseta. Era das nossas! Estava sem sutiã e pudemos ver os belos seios dela.

Quinta rodada. Elisabete foi a premiada. Preferiu tirar a bermuda, e desconfiamos que isso era porque também estava sem sutiã e não queria mostrar nada, assim, de primeira...

Sexta rodada. Márcia de novo. Tirou a saia. Calcinha preta, muito bonita! Os paus dos quatro marmanjos já começavam a dar sinais de vida...

Sétima rodada. Coitada da Márcia... não tinha mais nada a tirar senão a calcinha. E aí pudemos ver sua bela bucetinha peluda... Como já tínhamos visitado... delícia total.

A partir daí ela saiu e ficou só olhando. E foi a primeira a ver, após a oitava rodada, que eu também sairia fora, pois tirei a cueca e todos puderam ver meu pau duro. Fiquei ao lado dela, observando os outros e ela não resistiu vendo meu pau duro ao lado dela, caiu de boca e ficou me chupando enquanto os outros jogavam os dados. 

E terminava assim... todo mundo na maior farra...

Mas com eles vendo isso... o jogo acabou e todo mundo ficou pelado e começou uma bela orgia.Vários casais se formaram, já trepando, outros fazendo 69, e duas ficaram sem parceiro. Para a Mariza não foi problema, como ela era amiga da Márcia, veio me ajudar, chupando a xotinha da amiga enquanto ela me chupava também. E a Cíntia resolveu agarrar o Rubens que já estava com a Sônia o cavalgando. Cintia ofereceu sua xotinha para ele chupar o que ele fez com muito gosto.

E depois foi uma trocação de pares infinita. Sei que, no final da brincadeira, eu não podia falar pelos outros, mas comi três: a Márcia, a Mariza e a Elisabete.

Festinhas como essa eram comuns naqueles tempos... bons tempos!