sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Julia brincando com os tios



Eles já eram bem velhos pra brincar... mas gostavam

(escrito por Kaplan)

Sexo é bom, e fica muito melhor quando tem momentos de humor. Concordam comigo? Pelo menos uma pessoa eu sei que concorda... Julia, aquela moça travessa que depois que deu para um tio, deu para um segundo... e vivia fazendo farras com eles.

E da ultima vez em que ela e o tio da cidade foram à fazenda onde morava o outro tio, o ménage foi bem humorado. E o resultado da brincadeira não podia ter sido melhor.
Foi assim: 
O bosque dos amores proibidos... (foto: Kaplan)

 Depois que chegaram, ela e o tio da cidade foram “dar uma volta” no bosque da fazenda, que era a área protegida, ali não se podia criar nada nem plantar nada. A lei exigia que aquela área seria uma APA – Área de proteção ambiental.

Mas passear ali eles podiam... e os dois foram andando, sabendo que ali não tinha nenhum lobo mau.

Tanto sabiam que, em um dado momento, Julia tirou a camiseta, tesando o tio que a encostou numa árvore e começou a lhe dar um sarro daqueles, que ela adorava. Sua saia era levantada, ele passava as mãos em suas coxas, chegava à bundinha e à xotinha e ela só foi ficando afogueada. 

Ah... como é bom trepar na natureza...
Tio lhe deu uma bela lambida na bunda, na xotinha, no cuzinho... e ela retribuiu os agrados abaixando a calça dele e fazendo um boquete dos bons.

E foi aí que apareceu um vulto, mascarado e com um facão na mão. Ela, assustada, não sabia o que fazer e o tio falou com ela para ficar calma e fazer o que o assaltante queria, pois ele não estava brincando... aquele facão poderia fazer um estrago! 

Eu conheço seu pau, seu assaltante de araque!
E o assaltante chegou perto deles, abriu a braguilha e colocou o pau para fora, mandou que ela o chupasse também. Mas ao colocar o pau dele na boca, ela reconheceu... aquele pau já entrara na boquinha dela muitas vezes... era o outro tio, o que morava na fazenda...

Puxou a máscara dele, que ria desbragadamente. O tio da cidade também ria, o que significava que eles tinham combinado aquilo tudo.

E aí eles a carregaram para dentro da casa. Lá chegando, ela virou-se e falou com os dois:

- Onde é que estávamos mesmo? Ah, sim... tirem as roupas e estiquem os paus, eu estava chupando e quero continuar.

E ela tirou a roupa também, e quando eles a viram nua, os paus já endureceram – ou esticaram, como queiram – e ela pôs-se a chupar os dois. Chupava um e masturbava o outro, depois revezava, e ficou fazendo assim um bom tempo, até que eles resolveram por fazer outras coisas.

E aí o tio da fazenda sentou e a colocou cavalgando-o. O tio da cidade ficou em pé e ela continuou a chupar o pau dele enquanto pulava

Depois ela ficou de quatro, o tio da cidade comeu-a na base do cachorrinho, e ela ficava chupando o pau do tio da fazenda que se deitara à sua frente.

E logo os dois gozaram. Ela já tinha ido minutos antes.
Ficaram deitados, no chão, os três e ela quis saber quem tinha pensado naquela brincadeira de assaltante. Os dois riram e o tio da fazenda disse que tinha sido ele, assim que soubera que os dois estariam na fazenda. Ele deu a ideia e o outro concordou e levou-a ao bosque.

- Vocês me assustaram, sabiam? Eu achei que era um assaltante, só fiquei calma quando te chupei e vi que eu conhecia aquele pau.
- Isso é que é sobrinha... conhece os tios pelo gosto do pau... Será que a gente conheceria ela e a irmã pelo gosto da bucetinha?
- Ai de vocês se não conhecessem... nunca mais iriam vê-las!

Ela já estava sentindo que a transa não tinha acabado... ia ter mais... então ficou pegando nos dois paus, brincando com eles... e viu que eles começavam a ficar interessantes de novo.
Por isso que é bom ter dois tios...
Ajudou, chupando os dois de novo...e teve a felicidade de ver os dois crescerem e ficarem tão duros quanto haviam estado antes.
E não escapou de uma DP... gozando feito louca com os dois paus dentro dela!
Não era a toa que ela os considerava os melhores tios do mundo... e eles a consideravam a sobrinha mais gostosa do planeta!

Nenhum comentário:

Postar um comentário