Que semana, hein, leitoras e leitores? Muito boa... e vamos que vamos!
Vejam, e leiam, a terceira parte da história que Ana Flávia nos encaminhou. Dá pra suar!!!
E a partir da semana que vem, teremos novidades!
(colaboração de Ana Flávia)
Como
prometido, aqui vai o terceiro conto, da sessão surpresa! Na noite marcada fui
novamente à danceteria dos mafiosos. Era por volta da meia-noite, quando
cheguei na balada, que já fervia e a moçada dançava e paquerava à mil. Peguei
uma bebidinha no bar e fui pra pista de dança, que estava lotada, e eu dançava
ao balanço das outras pessoas. Não havia espaço para se movimentar livremente,
era um corpo a corpo só, e os homens aproveitavam para ficar juntinho das
mulheres. Eu estava com um vestido verde clarinho, de alcinha, curto na altura
das coxas, mas bem comportado; um salto de tirinhas brancas e uma maquiagem
clara, bem leve. E para contrastar, eu havia feito um bronzeamento artificial
no dia anterior.
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Esses japas são uns tarados!!! |
Depois
de curtir um pouco da balada e ser assediada por belos japas, subi ao
"escritório". Lá já tocava uma boa batida, que inspirava um clima de
sexo, o ambiente à meia luz e os casais de mafiosos bebiam e falavam besteiras.
Cumprimentei a todos com um beijo no rosto, fazendo-os sentir meu perfume, e
logo acenderam uma luz revelando a primeira parte da surpresa: uma cadeira
erótica.
O mafioso disse: descobri que no Brasil há muitos adeptos da cadeira
erótica e resolvi te presentear com esta, para você se deliciar! Era uma
cadeira erótica que possibilitava diversos movimentos, e eu seria amarrada
nela, permitindo que o homem (a segunda surpresa) me dominasse e pudesse me
possuir como quisesse!
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Estão gostando, japas? (foto da autora) |
Quando
o mafioso falou que haveria um homem, respondi dizendo que eu sou noiva e não
poderia transar com outro homem. Os mafiosos riram e disseram que eu deveria
apenas obedecê-los, caso contrário este homem me possuiria mesmo à força!
Percebi que não havia outra saída, e pedi que fosse tudo com muito carinho e
que ele usasse camisinha. Peguei uma bebida e disse que eu também tinha uma
surpresa. Derrubei as alças do meu vestido e deixei-o cair, revelando um
biquini no estilo brasileiro: calcinha de lacinho, tipo cortininha, cobrindo
pouco dos seios e praticamente nada do bumbum, e a frente baixinha. Ouvi
suspiros daqueles mafiosos, que logo perceberam meu bronze. Um deles perguntou
se as brasileiras se bronzeiam sempre. Respondi que sempre no verão nós
enchemos as praias vestindo estes biquinis, deixando a marquinha bem sexy... e
fui desamarrando o biquini, e revelando meu bronzeado! E disse: ficamos assim
para enlouquecer nossos homens na cama! E um dos mafiosos disse: enlouquecem os
seus e a todos os homens!
E
eles me ordenaram que eu sentasse na cadeira erótica, somente de salto. E pela
primeira vez aqueles 4 homens vieram até mim para me amarrar na cadeira, e
aproveitaram para sentir a minha pele e me tocar todinha. Mas eles apenas me
acariciaram, nada mais... fiquei já suspirando com todas aquelas mãos passando
pelo meu corpo e as esposas assistindo a tudo. Fiquei sentada, amarrada pelas
pernas e pelos punhos, com os braços pra cima. A posição me deixava totalmente
exposta, pois a cadeira era toda aberta, deixando meu sexo e minha bundinha
livre para qualquer penetração, e os braços levantados empinavam meus seios. E
a parte onde minhas pernas estavam amarradas se movia para cima e para baixo, e
para os lados.
Totalmente à disposição deles! (foto da autora) |
Depois
de amarrada o mafioso revelou mais uma surpresa: câmeras em vários ângulos da cadeira. Podiam assistir no telão qualquer parte do meu corpo: o sexo, o bumbum, as
pernas, os seios, o rosto. A câmera que filmava meu sexo podia aproximar a
imagem, revelando até o meu clitóris já inchadinho e o meu melzinho
lubrificando minha bucetinha. Fiquei ainda mais excitada com aquelas imagens!
Tinha também um microfone para captar meus gemidos e sussurros.
