quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Trabalhar em casa de homem solteiro é uma tentação

Chegamos ao conto 2.600! Nossa! É muita linha escrita! E acho que amanhã teremos o outro marcador fantástico, dos 1.500.000 acessos. Falta pouquinho! Caprichem ai... chamem os amigos!!!





(escrito por Kaplan) 

Não é o primeiro caso que conto aqui. Mas pelo visto tem-se repetido...

Edmundo, solteiro, boa pinta. Morava sozinho e chegou um dia em que ele desconfiou que seu apartamento andava meio sujo, então procurou ver com amigos quem eles poderiam indicar para trabalhar lá. Tinha de ser gente de confiança, pois ele ficaria a maior parte do dia fora de casa.

Uma das amigas dele indicou a moça que trabalhava para ela já há mais de cinco anos e nunca dera motivo de reclamação. Atendia pelo nome de Caty.

- Eu acho – disse a amiga – que ela chama Catarina, mas não deve gostar do nome, então só atende quando a gente chama ela de Caty. Fora isso, você não terá problema algum. Quando viajamos eu deixo a chave do apartamento com ela, para ela ir lá e molhar minhas plantas. E ela sempre dá uma limpeza antes de eu voltar. É ótima!

Ele entrou em contato e a Caty acertou com ele, fazer a faxina às terças-feiras, único dia em que ela tinha folga. 

Ela é ótima... em todos os sentidos...

E começou e, de fato, o Edmundo gostou. Sentiu a limpeza quando entrou no apartamento no primeiro dia em que ela trabalhou. E Caty foi ficando por lá.
E teve um dia em que ele iria receber alguns amigos, que pediu a ela para, antes de ir embora, preparar uns cachorros quentes, daria um gorjeta pelo trabalho extra.
Quando ele chegou, ela ainda estava na cozinha, de avental. 

- Foi bom o senhor chegar. Acabaram as salsichas e ainda tem muitos pães. Preciso de mais...

Sem pensar muito, porque ele era chegado a piadinhas rápidas, esqueceu que era a diarista e brincou:

- A minha não serve, né?

Quando acabou de falar, percebeu a inconveniência do que havia dito, ficou vermelho e já ia se desculpar quando ela respondeu, na lata:

- Não sei, precisaria ver para saber se serve...

Uai, pensou ele... ela me deu uma dica...

- Quer ver mesmo?
- Foi o senhor que sugeriu... 

Patrão... que bela salsicha... preciso provar!

Ele, então, mostrou. Abriu a calça e mostrou a salsicha que tinha entre as pernas. E ela, na maior cara de pau do mundo, pegou no pau dele, alisou, viu ele endurecendo e, sorrindo, falou:

- Pode ser, mas preciso saber se o gosto é o mesmo...

E mandou lenha. Ajoelhou ali na cozinha e pegou o pau dele e começou a chupar.
O Edmundo ficou maluco. Como a Caty chupava bem... que delícia!
Mas ele teve um lampejo de lucidez.

- Caty... vamos ficar só nisso, né?
- O senhor é quem sabe... por mim não ficaríamos só nisso não...

Pronto. Era o que ele precisava saber. Ela queria. E ele quis também.
Então tirou a bermuda e a calcinha dela, colocou-a inclinada sobre a bancada da pia e deu-lhe um banho de língua na xotinha.

Ali estava pouco confortável. Arrastou-a para a sala e ela já foi tirando o avental e a blusa, e chegando ao sofá já descartou o sutiã, ajoelhando-se toda nua ao lado dele, que mamou nos belos seios e depois a colocou sentada, pernas abertas e chupou sua xotinha de novo. Como ela gemia gostoso ao contato de sua língua!

E enfiou o pau lá dentro, naquela posição mesmo em que ela se encontrava e meteu bastante. Sem saber se ela tomava algum cuidado para não engravidar, achou melhor não gozar dentro dela. E ao que parece ela compreendeu, porque ajoelhou-se e chupou a linguiça dele até ele gozar em seu rosto.

- Bem, você já tem seu veredito? A minha salsicha é boa?
- É ótima, seu Edmundo, mas não serve para fazer cachorro quente...
- Está bem, vou ali na esquina comprar da salsicha pior. 

Mas o que é isso... ela quer mais da minha salsicha!

Vestiu-se e foi. E ao voltar, teve a surpresa de ver a Caty de avental... mas só de avental... e não aguentou, teve de comê-la de novo. E passou um pouco do molho que ela havia preparado nos seios e na xotinha dela para dar uma apimentada na segunda trepada do dia. Ela adorou!

Bem... já sabem o final da história, não é, leitores e leitoras?

Toda terça-feira o Edmundo fazia questão de chegar mais cedo em casa, antes de ela terminar o serviço. Afinal, ela gostara tanto da sua salsicha que seria pecado não deixá-la provar pelo menos uma vez por semana!

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