quarta-feira, 20 de setembro de 2017

A viúva encontrou um viúvo na sauna



Belo encontro e melhor resultado!

(escrito por Kaplan)

Já se passavam dois anos desde que Zuleica enviuvara. Seu casamento de mais de 20 anos tinha sido muito bom, particularmente no que se refere ao comportamento do marido na cama, sempre pronto a satisfazê-la. E o fazia com brilhantismo. Ela se casara aos 18 anos e estava agora com 42. O corpo modificara um pouco, algumas gordurinhas aqui e ali despontavam. 

Ainda dou pro gasto! (foto: Kaplan)
Ela não era fanática por academias ou malhações. Fazia caminhadas, frequentava o mesmo clube onde nadava e às vezes jogava uma partida de peteca, mas sem muito entusiasmo...

Mas queria encontrar um alguém que pudesse substituir o marido.

A turma masculina do clube era formada por pessoas muito legais, mas a maioria era casada. Poucos solteiros Zuleica conhecia.

Pensou em encontrar amigos na internet, algumas amigas haviam recomendado a ela, mas ficou horrorizada com a pobreza de espírito dos caras que contatou. Todos queriam, já no primeiro contato, que ela abrisse a webcam e se mostrasse nua pra eles.  Não apareceu um – um só! – com quem pudesse levar um papo de 10 segundos.
Desistiu. 

Acabou tendo uma sorte danada. Um sábado em que estava nadando, no clube, um amigo, o Arnoldo, entrou na piscina também e acabaram batendo um papo. Algo os aproximou desde o primeiro momento: também era viúvo.

Só isso já lhes permitiu uma longa conversa. E dali em diante, todos os dias eles ficavam mais ou menos juntos na piscina, ou tomando uma cerveja nas mesas da lanchonete/bar do clube.
E um dia, ele a convidou para ir em sua casa.

- Construí uma sauna, Zuleica, e estou convidando os amigos e amigas mais chegados para a inauguração. Você gostaria de ir?
- Mas é claro! Adoro sauna! 

Engraçado... mais ninguém chegou...
Combinados, ele deu o endereço e no dia marcado ela foi. O que ela não sabia é que o Arnoldo só convidara a ela! Falou que iam mais pessoas para ela não ficar constrangida de ser a única convidada.
Então, quando ela chegou... só encontrou o dono da casa.

- Cruzes! Fui a primeira a chegar?
- Foi! Mas isso não impede que tomemos uma cerveja, que nademos, enquanto aguardamos os outros!

E foi o que fizeram. Nadaram, beberam, o tempo passava e nada de mais “convidados” chegarem. 

- Zuleica, este povo tá demorando demais ou então não vem. Mas eu quero inaugurar a sauna hoje, sem falta. Vamos nós dois? Se alguém chegar tocará a campainha e vai dar pra eu ouvir.

Meio desconfiada, ela foi com ele para a sauna. Não era muito grande, mas muito legal. E os dois ficaram ali conversando e teve uma hora que ele falou com ela:

- Sabe de uma coisa, Zuleica? Eu já vi em filmes e sempre pensei que poderia acontecer comigo. Saunas mistas em que todo mundo fica nu... o que você acha?
- Nós dois nus? Ah... não sei... acho que não quero não.
- Vergonha? Ou o quê?
- Sei lá... talvez seja vergonha. Pudor. Medo. Não sei!
- Medo? Essa não entendi.
- Medo do que possa acontecer.
- Mas isso não é motivo para ter medo... e se eu disser que sou louco pra te ver nua?
- Arnoldo... estou suando e não é por causa da sauna não...
- Posso fazer você suar mais ainda... solte-se Zuleica... o que temos a perder? Somos viúvos, não devemos satisfação a ninguém... 
Uau! Agora fiquei interessada!

E falando assim ele tirou a sunga e mostrou-se nu para ela. E ela viu o quanto ele estava excitado!

Então, mandou a vergonha, o pudor e o medo às favas! Tirou o biquíni e ele a viu nua. Seios ainda bem em pé, pois não tivera filhos. Xotinha peluda, como ele gostava.
Ficaram se olhando e se abraçaram e um beijo gostoso foi dado.

- Arnoldo, antes de qualquer outra coisa... você não convidou mais ninguém, não é? Me atraiu para o covil do lobo com a mentira de que vinham outras pessoas. Foi ou não foi?

Ele riu.

- Sim, foi isso mesmo. Eu queria estar a sós com você para te falar da vontade de ter você como estamos agora, abraçados, nus e podendo fazer tudo que temos saudade de fazer. 

Ah... finalmente posso lembrar dos meus tempos!!!

Ela se derreteu toda e mais ainda quando ele a sentou e chupou sua xotinha. Ah... que saudades daquilo! Deixou que ele a chupasse bastante e depois retribuiu, fazendo um boquete demorado no pauzão dele. Que, aliás, era bem parecido com o do falecido...

E depois fizeram um 69, espanhola, ela o cavalgou, ele a comeu de cachorrinho e, de quebra, ainda gozou na boca da Zuleica.

O resto daquele dia foi um festival de trepadas, mas dentro da casa, ali na piscina não podia porque não havia privacidade. Mas a cama dele ficou feliz em sentir de novo o peso de duas pessoas.

E isso foi definitivo. Duas semanas depois ela se mudou pra lá.

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