sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Na garagem deles tinha de tudo, inclusive duas picas



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 (escrito por Kaplan)

Silmara adorava o namorado, Gilberto e o irmão dele, o Caio. Desde que o Caio pegou os dois transando na garagem da casa dele, tornou-se parceiro habitual. Ela não trepava mais só com o namorado, trepava com os dois. E sempre na garagem. Acontece que eles moravam numa casa alugada, a casa tinha uma garagem, mas eles não tinham carro. Logo a garagem tornou-se um depósito de velharias, quinquilharias sem fim.   

E os dois viviam arrumando a garagem. Tarefa que nunca acabava. E nem eles tinham intenção de acabar, porque a Silmara sempre dava um jeito de ir “ajudá-los”. E o melhor de tudo: eles não deixavam ela usar roupas... tinha de ficar sempre nua!

Ajuda aí, meu bem... temos de arrumar tudo!!!

Bem que o pai dela desconfiava de tanta arrumação. Para fazer com que ele parasse de perguntar, ela combinou com os dois que iria levar o pai para ele ver a confusão e entender que ela precisava MESMO de ajudar o namorado. 

E o pai foi e voltou transtornado. Nunca tinha visto uma bagunça daquelas na vida dele. E aí não se incomodou mais de ver a filha indo lá para dar uma mãozinha... Ele achava – ingenuidade total – que, com o irmão presente, nada aconteceria de diferente.

Mal sabia ele que o irmão era uma peça fundamental para a melhor arrumação do local... 

Assim a gente começa a "arrumação"...

Assim que ela chegava lá, os irmãos tiravam a roupa dela e as deles e ela já pegava nos paus e começava aquele boquete/masturbação. Ou seja, enquanto chupava um, batia punheta pro outro e ficava revezando por vários minutos.

O Gilberto fazia questão de uma coisa e o Caio e ela sempre respeitaram. Como namorado, ele tinha o direito de ser o primeiro a comer a Silmara. Mas ela não se contentava em apenas ser comida, enquanto ele metia nela, geralmente por trás, ela curvada pegava o pau do Caio e continuava chupando.

Nunca comentou com eles, mas ela gostava mais do pau do Caio do que do namorado. Tanto para chupar quanto para ser penetrada. 

... e assim termina a "arrumação"... pelo menos naquele dia!

E quando o Gilberto dava uma trégua na meteção, ela, geralmente, cavalgava o Caio e chupava o namorado.

Normalmente, ao cavalgar, ela gozava. E aí ficava de joelhos, esperando os dois se punhetarem e gozarem no rosto e no corpo dela.

Aí, fingiam que arrumavam alguma coisa, pois o pai deles iria conferir quando chegasse do trabalho.
Mas não arrumavam muita coisa.

Depois de uma meia hora, vendo ela nua dançando, rebolando, na frente deles, eles interrompiam tudo e trepavam de novo.

Por isso que gastavam tanto tempo na arrumação da garagem...

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