Chegamos ao conto 2.600! Nossa! É muita linha escrita! E acho que amanhã teremos o outro marcador fantástico, dos 1.500.000 acessos. Falta pouquinho! Caprichem ai... chamem os amigos!!!
(escrito
por Kaplan)
Não é o primeiro caso que
conto aqui. Mas pelo visto tem-se repetido...
Edmundo, solteiro, boa
pinta. Morava sozinho e chegou um dia em que ele desconfiou que seu apartamento
andava meio sujo, então procurou ver com amigos quem eles poderiam indicar para
trabalhar lá. Tinha de ser gente de confiança, pois ele ficaria a maior parte
do dia fora de casa.
Uma das amigas dele
indicou a moça que trabalhava para ela já há mais de cinco anos e nunca dera
motivo de reclamação. Atendia pelo nome de Caty.
- Eu acho – disse a amiga
– que ela chama Catarina, mas não deve gostar do nome, então só atende quando a
gente chama ela de Caty. Fora isso, você não terá problema algum. Quando
viajamos eu deixo a chave do apartamento com ela, para ela ir lá e molhar
minhas plantas. E ela sempre dá uma limpeza antes de eu voltar. É ótima!
Ele entrou em contato e a
Caty acertou com ele, fazer a faxina às terças-feiras, único dia em que ela
tinha folga.
![]() |
Ela é ótima... em todos os sentidos... |
E começou e, de fato, o
Edmundo gostou. Sentiu a limpeza quando entrou no apartamento no primeiro dia
em que ela trabalhou. E Caty foi ficando por lá.
E teve um dia em que ele
iria receber alguns amigos, que pediu a ela para, antes de ir embora, preparar
uns cachorros quentes, daria um gorjeta pelo trabalho extra.
Quando ele chegou, ela
ainda estava na cozinha, de avental.
- Foi bom o senhor chegar.
Acabaram as salsichas e ainda tem muitos pães. Preciso de mais...
Sem pensar muito, porque
ele era chegado a piadinhas rápidas, esqueceu que era a diarista e brincou:
- A minha não serve, né?
Quando acabou de falar,
percebeu a inconveniência do que havia dito, ficou vermelho e já ia se
desculpar quando ela respondeu, na lata:
- Não sei, precisaria ver
para saber se serve...
Uai, pensou ele... ela me
deu uma dica...
- Quer ver mesmo?
- Foi o senhor que
sugeriu...
![]() |
Patrão... que bela salsicha... preciso provar! |
Ele, então, mostrou. Abriu
a calça e mostrou a salsicha que tinha entre as pernas. E ela, na maior cara de
pau do mundo, pegou no pau dele, alisou, viu ele endurecendo e, sorrindo,
falou:
- Pode ser, mas preciso
saber se o gosto é o mesmo...
E mandou lenha. Ajoelhou
ali na cozinha e pegou o pau dele e começou a chupar.
O Edmundo ficou maluco.
Como a Caty chupava bem... que delícia!
Mas ele teve um lampejo de
lucidez.
- Caty... vamos ficar só
nisso, né?
- O senhor é quem sabe...
por mim não ficaríamos só nisso não...
Pronto. Era o que ele
precisava saber. Ela queria. E ele quis também.
Então tirou a bermuda e a
calcinha dela, colocou-a inclinada sobre a bancada da pia e deu-lhe um banho de
língua na xotinha.
Ali estava pouco
confortável. Arrastou-a para a sala e ela já foi tirando o avental e a blusa, e
chegando ao sofá já descartou o sutiã, ajoelhando-se toda nua ao lado dele, que
mamou nos belos seios e depois a colocou sentada, pernas abertas e chupou sua
xotinha de novo. Como ela gemia gostoso ao contato de sua língua!
E enfiou o pau lá dentro,
naquela posição mesmo em que ela se encontrava e meteu bastante. Sem saber se
ela tomava algum cuidado para não engravidar, achou melhor não gozar dentro
dela. E ao que parece ela compreendeu, porque ajoelhou-se e chupou a linguiça
dele até ele gozar em seu rosto.
- Bem, você já tem seu
veredito? A minha salsicha é boa?
- É ótima, seu Edmundo,
mas não serve para fazer cachorro quente...
- Está bem, vou ali na
esquina comprar da salsicha pior.
![]() |
Mas o que é isso... ela quer mais da minha salsicha! |
Vestiu-se e foi. E ao voltar, teve a
surpresa de ver a Caty de avental... mas só de avental... e não aguentou, teve
de comê-la de novo. E passou um pouco do molho que ela havia preparado nos
seios e na xotinha dela para dar uma apimentada na segunda trepada do dia. Ela
adorou!
Bem... já sabem o final da
história, não é, leitores e leitoras?
Toda terça-feira o Edmundo
fazia questão de chegar mais cedo em casa, antes de ela terminar o serviço.
Afinal, ela gostara tanto da sua salsicha que seria pecado não deixá-la provar
pelo menos uma vez por semana!
Nenhum comentário:
Postar um comentário