sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Transar em praia deserta (elas falam)






Sim, amigos e amigas... ontem chegamos a este número de contos publicados aqui. São quase 8 anos em que este nosso blog está no ar. Pouquíssimas interrupções, felizmente. Temos hoje quase 100 seguidores.  Uma média de 325 contos por ano. Muito trabalho, mas gratificante. Basta ver o número de comentários recebidos, as colaborações enviadas por leitores (mais por leitoras... os amigos precisam escrever mais...) E este fim de semana, com certeza chegaremos aos 1.500.000 acessos. O que significa, grosso modo, 187.500 acessos todo ano, numa média de 577 acessos a cada conto publicado. Obrigado a todos e todas! E continuem fieis! Ainda queremos chegar ao dobro do que já atingimos!
Hoje e na semana que vem temos coisas especiais. Nossas colaboradoras enviaram novos contos, e vocês serão sempre os primeiros a ler. Aproveitem, mas cuidado com as mãos.... rssss

(escrito por Denise)

Acho que os leitores do Kaplan vão começar a me ver por aqui. É que viver com ele é uma aventura e tanto, e acontece tanta coisa comigo que sinto vontade de contar pra alguém. E como não tenho pessoas de confiança para contar, ou melhor, tenho algumas quatro pessoas apenas, ele me disse para contar para milhares de pessoas. Como? Escrevendo aqui.
Então, se me permitem, vou começar contando a vocês um caso que aconteceu comigo recentemente e que teve desdobramentos, porque, ao comentar com algumas amigas, tive a surpresa de ver que muitas delas viveram coisas semelhantes.
Mas quando a gente se reuniu para trocar ideias, elas exigiram que eu fosse a primeira a contar o sucedido com minha pessoa.
Então... lá vai.

Fui para Tambaba com o Kaplan. Não era a primeira vez, mas dessa vez foi especial. Acho que é porque quando fui da primeira vez fiquei meio constrangida, custei a me acostumar a andar nua pela praia e vendo tanta gente nua também...só no final das férias é que me acostumei. Agora foi diferente e algumas coisas que me aconteceram antes me fizeram ficar de olhos mais abertos para o mundo. E foi assim que eu vi um surfista lá na praia. Não sei se vocês sabem, mas Tambaba é excelente praia para surfistas, tem até campeonatos lá, pelo que me disseram. 

Mas que coisa maravilhosa...
Mas este, a quem vou chamar de Paulo, era tudo de bom. Imaginem a cena: um garotão de seus 30 anos talvez, musculoso, andando nu na praia com uma prancha. Lógico que eu o vi e admirei. Estava de costas para mim, pois caminhava para as ondas. E achei a bunda dele admirável e fiquei curiosa em ver a frente... e quando vi, depois que ele deu umas surfadas e regressou... my god... beleza pura.

Suspirei tanto que o Kaplan riu e me falou para ir bater um papo com ele. E pensam que era brincadeira? Eu fui mesmo! Não sei de onde tirei essa coragem, mas fui, me apresentei e admirei mais de perto aquele corpão dele.

E ficamos naquele papo furado sobre surfe, ele me perguntou se eu queria aprender, eu ri e disse que tinha certeza de que jamais conseguiria ficar em pé em cima de uma prancha.

- Vou te ensinar, quer?
- Vai perder seu tempo...
- Será um belo tempo perdido...

Só aí reparei que ele me comia com os olhos...e aquilo me deixou com um tesão imenso. E acho que ele notou, porque me convidou pra ir até a barraca que ele colocara na praia com suas coisas. Era uma barraca dessas de acampamento, pequena, mas ele me disse que ficar em pousada era muito pra ele. Não tinha grana assim não. Então conseguiu com a Associação lá de Tambaba que pudesse colocar a barraca lá. 

Olha, mamãe... sem as mãos!! rssss 
Fui até lá com ele e ele, pacientemente, começou a me contar como é que se faz para surfar. E depois pegou uma outra prancha e me chamou para entrar no mar. Eu tremia de medo, mas fui, e vi o Kaplan fotografando tudo. 

Claro que eu não consegui nada, só fiquei em pé no inicio da praia, sem onda... e já considerei um sucesso.

