quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Fazer espaguete é ótimo quando tem um primo em casa



E ela foi devidamente "espaguetada"...

(escrito por Kaplan) –

Como se fosse uma grande novidade, o primo favorito da Meg, Paulo, veio nos visitar. E chegou de manhã cedo, lá pelas 9 horas, quando ela terminava de passar uma vassoura na casa. 

Eu quero... mas só de tarde!
 Recebido com a alegria de sempre, porque a presença dele sempre significava belas transas, Meg só disse para esperarem a parte da tarde, porque ela ia preparar um almoço pra mim e um colega meu.

- Poxa... além do Kaplan ainda teremos mais um cara por aqui?
- Deixa de ser chato... eles só virão almoçar e depois vão embora, aí teremos a tarde toda pra nós.
- Está bem, está bem... posso ajudar em alguma coisa?
- Não precisa, não vou fazer nada sofisticado, só um espaguete mesmo. Só vou aumentar a quantidade que já tinha separado já que você é uma boca a mais... 

Mas ele é mesmo muito atrevido...
Ele ficou ali, parado, olhando-a. Mas era irresistível não fazer qualquer coisa. Então ele se aproximou dela, que estava de costas pra ele, levantou a saia e passou a mão na xotinha dela.

- Paulo, não faz isso...
- Impossível não fazer, Meg...tem tanto tempo que a gente não se vê...

Ela virou-se pra ele e trocaram alguns beijos, bem gostosos. E dos beijos passaram a amassos e logo os dois estavam nus.

- Eu não devia deixar... mas também não consigo resistir... me come, primo, me come!

Você me enlouquece... come, come...
Ele a colocou sentada na bancada da pia, deu-lhe uma bela lambida na xotinha e depois enfiou o pau e ficou bombando e ela, enlouquecida, pedia mais e mais... e ele lhe dava o que ela queria. 

Foi uma bela trepada, e só não foi melhor porque ela não conseguia desviar sua atenção só para o primo, tinha de dividi-la com a panela do espaguete e a do molho.

Mas tudo deu certo, finalmente. Ela gozou, ele gozou, vestiram-se, ela pôde terminar de fazer o espaguete, preparou uma salada também, pôs a mesa e ficaram aguardando a mim e a meu amigo.
Quando cheguei, vi o Paulo e logo desconfiei de que alguma coisa tinha rolado.
Fui ao meu quarto, ela veio logo atrás.

- Querido, eu não sabia da vinda dele...ele apareceu aqui de repente, sem avisar. Ainda bem que deu tempo de fazer uma quantidade maior, para não passarmos vergonha...
- Foi só isso, malandra?

Ela riu.

- Claro que não... apesar de eu ter pedido a ele para esperar, ele me atacou e eu não resisti. Trepamos lá na cozinha mesmo...
- Está bem, vamos almoçar, então. 

Tudo magnífico... "tudo" mesmo...
Fomos para a mesa, o meu amigo elogiou bastante o almoço.

- Você está sendo gentil. Da próxima vez, avisem com mais antecedência que eu preparo um almoço mais digno. Hoje foi só o trivial.
- Trivial excelente, dona Meg. Magnífico. Gostei de verdade. Não estou elogiando só por educação não, eu gostei muito!
- Que bom, fico feliz!

Terminamos o almoço e logo depois saímos, deixando os dois pombinhos a sós. E de noite, ela me contou que assim que saímos, os dois tiraram as roupas e foram arrumar a cozinha.

Por que será que me ver assim deixou ele doidão?
- Lavamos tudo, no meio de beijos e abraços, uma chupadinha aqui, outra ali... e de repente, o Paulo ficou doido quando me viu agachada, recolhendo um pouco de coisas que haviam caído no chão. Eu me agachei naturalmente, não estava pensando em nada... mas ele viu e endoidou! 

Me chupou feito criança, e aí pudemos transar com mais tranquilidade, já que você não voltaria tão cedo. Pude fazer um boquete nele, que não havia feito de manhã, e pude dar minha cavalgada tradicional.

Ficamos a tarde toda pelados, fomos pra sala e liguei a televisão, vimos algumas coisas. Ele disse que não iria ficar, pois já tinha comprado a passagem de volta para as 18 horas. Então, lá pelas 16 fomos tomar um banho... e lá se foi meu cuzinho... ele nunca esquece!!!

Esse primo era o favorito dela, e não era sem razão!

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