Amiga
quando visita é ménage na certa!
(escrito por Kaplan)
Seria difícil, para não dizer
impossível, enumerar as centenas de amigas que tivemos. Não apenas aquelas que
partilharam nossas camas, nossos sofás, as piscinas, os sítios, as praias...
Mas teve uma que foi especial.
Maura, deliciosa companheira, que, volta e meia nos proporcionava momentos
deliciosos. Eram os momentos em que ela nos visitava, pois não morava em nossa
cidade. Mas fazia questão de vir sempre que podia. Que fosse para passar um
dia, um fim de semana, um feriado... mas ela não deixava de vir.
 |
| Deliciosa amiga... (foto: Kaplan) |
E ficava sempre hospedada em nossa
casa, e dormia sempre em nossa cama, Meg e ela me fazendo de recheio de um
maravilhoso e erótico sanduíche.
Vou contar a vocês de um sábado em
que ela chegou e Meg tinha saído.
Eu a recebi e na mesma hora nos
enchemos de beijos, na sala mesmo. Sentei numa poltrona, ela sentou em meu
colo. Estava de vestido e minha mão direita logo fez o vestido dela subir,
deixando as pernocas livres para meus carinhos. Enquanto isso, beijos e mais
beijos...
Estávamos já há um bom tempo
nesses carinhos quando Meg chegou. Nos viu naquele frenesi todo e veio
caminhando em nossa direção, falando:
- Que legal, Maura... você de novo
por aqui... e sempre agarrando meu homem!
- Bom te ver também Meg... e
estava agarrando ele porque você não estava, mas agora que chegou, posso e
quero agarrar os dois!
 |
| Amigas que se amavam muito... |
Meg colocou o joelho direito sobre o braço da poltrona e
Maura começou a alisar a perna dela e as duas ficaram se alisando. Deixei as
duas à vontade e logo estavam se beijando e as mãos pegavam os seios, por cima
dos vestidos.
Maura começou a levantar o vestido
de Meg, até tirá-lo totalmente. E Meg não iria deixá-la com roupa... tirou-lhe
o vestido também e as duas, só de calcinha, olharam pra mim e sorriram.
- Vamos cuidar dele, Maura?
- Vamos...
Abriram minha calça e começaram as
duas a chupar meu pau. Depois Meg ficou do outro lado da poltrona, beijando
minha boca e Maura continuou a me chupar o pau.
Depois de mais um boquete da Meg,
tirei as calcinhas das duas. Meg ficou de pé, encostada na parede e Maura na
frente dela, as duas se beijando, se acariciando e eu mandei ver, enfiei meu
pau na xotinha da Maura e fiquei bombando, saboreando o que as duas faziam.
Depois de Maura gemer bastante,
Meg me fez sentar na poltrona, sentou em mim e começou a me cavalgar, mas não
deu folga pra Maura. Ficou chupando a xotinha dela e depois enfiando os dedos.
Os gemidos das duas enchiam a sala.
Meg saiu e deu o lugar para a
Maura, que sentou e ficou pulando também, enquanto Meg a beijava e passava a
mão em sua xotinha, quase entrando com o dedo junto com meu pau...
Com as duas satisfeitíssimas, foi
a vez de me chuparem de novo até eu gozar nas boquinhas delas.
Isso aconteceu sábado de manhã.
Podem imaginar como foi o sábado à tarde, a noite e o domingo de manhã, quando
ela, finalmente, se despediu e voltou para a cidade dela.
 |
| Ela sempre deixou saudades... em nós dois! |
Meg e eu ainda estávamos nus desde
a última transa. Voltamos para a cama e ficamos comentando a beleza que era a
nossa amiga.
- Com certeza, querido... os
melhores ménages que já fizemos foram com ela. Sabe por que?
- Não...
- Porque é amor. Ela me ama, ela
te ama e nós dois a amamos... não é um
caso qualquer, é um caso de amor.
- Igual ao que teremos agora?
- Jura?
- Claro, não está vendo meu pau
louco para entrar na sua xotinha?
- Como dizem os gaúchos:
barbaridade, tchê! Entra aqui e me faz gozar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário