Já
nem vou falar mais desse perigo...
(escrito
por Kaplan)
Mais um casal de namorados
que, por um golpe de sorte, fica sozinho em casa... e aí aprontam tudo o que
tem direito de aprontar!
O caso aconteceu no século
passado, mais especificamente em 1982. Apesar de toda a liberdade conquistada
pelas mulheres desde os anos 60, ainda havia pais rigorosos que não admitiam
certas “liberdades” entre os namorados.
Mal sabiam eles – os pais
– que Crispim e Eveline já tinham experimentado todas as delícias do amor.
Aproveitavam todas as chances e transavam em locais inusitados. Até dentro de
um cinema, que estava bastante vazio, eles assistiram boa parte do filme com
ela sentada no pau dele. Adrenalina nas alturas... e era bom demais!
E até no banheiro da
faculdade eles já tinham transado!
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Depressa... se chegar alguém, estamos fritos! |
Pois aconteceu que um dia,
ele chegou na casa dela, era período de férias na faculdade, e ela vibrou com a
presença dele.
- Você nem imagina! Mamãe
acabou de sair para fazer as compras do supermercado... vai demorar! E papai
está trabalhando, não volta tão cedo!
E já foi levantando a
blusa e mostrando os seios pra ele. Sabia que ele não iria resistir vendo
aquelas duas preciosidades, como ele os chamava.
Sentados no sofá, ela
mostrando os seios e mandando a mão no pau dele, por cima do jeans... ele
esqueceu do perigo e começou a participar ativamente daquela transa que se
avizinhava.
Deixou que ela abrisse sua
calça e tirasse seu pau pra fora. Ela sempre dizia a ele que o pau dele era o
maior que ela já tinha conhecido. Ele ficava com aquele orgulho de macho quando
ela falava isso, mas ao mesmo tempo ficava cabreiro. Quantos paus ela já teria
conhecido? Ela desconversava, falava que passado é passado e eles estavam no
presente.
E na mesma hora em que
falava isso, ela já começava o boquete que o deixava alucinado, ele esquecia o
que tinha perguntado e deixava rolar. Um dia, quem sabe? Ele iria descobrir...
Depois de chupar bastante
o pau dele, ela deixou que ele tirasse o shortinho dela.
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Devia ter nascido no campo... adoro cavalgar! |
E ela, então, não esperou
mais nada para sentar no pauzão dele e dar uma bela cavalgada, a que se
seguiram alguns minutos dela deitada e ele atrás dela, o famoso “de ladinho”.
E não satisfeitos, ele
ainda a colocou de quatro no sofá e meteu bastante.
E voltaram à cavalgada,
quando ela gozou, gemendo loucamente.
E como ele não tinha
gozado ainda... sim, sim, sim... ela adorava o leitinho dele e tratou de dar um
jeito para bebê-lo. Como sempre fazia, aliás.
- Agora, Crispim... some
daqui. Mamãe não deve demorar e se te encontrar aqui, não vai adiantar nada a
gente falar que não aconteceu nada... ela nunca irá acreditar! Uma vez eu ouvi
uma conversa dela com o pai, falando a nosso respeito e dos cuidados que tinham
de tomar com a gente. E ela comentou: não se esqueça do que a gente aprontava
quando namorava... temos de ficar de olho neles!!! Ou seja... ela tem a
manha...
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