Voltamos à barraca e ele me perguntou se eu estava hospedada ali ou em João Pessoa. Confirmei que estava na pousada ali na praia. E ele foi direto:

- Você sabe que depois das 18 horas só ficam aqui as pessoas que estão hospedadas, não sabe?
- Sim, eu sei.
- Vi que você estava com um senhor...
- É meu namorado.
- Que pena!
- Por que?
- Eu fiquei muito a fim de você e gostaria que você dormisse comigo hoje a noite na minha barraca. Sem chance, né?
- Pelo contrário, virei!
- Mesmo?

Ele ficou tão entusiasmado que o pau dele começou a crescer, e ele teve de entrar na barraca para despistar, porque se o segurança visse ia criar caso. Mandei um beijo pra ele e falei que voltaria à noite. Fui até onde o Kaplan estava e contei tudo, inclusive a minha vontade de transar com o Paulo. Ele disse que não tinha problema. Mas deixaria a porta do quarto aberta caso eu não quisesse passar a noite lá na barraca.

Me perfumando pro meu amante...
Então, quando vimos a praia ficando deserta, entramos, eu tomei um banho bem gostoso, me perfumei toda e com a noite já chegada, me dirigi à barraca do Paulo, que estava ansioso, andando de um lado pro outro.

- Puxa vida, você veio mesmo... não estava acreditando.
- Eu te falei que vinha. Eu também fiquei muito a fim de você.
- Me belisca pra eu ter certeza de que estou acordado e que ouvi o que você disse.

Em vez de beliscar eu dei foi um beijo na boca do Paulo que aí me agarrou pra valer. Que pegada ele tem... me levou pra dentro da barraca, que era pequena, mas foi o suficiente para um papai e mamãe bem gostoso. Ele estava tão aflito que gozou logo, nem me esperou, mas não me importei. A noite só começava. 

Tudo escuro... mas o tesão aumenta!
Fomos nadar. Experiência nova pra mim. Nunca tinha nadado no escuro. Era lua nova, não se via nada, só a brancura das ondas quebrando na praia. E ali ele me agarrou de novo. E voltamos para a areia e aí ele deitou e eu o cavalguei e ele aguentou esperar meu gozo. Tinha sido ótimo. Poderia ter tido mais, mas a cabana era muito pequena, então me despedi e voltei para a pousada, mas garanti a ele que iríamos transar mais nos outros dias. E isso aconteceu, foram mais quatro dias de transas dentro da barraca e no mar.

Tambaba passou a ter um outro gosto pra mim!

As garotas com quem eu estava riram muito, porque eu entrei em tantos detalhes que elas notaram que era mesmo a primeira vez que isso acontecia comigo. E os relatos das demais foram menores, mas não menos excitantes. Vejam, por exemplo, o que Melissa nos contou:

Meu namorado tinha me levado a uma praia bem deserta, mas como ele é muito cheio de coisas, não fizemos nada lá. Mal pude fazer topless, e ele me xingando, falando que não devia, que alguém podia ver... um saco.

Então resolvi voltar lá, mas com um amigo, o Belchior. Este era dos meus e eu vivia dando pra ele, pondo chifres no meu namorado.
 

Quando eu contei a ele, entusiasmou e fomos, então.

E lá chegando, pude fazer o que tinha querido e o namorado não deixara. Fiquei nua e ele também, e andamos nus pela praia, não tinha ninguém mesmo... e ao contrário de Tambaba, lá os homens podem ficar de pau duro à vontade... e logo ele estava e eu aproveitei. 

Chupar um pau na praia tem outro sabor!
 Chupei o pau dele até ele pedir pra eu parar e aí me colocou deitada na areia e me lambeu tudo a que tinha direito.

E vocês podem achar que é mentira, mas eu digo que não: gozei. Antes de ele me penetrar eu já tinha gozado.
  
E aí ele me comeu bonitinho. Me pôs de quatro e bombou até gozar.
 
Essa foi a primeira. Como íamos ficar o dia inteiro lá, entramos no mar, nadamos à vontade, depois fomos até o carro dele e pegamos algumas latinhas de cerveja que tínhamos levado num isopor. Ainda estavam geladinhas. Bebemos, comemos, conversamos... e trepamos mais três vezes antes de voltarmos. Confesso a vocês: nada melhor que transar na praia!

Bela história, a da Melissa. Quem se apresentou em seguida foi a Circe.

Bem, gente, pelo que foi dito até agora, acho que podemos generalizar: transar numa praia com namorado ou marido é uma coisa bela, mas com um amante... é divino! E comigo foi assim também. Eu já tinha ido a uma praia dessas, bem desertas, em uma aldeia de pescadores que não se incomodavam quando viam a gente pelada por lá. Não falavam nada, não perturbavam, era ótimo. A primeira vez fui com meu marido, mas me bateu uma vontade enorme de levar meu personal lá. E quando falei com ele, ele topou na hora, então tive de inventar uma bela desculpa para sumir de casa num sábado, logo cedo. Meu marido, acho, não se importou, porque o sábado é o dia dele ficar no clube jogando futebol o dia inteiro, bebendo... nem quis saber onde eu ia.

E saímos cedinho, o Oscar e eu em direção à aldeia onde tinha a praia. Ele ficou deslumbrado com a beleza do lugar, mas não tínhamos tempo a perder, e logo tiramos as roupas e ficamos brincando na areia e no mar.
Olha que eu já tinha transado com o Oscar antes, no apartamento dele, em motel... mas na praia é diferente, concordam comigo?

A gente ali, peladão, sem ninguém por perto, local lindo... vento batendo, o barulho das ondas... tudo isso gera um clima diferente, sem igual. 

Sensação maravilhosa ser comida numa praia deserta!

E o Oscar é um bom amante, dá conta do recado direitinho e naquele sábado não foi diferente. Me chupou, foi chupado, me comeu na areia, dentro dágua, encostada num coqueiro, e, por incrível que pareça a melhor foi a segunda, fizemos um papai e mamãe na areia... e entrou um pouco de areia, que ele tirou com a língua... nossa, fui a Marte e voltei! Bom demais!

Já estávamos ficando excitadas com o que ouvíamos, mas ainda havia muita gente. Otávia foi quem nos contou como tinha sido a transa dela na praia.

Até agora vocês falaram de praias desertas, sem ninguém vendo vocês... Pois eu tive testemunhas, acreditam? Foi na época da faculdade, descobri que meu colega Rafael tinha um pinto enorme e fiquei curiosa, então combinei com ele de passarmos um fim de semana acampando numa praia. E conseguimos achar uma, perto de uma aldeia de pescadores. Nos afastamos o máximo possível, eu tirei a roupa toda e abaixei o calção do Rafael, estava louca para ver o bicho...e era enorme mesmo.
E aí comecei um boquete e vendo aquele trem endurecendo e nem cabendo mais em minha boca. Em pé eu estava e em pé trepamos a primeira vez.

Eles estão vendo... deixa quieto, vão gostar!
 Eu só fiz levantar a perna esquerda e já senti o bichão entrando, rasgando... putz... foi uma loucura aquilo. E aí percebemos que havia dois pescadores chegando perto da gente. Mas passaram por nós sem nos perturbar, sem sequer olhar, mas eu acho que eles já tinham olhado quando estavam um pouco mais afastados...

Então continuamos. Ele deitou na toalha que eu tinha levado e eu comecei a cavalgá-lo. Estava bom demais, e aí vi que os dois pescadores estavam voltando e pararam, apreciando o espetáculo. Gente, que loucura foi aquilo, eu pulando no pau do Rafael de costas para os dois pescadores que ficavam vendo minha bunda subir e descer, subir e descer.

E depois o Rafael me comeu de cachorrinho. E eles ali, parados, vendo tudo.
Quando gozei e o Rafael também, eles fizeram sinal de positivo e foram embora. Tinha sido algo surreal, mas deu um tesão danado.
A gente trepou mais umas quatro ou cinco vezes. Mas eles não apareceram mais. E sabe que eu estava torcendo para eles aparecerem? Foi muito bom trepar sendo observada! Ainda espero fazer isso de novo!

Rimos muito do que Otávia nos contou. E aguardamos a Paula nos contar

Nossa... acho que depois de ouvir tudo isso, nem resta muita coisa pra dizer... Só posso dizer que não foi com amante e nem com gente olhando. 

Minha única transa em praia deserta foi com meu marido mesmo. Estávamos de férias, tínhamos um mês inteiro à nossa disposição, pegamos o carro e saímos sem destino. Fomos subindo em direção ao Nordeste e paramos no sul da Bahia, em local que eu acho que nem tinha no mapa. Mas era maravilhoso o lugar.
Por via das dúvidas, eu estava de biquíni e ele de bermuda e ficamos passeando um bom tempo indo e vindo e confirmando que, de fato, ali não tinha ninguém.

Mas mesmo assim, com um certo receio, eu não tirei o biquíni, só afastei as cortininhas para tomar sol nos seios e o Tarcísio endoidou quando me viu e avançou e começou a lamber meus biquinhos, a mamar bastante. E ele não teve a mesma preocupação minha, tirou a bermuda e me mostrou o pau duro de tanto tesão. Tratei de chupar, adoro! 

Fiquei preocupada... mas gozei!

E aí, mesmo sob protesto, ele me fez tirar a calcinha e me fez cavalgá-lo. Nossa... a adrenalina a mim, porque eu imaginava que alguém iria ver... e ele não tava nem aí pra isso. E eu pulei até dizer chega, e depois ele me comeu de cachorrinho. Gozamos, entramos no mar, nadamos bastante, voltamos pra praia e me comeu de novo.

Depois fomos embora, à procura de outros locais, mas não achamos mais nenhuma praia em que pudéssemos brincar de Adão e Eva...

A nossa surpresa maior veio em seguida. Elisângela nos deixou com o cabelo em pé ao falar o que tinha vivido em uma praia.

Olha, pessoal, eu espero que vocês não sejam preconceituosos. O que vou contar a vocês aconteceu há uns bons cinco anos, foi fantástico, mas não é nada parecido com o que nós ouvimos até agora.

Eu e minha colega Maria do Carmo fomos a uma praia que era conhecida, atraía alguns turistas, mas como a gente foi numa época dessas que chamam de baixa temporada, tinha quase ninguém.

Pegamos uma pousadinha, bem modesta, mas limpinha, ficamos no mesmo quarto e todas as manhãs, depois do café, íamos para a praia. De biquíni, claro.

Pois lá pelo terceiro dia, a praia estava tão deserta, mas tão deserta, que resolvemos tomar sol nuas. E rindo, tiramos os biquínis e resolvemos passar protetor nas bundas e seios, que nunca tinham tomado sol antes. Cada uma passou nos seios e depois eu passei na bunda dela e ai notei que ela tinha ficado arrepiada. Achei curioso e depois me deitei de bruços para ela passar na minha bunda. E aí vi uma mão superdelicada, me fazendo carinhos, e além de passar o protetor ela subiu com um dedo, melhor com uma unha pela minha coluna... e eu fiquei arrepiada também. 

Foi na praia que descobri um outro lado meu...
Virei o corpo para perguntar a ela o que era aquilo, mas não tive tempo, ela se curvou sobre mim e me beijou os seios, lambeu os mamilos, engoliu os biquinhos. Fiquei fora de mim. Nunca tinha imaginado que ela gostasse de mulher e nunca imaginei que eu gostaria de receber carinhos como aqueles de uma mulher. Mas me rendi, deixei ela fazer o que ela queria e fui beijada no corpo inteiro, e quando ela chegou na minha xota e a língua dela me penetrou... eu fui à loucura. Aquilo era bom demais.
 

Fui salva porque vimos alguém se aproximando, então pusemos os biquínis e ficamos quietas, em silêncio. Ali na praia não aconteceu mais nada, mas quando voltamos à pousada, eu tive a minha primeira transa lésbica da minha vida, ela me ensinou tudo e eu não apenas recebi, também participei. E achei delicioso.
Então o resto da viagem foi assim: de manhã, comportadas na praia até lá pelas 15 horas. Depois banho a duas e a noite, as duas na mesma cama, se enchendo de carícias e gozos. Espero não ter horrorizado vocês...

Comentamos que ficamos surpresas, mas eu, em particular não achei nada estranho, pois em minha adolescência eu estudei em colégio interno e tive minhas relações lésbicas lá, no escurinho do dormitório... Mas ainda havia pessoas para nos contarem. Vamos a elas. Diana tem a palavra:

Bem... meu caso é simples... namorava o Firmino naquela época e nem sei como, nos vimos numa praia totalmente deserta. Até hoje eu acho que ele já conhecia, mas ele nega sempre. O fato é que estávamos lá e como todas vocês até agora falaram, sabendo que a praia não tinha ninguém, tiramos as roupas e fomos nadar pelados.

E dentro do mar começamos a nos dar aqueles amassos gostosos, chupei o pau dele, ele mamou nos meus peitos... e aí fomos para a areia para fazer o mais interessante.

Foram três ao todo. Na primeira, mal saímos da água ele me colocou de quatro e enfiou, bombando sem parar até me levar ao gozo. E ele sempre gosta de gozar em meu corpo, então despejou em meu rosto. Xinguei ele bastante! 

Até anal a gente fez... muito bom!
A segunda, algumas horas depois de ficarmos conversando e tomando sol, aí bateu a vontade e eu fui cavalgá-lo. E depois que gozei, ele ainda estava firme e fizemos anal. E ele gozou na minha bunda...

E a terceira, ele me comeu de ladinho. Adoro também.

Sei que foi ótimo aquele dia, e confirmo o que vocês já disseram: transar na praia deserta é tudo de bom! Ainda espero que aconteça outras vezes...

Carina estava rindo e quisemos saber a razão. E ela nos contou:

Mais uma pra vocês horrorizarem. Eu fui pra praia com meu marido e um amigo dele e lá eu pude experimentar duas coisas muito interessantes, que nunca tinha feito: ménage e DP.

O Nicolas, meu marido, já tinha acertado essa viagem comigo e na última hora um amigo dele, o Cassiano foi convidado. Não entendi, mas o Nicolas me explicou que ele tinha se divorciado recentemente e estava num baixo astral muito grande, então ele o convidou para ver se animava o rapaz.
Confesso que não gostei muito, mas depois do que aconteceu, eu tive de dar um prêmio pro Nicolas, porque foi ótimo!

Também estávamos numa pousada, em baixa temporada, vazia. Cassiano ficou num quarto e eu e o Nicolas em outro. Isso nos dois primeiros dias...
 

Porque no segundo dia, a gente vendo aquele marzão besta, o sol rachando... e como tínhamos feito uma caminhada e onde a gente estava não tinha ninguém... o Nicolas olhou pra mim e sentiu a vontade que eu estava de pelo menos fazer um topless.

Então ele propôs que ficássemos sem as roupas. O Cassiano olhou assustado pra ele e mais assustado ficou quando o Nicolas e eu ficamos pelados. E eu, muito sem vergonha, notei que ele tinha ficado excitado, porque o volume no calção denunciava. Ainda de calção ele correu para o mar e ficou nadando. Perguntei pro Nicolas se ele não achava que devia ir lá e acalmar o rapaz, mas ele disse que eu é que deveria. Na hora eu saquei alguma coisa no olhar dele e perguntei, para ter certeza do que eu tinha de fazer: Você está querendo que eu transe com ele? E ele me disse que, se eu quisesse, tudo bem. Gente, vocês não imaginam o quanto aquilo me excitou. Levantei e fui até onde o Cassiano estava e conversei francamente com ele. E como ele estava meio reticente, eu disse que iria ajudá-lo e tirei o calção dele. O pau dele estava, realmente, explodindo de tão duro.  E eu caí de boca, fiz um boquete que levou o Cassiano a gozar em minha boca. Ficou com vergonha, pediu desculpas, mas eu disse que não tinha importância. 

Dois homens à minha disposição! Quase morri!
Aí voltamos para onde o Nicolas estava, e vendo-o de pau duro, fui chupá-lo também e logo deixei os dois à minha volta e fiquei chupando os dois. E o Nicolas me colocou de quatro e fiquei chupando ele e o Cassiano me comeu de cachorrinho. Era a primeira vez que eu fazia um ménage e estava adorando. O Nicolas também, pois vendo o amigo me comer, ele esporrou em minha boca. Foi um gozo geral.

Conversamos a respeito e logo a vontade voltou e foi aí que aconteceu a DP. O Nicolas deitou, me fez sentar no pau dele e chamou o Cassiano pra comer meu cu. Coisa de louco!!!

Bem, encurtando a história, todos os dias aconteceu isso e de noite o Cassiano passou a dormir com a gente e faziam sanduiche de mim o tempo todo... Foram férias deliciosas aquelas.

Nossa, como aquilo foi excitante... fiquei pensando porque eu não tinha feito com o surfista e o Kaplan... acho que tenho de voltar lá para fazer isso.... mas vejamos o que a Ercilia tem a nos dizer:

Depois de ouvir tantos casos, acho que o meu não terá graça, porque é parecido com o de muitas de vocês. Foi em Tambaba também, viu Denise? Lembra daquelas pedras que ficam lá no fim da praia? Pois é, foi ali que aconteceu minha transa com um cara que conheci lá e o tesão bateu e não teve jeito de segurar.

