A patroa e o caseiro

As patroas adoram caseiros...

(escrito por Kaplan)

Roberto era caseiro de uma chácara e já havia algum tempo que ele e a patroa, Cristina, tinham um caso, mantido em segredo porque o marido dela não podia nem desconfiar de alguma coisa. Mas ela adorava o caseiro que lhe proporcionava momentos indescritíveis de prazer.

E um dia, estava ele na cozinha limpando algumas coisas quando sentiu que alguém se aproximava dele e logo sentiu os seios da patroa roçando suas costas.

- Cristina, Cristina... toma mais cuidado... se seu marido vê isso...

- Preocupa não, ele já saiu, foi à cidade comprar não sei o quê... estamos sozinhos e eu estou com muita vontade de você... 

Olhando pra trás, ele viu que não era mentira... ela já estava nua, passando as mãos em suas costas, praticamente o chamando para o sexo. Deixou que ela tomasse a iniciativa, ela gostava disso.

Esta dureza... que dureza!!!

E foi assim que ela foi abaixando a calça dele, tirou-a, e examinou a cueca, onde já despontava um volume mais do que suspeito.

- Este seu pau é tudo de bom...

Pegou nele e fez um boquete bem demorado. Ela curtia engolir o pau quase todo, lambe-lo de alto a baixo, enquanto segurava as bolas.

Ela o puxou para a sala, sentou-se no sofá já com as pernas abertas, bem convidativa. E ele não perdeu tempo, já foi enfiando e metendo sem dó nem piedade, do jeito que ela gostava. Adorava ouvir os gemidos dela, encantava-se com o olhar que ela dirigia a ele.

- Mete bastante, Roberto... quero gozar muito, vamos, mete, mete...

E ele metia, gostava de meter nela, que apreciava bastante o sexo com ele. Imaginava que com o marido devia ser ruim, porque nunca ouvira gemidos quando os dois se trancavam no quarto e ele aguçava os ouvidos... nada... nem um ruído. Ou trepavam em silêncio, ou não trepavam!

 

Au au au... que gostoso que é...

Depois de muito meter, ele a virou, deixou-a de quatro no sofá e tornou a enfiar seu pau na xotinha da patroa. Ela sempre brincava quando ele a colocava assim, fazia “au au au” o que o deixava cheio de tesão... e ele enfiava a vara pra valer!

Cavalgada?sim, claro, não ficaria sem uma bela cavalgada. E de tanto pular, acabaram caindo no tapete, rindo sem parar e ele então enfiou no cuzinho dela, de ladinho. E bombou até gozar, ela já tinha gozado há mais tempo.

- Que bom que você existe, Roberto... faz minha vida ficar bem melhor!

-  A minha também melhorou bastante desde que conheci a senhora.

- Qualquer dia desses eu vou dar um jeito de ficar uma semana inteira aqui com você! Quer?

- Por mim pode ficar até um mês inteiro... será um prazer lhe dar prazer!

Ela lhe deu um beijo e foi para o banheiro. Banhar-se e perfumar-se para o marido que não demoraria a chegar. Ainda bem que ele não desconfiava de nada.