quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Pic nic com morango



Mas teve uma outra "frutinha" também...

(escrito por Kaplan)

Por um acaso, voltando da biblioteca da faculdade, encontrei dois colegas, ele carregando um cesto de vime.
Olhei para os dois, intrigado e eles começaram a rir. Demétrio, este meu colega, gargalhava, e Leila, ria, mas um riso meio envergonhado.

- O que foi, pessoas? Acho que andaram fazendo algo diferente...

Leila respondeu que sim, tinham feito algo bem diferente, coisa que ela nunca teria imaginado.

- Bem, já sabem que terão de me contar, né?
- Ele conta, eu vou ficar com vergonha, então to indo, se ele quiser ele conta... mas por favor, não espalhe! 

A camiseta sedutora...
Ela saiu rapidamente e Demétrio, que não parava de rir, acabou me contando que os dois tinham ido fazer um pic nic, no bosque que ficava nas imediações da faculdade e que a gente sempre utilizou para dar belas trepadas. E ela estava com aquelas camisetas que mostram tudo a qualquer movimento que se faça.

- Então, nessa cesta aqui eu levei algumas frutas e essa vasilha cheia de batida de limão.
- Já percebi que você estava bem intencionado...
- Por incrível que pareça, estava sim... mas no meio do pic nic aconteceu o lance que deixou a gente maluco e a Leila com vergonha de te contar. Mas foi maravilhoso.
- Então desembucha logo...

- Vou te contar tudo. A gente saiu daqui e fomos até o bosque, estendi esta toalha no chão e mostrei a ela o que tinha levado. Ela adorou saber da batida de limão e foi o que fizemos primeiro, tomar vários copos. E ela estava bem forte... então a Leila ficou afogueada e falou que queria transar. E foi tirando a roupa, aí eu vi que era sério, tirei a minha também e começamos com aqueles amassos legais, beijos, chupadas... e daí pulamos para uma cavalgada super legal. 

De fogo eu faço de tudo...
Ela pulou demais e chegou ao gozo rapidinho. Até achei estranho, era a primeira vez que eu via ela gozar depressa.
Aí ficamos deitados, conversando. Ela perguntou o que mais eu tinha levado, mostrei a ela as maçãs, bananas e morangos.

Aí ela pegou um morango, beijou e colocou na minha boca, me fez comer o morango com ela segurando. Depois ela pegou uma banana, descascou, comparou a medida da banana com meu pinto, e começou a chupar os dois. Dava uma chupada na banana e uma no meu pinto, depois engoliu a banana o mais que pôde e tentou fazer a mesma coisa comigo. 

Não sei o que é mais gostoso...
E aí ficou chupando a banana como se estivesse chupando meu pinto e aquilo foi me deixando com um tesão danado. E aí eu me lembrei daquele filme que a gente viu, Império dos Sentidos. Lembra que tem uma cena lá que o cara enfia um ovo na buceta da mulher?

- Lembro... aquela cena foi antológica!
- E o que eu fiz? Coloquei um morango dentro da buceta dela, que achou o lance muito doido, e fez força para expelir o morango, e quando ele saiu eu peguei e comi.
Cara... você não imagina o que a Leila sentiu. Ficou enlouquecida me vendo comer o morango, pulou em cima de mim, me cavalgou de novo, depois ficou de quatro e meti pela traseira, depois deitou na toalha e a comi de papai e mamãe... e depois tornou a ficar de quatro e falou pra eu comer o cu dela... primeira vez que ela me deu o cu...

- Putz... já to de pau duro só de pensar...
- Bicho... foi uma loucura, não foi? Por isso que ela ficou com vergonha e não quis te contar...
- Que bobagem... enfim, ela é que sabe.

Fui pra minha república e fiquei pensando. De fato, a Leila nunca quisera anal. Eu já tinha transado com ela algumas vezes, eram ótimas transas, e tentara duas vezes, como ela negara, não insisti mais.
Mas no dia seguinte, ela apareceu lá.

- O Demétrio te contou tudo, né?
- Contou. Do princípio ao fim.
- Ficou chateada comigo?
- Eu? Não... por quê? 

Você vai ser o segundo... tudo bem?

- Por causa do final... você sempre quis e eu sempre neguei. Mas, vou te contar, foi um frenesi tão grande que acabei dando pra ele.
- Tudo bem, essas coisas acontecem.
- Você quer?
- Ora... quero...

Então ela se despiu e pude experimentar o cuzinho dela também. Delícia! 

Leila era uma colega fantástica!

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