terça-feira, 26 de setembro de 2017

Os namorados aproveitaram bem os momentos de folga



Tem que aproveitar mesmo...

(escrito por Kaplan)
                                                                    
Já falei várias vezes, em meus contos, que namoros “antigamente” eram muito diferentes dos de hoje. As pessoas mais velhas sabem disso. Gente nova é que nem imagina o sufoco que era ter de namorar dentro da casa, com os pais na sala, junto ou, quando mais liberais, vendo televisão em um quarto, mas de vez em quando a mãe dando um pulinho lá na sala, sorrateira, para ver se pegava algum flagra.

Tito e Rogéria passavam por esse problema, como quase todos os namorados da época. 

Cuidado, querido... mamãe pode ver!
Claro que conseguiam dar beijos sem fazer barulho, passar a mão nas pernas dela, ela colocar a mão no pau dele, por cima da calça, ele por a mão nos seios dela... coisas que os deixavam doidos de tesão, mas morrendo de medo de os pais dela presenciarem.
Não que nunca tivessem transado. Já tinham conseguido duas vezes, aproveitando a ausência dos pais – coisa que ninguém poderia imaginar! Mas foram momentos até chatos, porque se devia a falecimento de parentes. E os pais foram ao velório. E ela não foi, alegando que morria de medo de ver pessoas mortas.

Esse foi o primeiro momento de transa, quando ela perdeu a virgindade.

Numa segunda vez, os pais tiveram de viajar para ver um parente da mãe doente numa cidade vizinha. Recomendaram demais que ela não se encontrasse com o Tito, mas foi justamente o que ela fez. Telefonou pra ele e passaram quase seis horas juntos, foi quando ela teve, inclusive, seu primeiro orgasmo.

E estava doida para ter um outro. Mas as chances não apareciam.       

Você é tão linda!
No dia em que, finalmente, os pais estavam ausentes, ele foi chamado e quando chegou, ela já estava estendendo um lençol sobre o sofá da sala. Era ali que ela queria. Recebeu o namorado de shortinho e uma blusinha (trajes que a mãe jamais permitiria que ela usasse com ele...) e ele ficou encantado de ver as belas pernas da Rogéria.

- Mas o que você tanto olha em mim, amor?
- Você é linda demais... que pernas...
- Você já viu...
- Mas nunca é demais ver... lindas...
-  E o resto, então?
- Ah! Nem me fale... vai me mostrar?
- Claro que vou, patetinha...
- Então mostra!

Ela começou um showzinho particular, dançando e, de costas pra ele, foi retirando o shortinho. Viu que ele estava com a mão no pau e sorriu.

- Ele também está gostando, né? Deixa eu ver!

Ele tirou a calça e ela viu o pau dele já bem duro. Ajoelhou-se no sofá e o chupou. Ainda tinha muito que aprender em matéria de chupar um pau, mas o Tito já gostava. Tanto que não aguentou mais, tirou a calcinha dela, a blusinha, deitou-a no sofá e penetrou-a. 

Isso é muito gostoso... depois de casar vou querer todo dia!
 - Ahh...que gostoso que é sentir ele entrando em mim...

Ele enfiou tudo e bombou e viu a namorada fechar os olhos e gemer... como era bonito ver aquilo!

- Hoje vamos fazer uma coisa que ainda não fizemos.
- O que? Vou gostar?
- Tenho certeza de que vai.

Sentou e fez ela sentar no pau dele.

- Agora me cavalgue, faça de conta que sou um cavalo correndo e você está pulando em cima dele.

Ela começou a fazer e gostou muito. Mostrou ser boa amazona...

A falta de prática fez com que ela cansasse logo, então preferiu levantar, ajoelhar no sofá e ele a comeu como da vez anterior. E ela conseguiu seu segundo orgasmo.

Feliz da vida, ela voltou a chupar o pau do Tito que ejaculou. Era novidade também, ela engasgou um pouco, engoliu um pouco, o resto escorreu para seus seios.

- Eu engoli... podia? Não faz mal?
- Faz mal não, pode engolir sempre. É gostoso?
- Não muito... mas dá pra beber...

Sabendo que não tinham mais tempo, arrumaram tudo depressa e ele foi embora. Quando os pais chegaram, ela estava vendo televisão, placidamente deitada na cama deles.

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