quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Julia foi visitar o tio. Estava com saudade!



Ela era muito saudosista...

(escrito por Kaplan)

É, amigos e amigas... Julia ficou alguns meses sem ir à fazenda da família e, consequentemente, sem ver o tio de lá. E um dia bateu aquela saudade das belas trepadas que ele lhe proporcionava, então resolveu dar um pulo até lá e matar as “saudades”...

Encontrou-se com ele caminhando por uma estradinha de terra que ligava a casa dele à casa grande. Viu que ele estava com uma cara meio tristonha, mas quando a viu, seu rosto se iluminou. Abraçou-a e deu dois beijinhos tradicionais.
Ela estranhou.

- Tio, só dois beijinhos? Não gosta mais de mim?
- Não, minha querida... é que tem gente nos vendo, então é melhor não darmos bandeira. 

Elevou a voz para que fosse ouvido:

- E então, como estão todos na capital? Seu pai, sua mãe, sua irmã? Tudo bem por lá? Faz tempo que ninguém aparece aqui. Vamos andando, me coloca a par de tudo.
 

E então foram caminhando devagar, ela contando as novidades, até que desapareceram da vista de intrusos e então apressaram o passo e foram para a casa dele. 

Vem tomar sol comigo, vem, titio?

Sentaram-se na varanda mas ela logo viu o belo sol que estava fazendo, então pegou uma colcha e estendeu no gramado, tirou a blusa e ficou só de calcinha tomando sol.

E como viu que o tio já punha a mão nas “partes baixas”, provocou-o mais ainda, tirando a calcinha e ficando peladinha, olhando pra ele, sorrindo, passando a língua nos lábios, tesando bastante o tio, que não resistiu.

Foi até onde ela estava e tirou a roupa também. Estava bem excitado e deitou-se entre as pernas dela e deu-lhe uma bela chupada e depois ofereceu seu pau para que ela fizesse um boquete. E ela fez, adorava chupar aquele pau grosso e cheio de veias dele.
Fizeram um 69 caprichado e depois ela sentou no pau dele e o cavalgou até gozar.

- Ai tio, que bom... estava com saudades disso...
- Eu também, mas você sumiu daqui...
- É... muita coisa acontecendo. Mas vou tentar vir mais vezes. Trepar com você me reconforta, me dá ânimo...
- Ah, menina... descobri um lugar sensacional aqui pertinho, pra gente poder transar.
- Vamos lá, então? Quero mais!
- Mas vamos nos vestir porque temos de passar perto de pessoas.

Vestiram-se e foram andando como se estivessem batendo um longo papo, até que chegaram ao local que ele descobrira. Era um verdadeiro bosque e dentro dele havia uma clareira. Era ali o local a que ele se referia. 

Este vai ser nosso motel a céu aberto...

Tiraram as roupas de novo, estenderam a colcha no gramado, ela deitou-se de bruços e ele deitou por cima dela, enfiando o pau na xotinha. Bombou até... e ela gemeu até...
Depois ele a virou e colocou-a na posição de frango assado e meteu de novo. E ela gozou de novo, do que ele se aproveitou para colocá-la sentada em seu pau... que entrou não na xotinha, mas no cuzinho dela. Ele gostava demais daquele cuzinho...
E foi dentro dele que ele gozou.
E naquele dia foram só essas duas. Mas no dia seguinte, repetiram a dose, naquela clareira. Que passaria a ser, de agora em diante, o motel a céu aberto dos dois.

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