Motorista de madame vê cada coisa!

E aproveita!

(escrito por Kaplan)

- Dona Roberta, a senhora vai precisar de mim ainda hoje?

- Não, Tarcísio, pode ir descansar... eu também estou bastante cansada e acho que vou dar uma boa cochilada. Creio que agora, só mesmo buscar meu marido, mas ainda é cedo.

Apresentando: Tarcísio era o motorista da Roberta, esposa de um industrial. Ela, com uma boa vida daquelas, gastava seu tempo em futilidades, tudo bancado pelo marido.

Mas ela sentia falta de um pouco mais de sexo... o marido sempre chegava estressado e logo dormia, assim que via o jornal na TV.

E calhou que, exatamente naquele dia, depois de uma cochilada em que ela sonhou com uma boa trepada, acordou excitada e ali na cama ela começou a se masturbar.

Nem reparou que havia deixado a porta do quarto aberta. Sempre deixava, a empregada já tinha ido embora e o Tarcisio sempre ficava nos aposentos dele. 

Dona Roberta... mas... mas... o que é isso?

Só que estava chegando a hora de ir buscar o patrão e ele entrou na casa, não viu ninguém, subiu ao andar de cima para ver se a dona Roberta iria com ele buscar o marido... e quando ele chegou na porta do quarto, viu o belo espetáculo de sua patroa se masturbando, gemendo...

E ele, em vez de descer rapidamente, não conseguiu sair do lugar, ficou parado na porta do quarto, olhando pra ela e aí ela abriu os olhos e viu o Tarcísio ali.

Ele imaginou que ela iria demiti-lo na mesma hora, mas foi surpreendido.

 

- Vem cá Tarcisio...

- Senhora?

- Vem cá, aproxime-se...

Sem entender bem o que estava acontecendo, ele chegou perto da cama e assustado viu que ela o abraçava, mas como ela estava deitada e ele em pé, o abraço foi na altura da cabeça dela, ou seja, na altura do pau dele...

- Tarcisio, preciso de você... pega nos meus seios...

Faz o que meu marido não faz...

Ele hesitou e ela não, pegou na mão dele e colocou em seu seio direito e ele, então, esqueceu que era a sua patroa. Era uma mulher ardente, que queria algo que ele poderia perfeitamente dar a ela.

Então pegou, puxou os biquinhos, depois ajoelhou e mamou nos seios dela, que voltava a gemer, descontrolada.

- Fica em pé...

Ele ficou e ela abriu a calça dele e puxou o pinto dele pra fora. Grande, ela olhou admirada e em seguida enfiou em sua boca e começou a chupar, sentindo o quanto ele crescia e endurecia dentro de sua boca.

- Tira a roupa, Tarcisio... tira tudo, deita aqui e me fode...

Ele estava espantado. Nunca tinha ouvido a patroa falar daquele jeito. Mas obedeceu, despiu-se, deitou na cama e começou a abraçá-la e beijá-la. Beijou-lhe o corpo todo, até chegar na xotinha, onde ele se demorou mais...e chupou, chupou, depois enfiou um dedo e ficou fazendo o vai e vem, e ela, enlouquecida, gemia e seu corpo não parava quieto... 

Descobri a felicidade... dentro de minha casa!

E então ele enfiou o pauzão dentro dela, num papai e mamãe bem tradicional, mas que, para ela, era a maior novidade sentir o peso do corpo dele e principalmente sentir o pau dele chegar até no útero...

E ele meteu muito e viu-a gozar, quase desfalecendo.

Ela respirou fundo.

- Tá na hora de buscar meu marido, não está?

- Tá quase, senhora.

- Me dá um banho primeiro.

- Sim senhora.

Levou-a para o chuveiro, entrou com ela e deu-lhe um gostoso banho. E ela fez questão de banhá-lo também, aproveitando para dar outra bela chupada no pau dele.

Saíram do chuveiro, ele a enxugou. Depois se enxugou e ambos foram se vestir para ir buscar o marido. O novo corno da cidade...

- Tarcisio, me fale francamente, não minta: gostou?

- Senhora, nunca imaginei algo... foi maravilhoso...

- Então, meu caro... boca fechada. Não conte a ninguém e teremos muitas tardes só pra nós. Combinado? Posso confiar em seu silêncio?

- Combinado, dona Roberta. Pode confiar sim. Eu agradeço muito à senhora.