Louca para chamar a atenção do vizinho, Meg
apelou para o exibicionismo nu e cru
(escrito por Kaplan)
Isso
aconteceu uns três anos depois de termos casado. A gente morava numa casinha
que ficava nos fundos de um lote e na frente havia muitas árvores, gramado.
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O jardim, a rede... bons tempos! (foto: Kaplan) |
Tínhamos
privacidade ali, pois não havia edifícios naquele bairro. Só casas. Então, como
o lote era cercado por um muro alto e o portão era inteiriço, da rua ninguém
conseguia ver o que havia ou o que se passava naquele jardim e naquela casinha.
Já os
vizinhos do lado, se fossem bisbilhoteiros, poderiam ver...
Mas nunca
aconteceu, a não ser quando o Miguel apareceu na história. Quem era o Miguel? O
filho mais velho da vizinha da esquerda, que ela fez questão de nos apresentar
quando ele chegou. Ele morava em São Paulo e viera passar as férias com a mãe.
E era um
cara bonito, educado, e Meg ficou apaixonada por ele. Mas ele tinha uma aliança
no dedo da mão direita, ou seja, era noivo. A noiva não viera, não tinha férias
junto com ele.
E era
final de ano, quando as mangueiras davam seus belos frutos. E no quintal da
casa da vizinha havia uma mangueira carregadinha. E quando Meg viu que o Miguel
subia na mangueira e de lá ele poderia ter uma bela visão do nosso jardim...
achou o pretexto para chamar a atenção dele.
Colocou um
biquíni, aproveitando que havia muito sol naquela manhã e ficou passeando pelo
nosso jardim, arrumando uma coisa ali, outra acolá... e fazendo questão de
mostrar o bumbum para a mangueira, ops... para o Miguel encarapitado na
mangueira.
E quando,
“sem querer”, ela o viu, sorriu e perguntou se ele poderia colher uma manga pra
ela. Ele o fez, e jogou em sua direção, ela conseguiu pegar, agradeceu e ficou
chupando ali mesmo, deixando o caldo escorrer pelo rosto, pelos braços, coisa
muito sedutora. Mas ele não reagiu.
Olha pra cá!!! (foto Kaplan) |
Desapontada,
ela entrou, se limpou, colocou uma saia e voltou ao jardim, só de saia. Isso
mesmo, com os seios à mostra e ficou sentada na grama, encostada a uma arvore. Quando
olhou para a mangueira... ele não estava mais lá.
Pacientemente,
ela esperou pelo dia seguinte, quando viu que ele subia de novo na mangueira
ela foi para o jardim, de biquíni, mas levou uma toalha, estendeu na grama,
deitou, e, como se não tivesse visto que ele estava lá, tirou o sutiã e ficou
dançando, de costas para a mangueira.
Depois
deitou-se, ficou um tempo deitada de costas, ele vendo os seios dela...
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Se ele resistir depois dessa... eu desisto! |
E aí ela
tirou a calcinha e ficou totalmente nua. E aí “somente aí” é que ela fez
questão de ver o Miguel, para quem deu um belo sorriso e ficou fazendo poses
lascivas, passando a mão na xotinha, na bunda...
Não era
possível que ele fosse resistir. E ele não resistiu. Fez um sinal como se
perguntasse se poderia ir lá, ela abriu um sorriso e o chamou com a mão. E ele
foi.
Ela abriu
o portão pra ele e assim que ele entrou e ela fechou o portão, ela o beijou e
ele já começou a passar as mãos no corpo dela, demorando-se na bunda, que ele
apertou e fez ela suspirar.
Levou-o
para a toalha que havia estendido e onde ela dera o show que o tesara, abaixou
o calção dele e começou a chupar o pau, até endurecê-lo completamente.
Miguel
estava alucinado com a desenvoltura dela. Sua noiva não fazia aquelas coisas...
ele confessou isso a ela depois de mais alguns encontros. Claro que, preocupado
comigo, ele quis saber se não tinha risco de eu chegar, ela garantiu que não.
Isso o deixou mais relaxado. Mas ela notou que ele olhava para os lados, na
certa preocupado se alguém poderia estar vendo.
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Que dedos maravilhosos... |
Só depois
de certificar-se de que tinham privacidade é que ele ousou colocar Meg deitada
e deu-lhe um belo banho de língua, ao mesmo tempo em que enfiava dois dedos em
sua xotinha, remexia tudo lá por dentro... ela estava adorando aquilo tudo!
Três dedos
dele estavam lá dentro agora...pareciam um pau entrando e saindo... e ela quase
gozando!
Ela pediu
para ele dar uma parada e correu pra dentro de casa. Pegou um pote de geléia de
morango e levou pra ele, que entendeu o que ela queria. Derramou boa parte da
geléia nos seios dela e ficou massageando-os. Ela enlouqueceu, porque tinha os
seios dotados de um erotismo a toda prova.
E ele
passou geléia no pau e enfiou na xotinha, com os dois deitados de lado. E como
bombou! Os seios dela pulavam, ele os pegava enquanto metia, ela pegava nas
bolas dele e ele continuava metendo sem parar.
Da posição
em que estavam, ele apenas virou o corpo, ficando deitado de costas, e ela deu
mais uma chupada no pau dele e sentou-se nele, cavalgando ferozmente, de costas
pra ele que não se cansava de admirar a beleza do bumbum daquela vizinha ousada
e gostosa.
Meg chegou
ao orgasmo com aquela cavalgada. Quase desfalecida, ela não se opôs a ficar de
quatro para ser enrabada. Creio que foi a primeira vez na história que um pau
cheio de geléia de morango entrou no cuzinho de uma mulher...
E depois
de muito meter, ele tirou o pau e gozou no corpo dela, misturando sua porra com
a geléia de morango.
Tinha sido
muito boa aquela trepada. Ele se despediu não sem antes dar um sorriso ao que
ela perguntou:
- Amanhã
tenho de dar mais um showzinho para te animar a vir aqui?
Não foi
preciso. No restante dos dias em que ele esteve de férias na casa da mãe,
compareceu religiosamente às 9 horas para fazer a felicidade dela. E teve uns
dois dias em que, além da trepada da manhã, ele apareceu à tarde também! Só nos
sábados e domingos é que não acontecia nada... claro, eu estava em casa!
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