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(escrito por Kaplan)
Silmara adorava o
namorado, Gilberto e o irmão dele, o Caio. Desde que o Caio pegou os dois
transando na garagem da casa dele, tornou-se parceiro habitual. Ela não trepava
mais só com o namorado, trepava com os dois. E sempre na garagem. Acontece que
eles moravam numa casa alugada, a casa tinha uma garagem, mas eles não tinham
carro. Logo a garagem tornou-se um depósito de velharias, quinquilharias sem
fim.
E os dois viviam arrumando
a garagem. Tarefa que nunca acabava. E nem eles tinham intenção de acabar,
porque a Silmara sempre dava um jeito de ir “ajudá-los”. E o melhor de tudo:
eles não deixavam ela usar roupas... tinha de ficar sempre nua!
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Ajuda aí, meu bem... temos de arrumar tudo!!! |
Bem que o pai dela
desconfiava de tanta arrumação. Para fazer com que ele parasse de perguntar,
ela combinou com os dois que iria levar o pai para ele ver a confusão e
entender que ela precisava MESMO de ajudar o namorado.
E o pai foi e voltou
transtornado. Nunca tinha visto uma bagunça daquelas na vida dele. E aí não se
incomodou mais de ver a filha indo lá para dar uma mãozinha... Ele achava –
ingenuidade total – que, com o irmão presente, nada aconteceria de diferente.
Mal sabia ele que o irmão
era uma peça fundamental para a melhor arrumação do local...
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Assim a gente começa a "arrumação"... |
Assim que ela chegava lá,
os irmãos tiravam a roupa dela e as deles e ela já pegava nos paus e começava
aquele boquete/masturbação. Ou seja, enquanto chupava um, batia punheta pro
outro e ficava revezando por vários minutos.
O Gilberto fazia questão
de uma coisa e o Caio e ela sempre respeitaram. Como namorado, ele tinha o
direito de ser o primeiro a comer a Silmara. Mas ela não se contentava em
apenas ser comida, enquanto ele metia nela, geralmente por trás, ela curvada
pegava o pau do Caio e continuava chupando.
Nunca comentou com eles,
mas ela gostava mais do pau do Caio do que do namorado. Tanto para chupar
quanto para ser penetrada.
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... e assim termina a "arrumação"... pelo menos naquele dia! |
E quando o Gilberto dava
uma trégua na meteção, ela, geralmente, cavalgava o Caio e chupava o namorado.
Normalmente, ao cavalgar,
ela gozava. E aí ficava de joelhos, esperando os dois se punhetarem e gozarem
no rosto e no corpo dela.
Aí, fingiam que arrumavam
alguma coisa, pois o pai deles iria conferir quando chegasse do trabalho.
Mas não arrumavam muita
coisa.
Depois de uma meia hora,
vendo ela nua dançando, rebolando, na frente deles, eles interrompiam tudo e
trepavam de novo.
Por isso que gastavam
tanto tempo na arrumação da garagem...
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