E mais
surpresa: eu fui vendada! Logo que fui vendada o volume do som aumentou, dava
até para sentir a vibração das batidas. Em seguida senti uma mão quente tocando
meu rosto. Um lábio ainda mais quente me beijou na boca de modo excitante. As
mãos já me tocavam o corpo todo e, ele foi descendo os lábios pelos meus seios,
minha barriga, minha cintura, meu bumbum, minhas coxas, até meus pés. E voltou
me envolvendo por trás, subindo as mãos até meus seios. Ele me acariciava os
seios levemente, e podíamos ouviu meus suspiros bem alto. Ele começou a
acariciar meus seios com mais força, apertando-os, e desceu novamente com os
lábios pelo meu bumbum e pelas coxas. E ele veio pela minha frente e abriu
minhas pernas.
Eu já gemia!! Senti seu dedo no meu clitóris e gritei de
excitação! Em seguida senti sua língua quente envolvendo meu clitóris e me
arrancando mais gemidos! E a língua foi para minha bucetinha. Aquele homem me
fazia um oral maravilhoso, me fazendo gozar alucinadamente! E a língua subiu
pelo meu corpo até o pescoço, quando senti suas mãos me pegarem forte pelas
coxas e seu pau roçar meu sexo. Senti seu membro quente e duro. Aos poucos ele
me penetrava, devagar entrava e saía! Era um pau grosso que me penetrava num
vai vem cada mais rápido. Aquele homem havia então me dominado e me comia como
desejava. Eu amarrada, apenas gemia e gritava de prazer, tendo orgasmos
seguidos. Até que senti um dedo tocando meu cuzinho, colocando algo gelado,
devia ser lubrificante. Ele queria me comer o rabinho, que havia dado apenas
algumas vezes, até o momento apenas para meu noivo e um outro homem.
Aquele
homem continuava ereto me penetrando a bucetinha, quando senti outro membro na
minha bundinha! Imaginei outro homem e seria agora possuída por dois! Gritei na
hora que aquele membro me penetrou de uma só vez o cuzinho. Gozei com a dupla
penetração e logo os 2 membros saíram de mim. Senti a cadeira me mudando de
posição, senti meu corpo ficando meio debruçado e as pernas abertas. E escutei
o mafioso dizendo: como você trepa bem! Estamos vendo todo seu corpo excitado e
seu sexo arreganhado! Que show! Mas o homem ainda não gozou, vamos continuar e
trepada! E senti a cadeira voltando à posição de antes e o homem me puxando
para trás pela cintura. Me penetrou a bucetinha por trás, acariciando o
clitóris com o dedo, e a outra mão tocando meus seios! Seu membro parecia
maior, duro e grosso, entrando e saindo! Eu ainda amarrada... meus gemidos
tomavam conta daquele lugar.
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Até meu rabinho ele comeu... adorei! |
De
repente o homem tirou minha venda e começou a me penetrar ainda mais forte
agarrando meu corpo por trás. Naquela posição apenas via as imagens no telão.
As mãos do homem pelo meu corpo e seu pau entrando e saindo da minha bucetinha,
e o clitóris inchado! E mais uma surpresa: o rosto daquele homem que me fazia
delirar me comendo por horas: era meu noivo!
Naquele momento tive orgasmos
sucessivos e senti que ele me penetrava mais forte, até gozar dentro de mim, e
revelar no telão sua ejaculação escorrendo meu sexo afora!!
Eu gemia
loucamente, e meu noivo disse: gostou do seu vibrador simulando uma DP como
fazemos sempre? Respondi: adorei e foi como se fosse um pau de verdade!! No
telão a imagem do nosso sexo:o pau do meu noivo saindo da minha buceta
arregaçada. Meu noivo abriu mais minhas pernas e me deixou numa posição que a
porra escorria até meu cuzinho. Os mafiosos batiam punheta vendo aquelas
imagens e as esposas se tocavam também. Meu noivo me desamarrou e continuei o
show me masturbando, até que os mafiosos gozassem com as imagens do meu sexo
sendo tocado pelos meus dedos. E meu noivo também já batia uma punheta com o
pau novamente duro! Pedi para ele sentar no meu lugar na cadeira e fiz um oral
nele até ele gozar na minha boca. Foi quando os mafiosos também gozaram já
transando com suas esposas.
Nos
recompomos e foi o final das sessões de exibicionismo e voyeurismo.
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Isso... me enche com sua porra... eu gosto! |
Fui
para casa em meu carro e meu noivo no dele. Ele chegou antes e me recebeu em
casa. E fizemos um joguinho bem sexy: ele me perguntou por onde havia andado
até aquela hora. Disse que havia sido possuída por outro homem e que ele havia
me transformado numa puta! Ele me agarrou pela cintura e disse: quero que você
me conte tudinho como foi trepando no meu pau! Trepei nele no sofá contando
tudo que senti. Até ele esporrar novamente nos meus seios!
Meu
biquíni ficou de presente para os mafiosos e nunca mais os vi.
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