sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Meg e o vizinho - Todos os vizinhos a adoraram



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(escrito por Kaplan)

Mais uma bela historia de vizinho. Meg gostou demais da maioria deles. E eles, com certeza, amaram conhecê-la... Este se chamava Adílio. Quando nós mudamos para o edifício, ele já morava lá. E calhou de morar um andar acima do nosso.
Era bem educado, quando nos viu chegando com a mudança foi até lá, se ofereceu para ajudar no que fosse preciso.

- Sei como é complicado, às vezes, adaptar a um novo edifício, com seus regulamentos. O que precisarem, podem bater na minha porta, estou em cima de vocês. 

E só nesse primeiro contato eu já notei os olhares gulosos dele para a Meg, que estava com roupa de briga, ou seja, pouco vestida para fazer a arrumação do novo apartamento. Ele olhou muito para as pernas dela, pois ela estava com um short minúsculo. E também observou – nem tinha jeito de não observar – os movimentos dos seios dela debaixo de uma camisetinha e, claro, sem sutiã.

Mas naquele dia não estávamos pensando em nada a não ser em colocar as coisas no lugar. Era um sábado e passamos todo aquele fim de semana ocupados. No domingo ele tornou a aparecer, querendo saber se estava tudo bem, se precisávamos de alguma coisa.
E na segunda-feira, assim que saí para o trabalho, lá estava o Adilio entrando em nosso apartamento, elogiando a rapidez com que arrumáramos tudo. 

Ela me oferece café... mas eu quero outra coisa!
Educadamente, Meg ofereceu a ele um café, que ele aceitou e aí começaram a conversar, ele contando sobre os vizinhos, ela falando de mim e dela, ele gostou de saber que ambos éramos fotógrafos. Aí prestou atenção em alguns quadros na sala e no corredor, com fotos.

- Essas penduradas foram vocês que tiraram?
- Sim, todas são nossas.
- Mas vocês são dois artistas! Nunca pensaram em fazer uma exposição?
- Já fizemos. Quer dizer, na verdade foi o Kaplan que fez, eu fui apenas a modelo em umas três fotos.
- E por que elas não estão dependuradas aqui?
- Ah... foram compradas. E não fizemos mais cópias.
- Mas não tem nem em tamanho pequeno? Eu gostaria de ver!
- Prometo que vou achar ainda esta semana e te mostro.
- Ok. Vou deixar você trabalhando. Já falei, se precisarem de ajuda, podem contar comigo, estou de férias até o fim do mês.
- Obrigada, mas acho que não será necessário. Mas se precisar... sei onde te encontrar!

Quando ela me contou, à noite, eu já pressenti que daquele mato ia sair algum cachorro... ela riu.

- Ele é simpático, prestativo, mas com sinceridade, não pensei em nada não.
- Ele, com certeza, pensou!

Rimos muito e ela, pra me provocar, falou que na próxima vez que o encontrasse ia prestar mais atenção!
Na terça ele não apareceu, mas na quarta lá estava ele:

- Então, conseguiu encontrar as fotos?
- Consegui, entra, vou te mostrar.

Pegou o álbum onde guardávamos as fotos em tamanho 9x12. 

- Olha, pequenas assim não parecem grandes coisas, mas na exposição elas mediam 40x60, era outra história. 

Esta sou eu... (foto: Kaplan)

E esta também sou eu... (foto: Kaplan)

Ele foi vendo, admirado. Eram fotos de belas garotas, nenhuma nua, mas todas em posições bem sensuais. E as da Meg apareciam alguns lances dos seios e do bumbum.
Os comentários que ele fez levaram Meg a acreditar que ele estava interessado. E discretamente, olhou para o meio das pernas dele e viu que estava meio estufado.
Aquilo mexeu com ela, mas ela preferiu não avançar  o sinal.

Na sexta-feira aconteceu.
Ele chegou, encontrou-a, como sempre, de shortinho e camiseta.
Ela o  convidou a entrar, sentaram-se num estrado forrado com uma bela manta e ele se mostrou bem direto:

- Meg, não sei se você vai pensar mal de mim... mas não consegui tirar você e suas fotos de minha cabeça. Me desculpe, mas você é maravilhosa!

Aí ela provocou:

- Mas só por aqueles lancezinhos? Se você visse outras mais explícitas então...
- Você vai deixar eu ver, não vai?
- Eu mostro, mas você sabe que estamos entrando num caminho sem volta, não sabe?
- Quero caminhar até o fim, não pretendo voltar. E você?

Ela só juntou seu corpo ao dele e deu-lhe um beijo que ele retribuiu e já foi mandando a mão nos seios dela, levantando a camisetinha e pegando nos seios. A região chave do erotismo... e ele mamou nos seios, beijou-os, tirou a camisetinha, trocaram mais beijos. E ele mamou mais ainda, e ela gemeu.
Não tinha volta mesmo. Ela queria, ele queria. E ia rolar bonito! 

Olha só...cueca transparente... adorei!
Ela tirou a camiseta dele. Ele levou a mão à xotinha, ela estremeceu ao toque. Ajoelhou no estrado e deixou que ele tirasse seu shortinho. Só de calcinha ela se entregou totalmente a ele, mas fez questão de tirar-lhe a calça, queria ver o motivo daquele estufamento que ela vira anteriormente.

Que gracinha... ele usava uma cueca transparente e seu pau já estava à vista. Mas ela não queria saber de cueca. Tirou-a e foi fazer o que gostava: um belo boquete, demorado, bem cuidado... e sentiu que estava agradando porque a respiração dele estava arfante.

Colocou o pau entre os seios e ficou friccionando e ele teve de fazer um bom esforço para não gozar ali mesmo. Voltou a chupar.
E foi chupada em seguida. Deitou-se no estrado, ele tirou a calcinha dela e deu-lhe uma chupada magnífica. E vendo-a molhadinha, aproveitou para meter ali mesmo. Ajoelhado, ele levantou o bumbum dela e enfiou o pau e começou com o vai e vem... e ela gemia muito. Aquele vizinho era especial!

Depois de meter bastante, ele levou o pau até a boca da Meg e foi virando o corpo até ficarem na famosa posição do 69. E assim se chuparam mais um bom tempo.
Já com os corpos suados, ele perguntou a ela qual a posição preferida e ela sorriu. Como ele já estava deitado, ela só levou a xotinha até o pau dele e começou a cavalgar, de costas pra ele, ele segurando os seios dela. Mas pediu para ela ficar de frente, ela levantou, deu mais uma pequena chupada no pau dele e sentou de frente e continuou pulando. Gozou, claro!

Ele não, então colocou-a de quatro e voltou a meter, agora por trás, e ela já estava enlouquecida. Tinha certeza de que ele iria querer enrabá-la e não deu outra...vendo-a toda relaxada, ele enfiou o pau no cuzinho e meteu até conseguir seu gozo também.
Esgotados, ficaram deitados no estrado.

- Por que eu tinha certeza de que essa nossa transa ia ser fantástica?

Ela riu.

- Não sei, mas você acabou comigo... e aí, vai querer ver as fotos que te falei?
- Posso vir vê-las na segunda?
- Claro que pode... todos os dias que você quiser!

Enquanto duraram as férias dele, ele ia lá ver as fotos... mas sempre via uma de cada vez!

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