quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Namorados sozinhos em casa... que perigo!



Já nem vou falar mais desse perigo...

(escrito por Kaplan)

Mais um casal de namorados que, por um golpe de sorte, fica sozinho em casa... e aí aprontam tudo o que tem direito de aprontar!

O caso aconteceu no século passado, mais especificamente em 1982. Apesar de toda a liberdade conquistada pelas mulheres desde os anos 60, ainda havia pais rigorosos que não admitiam certas “liberdades” entre os namorados.

Mal sabiam eles – os pais – que Crispim e Eveline já tinham experimentado todas as delícias do amor. Aproveitavam todas as chances e transavam em locais inusitados. Até dentro de um cinema, que estava bastante vazio, eles assistiram boa parte do filme com ela sentada no pau dele. Adrenalina nas alturas... e era bom demais! 


E até no banheiro da faculdade eles já tinham transado!

Depressa... se chegar alguém, estamos fritos!

Pois aconteceu que um dia, ele chegou na casa dela, era período de férias na faculdade, e ela vibrou com a presença dele.

- Você nem imagina! Mamãe acabou de sair para fazer as compras do supermercado... vai demorar! E papai está trabalhando, não volta tão cedo! 

E já foi levantando a blusa e mostrando os seios pra ele. Sabia que ele não iria resistir vendo aquelas duas preciosidades, como ele os chamava. 

 
Preciosos!!! (foto: Kaplan)
Sentados no sofá, ela mostrando os seios e mandando a mão no pau dele, por cima do jeans... ele esqueceu do perigo e começou a participar ativamente daquela transa que se avizinhava.

Deixou que ela abrisse sua calça e tirasse seu pau pra fora. Ela sempre dizia a ele que o pau dele era o maior que ela já tinha conhecido. Ele ficava com aquele orgulho de macho quando ela falava isso, mas ao mesmo tempo ficava cabreiro. Quantos paus ela já teria conhecido? Ela desconversava, falava que passado é passado e eles estavam no presente.

E na mesma hora em que falava isso, ela já começava o boquete que o deixava alucinado, ele esquecia o que tinha perguntado e deixava rolar. Um dia, quem sabe? Ele iria descobrir...
Depois de chupar bastante o pau dele, ela deixou que ele tirasse o shortinho dela. 

Devia ter nascido no campo... adoro cavalgar!

E ela, então, não esperou mais nada para sentar no pauzão dele e dar uma bela cavalgada, a que se seguiram alguns minutos dela deitada e ele atrás dela, o famoso “de ladinho”.
E não satisfeitos, ele ainda a colocou de quatro no sofá e meteu bastante.
E voltaram à cavalgada, quando ela gozou, gemendo loucamente.

E como ele não tinha gozado ainda... sim, sim, sim... ela adorava o leitinho dele e tratou de dar um jeito para bebê-lo. Como sempre fazia, aliás.

- Agora, Crispim... some daqui. Mamãe não deve demorar e se te encontrar aqui, não vai adiantar nada a gente falar que não aconteceu nada... ela nunca irá acreditar! Uma vez eu ouvi uma conversa dela com o pai, falando a nosso respeito e dos cuidados que tinham de tomar com a gente. E ela comentou: não se esqueça do que a gente aprontava quando namorava... temos de ficar de olho neles!!! Ou seja... ela tem a manha...

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