Criativa
construção para o amor
(escrito por Kaplan)
Ludgero era um próspero empresário na
cidade. Solteiro convicto, mas não desprezava nunca as boas companhias femininas.
E ele fez uma casa num condomínio, e
ela era especial. Poucas pessoas conheceram um determinado ambiente daquela
casa. Deixa eu tentar explicar a vocês como ela era. Melhor, vou fazer um
desenho, apesar de não ser muito bom nisso.
Perceberam? Era uma casa redonda e bem
no centro, sem ligação aparente com qualquer outro ambiente, ele tinha um
jardim, com uma pequena piscina. Para entrar nele havia uma passagem,
diretamente da sala. Mas ela ficava escondida por uma estante de livros e, portanto,
não era visível a ninguém. Mas ele sabia onde estava a passagem e como chegar
até ela. Bastava empurrar a estante, que tinha rodinhas, devidamente escondidas
também. Um simples empurrão e lá estava a passagem para o paraíso na terra que
ele tinha.
E era ali que ele levava as garotas,
inclusive sua secretária favorita, a Brenda.
Que, no dia em que vamos visitar o
belo local, era a pessoa que ele levara para passar o dia com ele. Era um
sábado e ela chegou cedinho.
Ele mal acordara e se levantara, estava
fazendo um café. Ele mesmo, porque naquele fim de semana dera folga para sua
empregada, aliás, praticamente todos os fins de semana e feriados ela tinha
folga. Nunca perguntou a razão, pois gostava dessas folgas... se ela soubesse!
Brenda chegou, ele perguntou se ela
queria um café.
- Obrigada, mas já tomei. Pode tomar
com calma, temos o dia inteiro, né? Vou ficar aqui na sala te esperando.
Ele foi para a cozinha, tomou seu café
e voltou para a sala. E teve a surpresa de ver Brenda, apenas de lingerie,
fazendo força para empurrar a estante e abrir a porta do jardim secreto.
Abraçou-a.
- Tá fraquinha, hein? Nem consegue
empurrar essa estante...
- Nunca pensei que livros pesassem
tanto...
- Não pesam tanto, você é que esqueceu
de destravar as rodinhas...
- É mesmo... que coisa feia...
Ele riu, destravou e deixou que ela
empurrasse; ai ficou fácil, e a porta pôde ser aberta.
Aquele jardim não tinha teto, era ao
ar livre. Um achado, pensou Brenda a primeira vez que tinha ido lá.
E logo que entraram, tiraram a roupa.
Ela notou, satisfeita, que ele já estava pronto... aquela beleza de pau,
durinho na frente dela.
- Ah, chefinho, como fico com vontade
de pegar nele lá no escritório... pena que tem muita gente lá, você podia
demitir todo mundo, eu daria conta do recado e teríamos tempo para brincar lá
também...
- Vou pensar seriamente nisso, viu? –
disse ele rindo. Imagina se ela daria conta de fazer o serviço dela e de mais
oito pessoas...
Viu que ela já segurava seu pau. E
sabia que ela iria fazer um boquete, porque gostava demais. E foi o que ela
fez. Para depois ele também chupá-la. Como a pequena piscina era num nível mais
alto do que o piso, ele a colocou sentada ali e começou a lamber sua xotinha e
depois deu uns chupões que produziram os primeiros gemidos do dia.
Depois ele a colocou de quatro, ali em
cima mesmo, deu-lhe um beijo no cuzinho enquanto sua mão penetrava na xotinha e
ficava fazendo o vai e vem.
- Nossa, chefinho... hoje você está
inspirado...
- Você me inspira, Brenda... você me
inspira! Vem cá, senta em mim, senta?
- Nem precisa pedir... sabe que adoro!
Ela sentou de costas pra ele e começou a
pular. E pulou bastante, já estava suando...
- Agora vira pra mim...
![]() |
Ah... patrão gostosão!!! me come! |
Sem deixar o pau sair de dentro dela,
ela virou o corpo e continuou sentada, cavalgando, mas oferecendo seus belos
seios para o patrão se deliciar com eles.
E ali eles gozaram, com ele tendo o
cuidado de gozar no corpo dela e não dentro.
- O sol está quente, hein, chefinho?
Podemos entrar um pouco para nos refrescarmos?
- Vamos lá.
Entraram, foram para a cozinha, ele
abriu a geladeira e pegou uma vasilha com suco, que ele já havia preparado na
noite anterior.
Geladinho, beberam e ficaram se
esfregando, se atiçando... e logo estavam prontos para mais uma. E foram mais
duas naquele dia. Lá pelas 17 horas ela se despediu. Ele sempre pedia para ela
passar a noite com ele, mas ela tinha uma desculpa muito boa para não ficar...
seu marido a estava esperando, querendo saber de tudo que tinha acontecido!
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