Ela
era muito saudosista...
(escrito
por Kaplan)
É, amigos e amigas... Julia ficou
alguns meses sem ir à fazenda da família e, consequentemente, sem ver o tio de
lá. E um dia bateu aquela saudade das belas trepadas que ele lhe proporcionava,
então resolveu dar um pulo até lá e matar as “saudades”...
Encontrou-se com ele caminhando por
uma estradinha de terra que ligava a casa dele à casa grande. Viu que ele
estava com uma cara meio tristonha, mas quando a viu, seu rosto se iluminou.
Abraçou-a e deu dois beijinhos tradicionais.
Ela estranhou.
- Tio, só dois beijinhos? Não gosta
mais de mim?
- Não, minha querida... é que tem
gente nos vendo, então é melhor não darmos bandeira.
Elevou a voz para que fosse ouvido:
- E então, como estão todos na
capital? Seu pai, sua mãe, sua irmã? Tudo bem por lá? Faz tempo que ninguém
aparece aqui. Vamos andando, me coloca a par de tudo.
E então foram caminhando devagar, ela
contando as novidades, até que desapareceram da vista de intrusos e então
apressaram o passo e foram para a casa dele.
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Vem tomar sol comigo, vem, titio? |
Sentaram-se na varanda mas ela logo
viu o belo sol que estava fazendo, então pegou uma colcha e estendeu no
gramado, tirou a blusa e ficou só de calcinha tomando sol.
E como viu que o tio já punha a mão
nas “partes baixas”, provocou-o mais ainda, tirando a calcinha e ficando
peladinha, olhando pra ele, sorrindo, passando a língua nos lábios, tesando
bastante o tio, que não resistiu.
Foi até onde ela estava e tirou a
roupa também. Estava bem excitado e deitou-se entre as pernas dela e deu-lhe
uma bela chupada e depois ofereceu seu pau para que ela fizesse um boquete. E
ela fez, adorava chupar aquele pau grosso e cheio de veias dele.
Fizeram um 69 caprichado e depois ela
sentou no pau dele e o cavalgou até gozar.
- Ai tio, que bom... estava com
saudades disso...
- Eu também, mas você sumiu daqui...
- É... muita coisa acontecendo. Mas
vou tentar vir mais vezes. Trepar com você me reconforta, me dá ânimo...
- Ah, menina... descobri um lugar
sensacional aqui pertinho, pra gente poder transar.
- Vamos lá, então? Quero mais!
- Mas vamos nos vestir porque temos de
passar perto de pessoas.
Vestiram-se e foram andando como se
estivessem batendo um longo papo, até que chegaram ao local que ele descobrira.
Era um verdadeiro bosque e dentro dele havia uma clareira. Era ali o local a
que ele se referia.
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Este vai ser nosso motel a céu aberto... |
Tiraram as roupas de novo, estenderam
a colcha no gramado, ela deitou-se de bruços e ele deitou por cima dela,
enfiando o pau na xotinha. Bombou até... e ela gemeu até...
Depois ele a virou e colocou-a na
posição de frango assado e meteu de novo. E ela gozou de novo, do que ele se
aproveitou para colocá-la sentada em seu pau... que entrou não na xotinha, mas
no cuzinho dela. Ele gostava demais daquele cuzinho...
E foi dentro dele que ele gozou.
E naquele dia foram só essas duas. Mas
no dia seguinte, repetiram a dose, naquela clareira. Que passaria a ser, de
agora em diante, o motel a céu aberto dos dois.
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