Eu estava com meu marido, que não se incomoda de ser corno e ficou muito excitado quando soube de meu interesse no Silas, que a gente tinha conhecido lá. Só que... nós estávamos hospedados na pousada da praia, mas ele não, ele morava em João Pessoa e tinha ido de carro para Tambaba. Meu marido não se incomoda que eu transe com outros, mas eu sabia que ele não iria concordar em que eu fosse para João Pessoa.

Então o Silas, que era frequentador assíduo da praia, me falou que poderíamos transar ali, como a Denise falou, chega uma hora em que a praia esvazia, o segurança vai embora... então daria para fazermos as coisas por lá. E no meio das pedras ficaria bem escondido. Pelo visto, ele já devia ter feito isso muitas vezes...
Nós dois... e o marido vendo!
Ele me falou isso eram duas horas da tarde... imaginem o tesão que tomou conta de mim nas próximas quatro horas? Quase enlouqueci. E quase demos bandeira, porque a gente entrava no mar para se acalmar e faltou pouco para nos agarramos lá mesmo... 

Mas, finalmente, vimos a praia ficando vazia, poucas pessoas que estavam na pousada entravam para tomar banho e preparar para o jantar, então Silas e eu corremos para as pedras e lá transamos loucamente.
Chupei o pau dele, ele me chupou, me pôs para cavalgar, me comeu de quatro, e até anal o danado conseguiu...
E ainda pude experimentar o acre sabor do leite paraibano...

Estava ficando impossível segurar o tesão que tomava conta de nós. Felizmente só havia mais uma para contar o que lhe tinha acontecido. Era a Nanci.

Olha, não sou vaidosa, mas vou encerrar esse papo com chave de ouro. Meu caso é diferente, bem diferente de tudo que vocês ouviram até agora. Só que não foi numa praia deserta. Nem era super povoada também não.

Viajamos eu, meu marido Edgar e um casal muito amigo nosso, Elen e Délio. E a Elen tem um corpaço, que, quando vimos de biquíni, meu marido ficou indócil.

Uns três dias depois que tínhamos chegado, ao voltarmos para a pousada, eu fui tomar banho e quando saí não vi o Edgar. Pensei que ele estaria no quarto dos nossos amigos e fui até lá, mas só encontrei o Délio, que não sabia do Edgar e menos ainda da Elen.

Acho que vou ver alguma coisa...
E vi mesmo... safados...
Comecei a ficar desconfiada e peguei o binóculo que meu marido sempre leva em viagens e comecei a procurar nos cantos mais escondidos da praia. E não deu outra. Lá estava o Edgar tendo o cacete chupado pela Elen.

Fiquei furiosa e pensei em chamar o Délio e irmos lá dar uma bronca nos traidores. Mas ao caminhar na direção do quarto dele, mudei de ideia. Entrei e tirei a roupa. O Délio só não caiu duro porque estava recostado na cama, vendo televisão.

Me perguntou o que significava aquilo e eu fui clara: Acabei de ver sua mulher chupando o pau do meu marido, e eles já devem estar transando, pelo que eu conheço dele. Então quero dar pra você!

E não deixei ele pensar, já fui subindo na cama e puxando a bermuda dele e chupando pau, que endureceu e eu sentei nele e fiquei pulando e gozei de raiva!

Ficamos os dois nus na cama, esperando os pombinhos chegarem. E quando eles abriram a porta e nos viram nus e abraçados na cama, a Elen tentou esboçar uma falsa raiva mas eu cortei. Falei duro com eles. “Sem essa de bronca! Eu vi vocês dois trepando na praia e vim aqui para fazer a mesma coisa com o Délio. Vão negar?"

Eles não tinham como negar, então confirmaram e eu disse que aquela noite eu ia passar ali no quarto com o Délio e os dois poderiam ficar no outro quarto e fazer com calma o que deveriam ter feito apressadinho na praia.

Aquela noite serviu para treparmos e todos refletirmos que não valia a pena brigarmos pelo que tinha acontecido. E o resultado é que sempre viajamos juntos depois daquelas férias...

Um comentário:

  1. Faço questão de deixar aqui registrado o conto fantástico que acabei de ler.....adorei... parabéns confesso que fiquei fascinado. Obrigado

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