segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Sair da cidade e trepar no campo



Mas os ares do campo convidam!

(escrito por Kaplan)

Conrado e Maria Clara moravam numa cidade média, nem pequena demais, nem grande demais. E a casa dela era bem no final da cidade, ali na frente passava uma estrada de terra que levava à cidade vizinha. E entre as duas, várias fazendas e áreas não ocupadas.

Para evitar as conversas moles das pessoas que viviam xeretando a vida de todo mundo, eles tinham por hábito pegar aquela estrada e sair caminhando por uma hora e meia mais ou menos, até chegar num local bem legal que haviam descoberto e era ali que transavam. 

Que lugar mais romântico... (foto: Kaplan)

Mas até chegar lá era preciso despistar alguma pessoa que estivesse transitando por ali. Não eram muitas as pessoas que usavam aquela estradinha, mas todo cuidado era pouco. Não podiam ir andando abraçados, como gostariam. Teriam de guardar os abraços, beijos e demais carícias para quando chegassem ao local protegido.

O máximo que aconteceu naquele dia foi pararem numa ponte já bem velha, inclinaram-se no parapeito e ficaram conversando. E foi aí que o Conrado teve uma ideia e falou com ela:

- Meu bem, você está de calcinha?
- Estou, por que?
- Tira aqui...
- Olha... sabe que sou louca, olha que eu tiro...
- Tira sim, quero aproveitar um pouco porque hoje você veio de saia.

Ela riu, entendeu o que ele queria. Olhou pros lados, não havia ninguém por ali, então, rapidamente ela tirou a calcinha e colocou na bolsa. E ficou aguardando para saber o que o namorado ia aprontar. E ele logo fez.
Sem sair da posição em que eles estavam, ele levou a mão, sorrateiramente, por baixo da saia dela e começou a afagar a xotinha. Passou a mão, indo e vindo, entrou com um dedo, depois dois... e ela começou a ficar afogueada.

- Para, querido... se não vou querer trepar aqui mesmo e a gente sabe que não dá... Mas tá muito gostoso, você teve uma ideia ótima! 

Isso... chupa, chupa. chupa...

Ele parou e então eles continuaram a caminhada e logo chegaram ao local que os esperava.
Ele levava uma mochila e, dentro dela, uma colcha para forrar o chão onde iriam ficar. E como ela não tinha recolocado a calcinha, assim que ela deitou ele também deitou, entre as pernas dela e começou a chupar a xotinha. E chupava demoradamente e com calma, porque tinham todo o tempo do mundo e ali não ia ninguém.
Ela pediu:

- Deixa eu agora!

Ele deixou, também gostava muito das chupadas que ela dava em seu pau e naquele dia não foi diferente, ela caprichou pra valer, pois já havia chegado com muito tesão devido ao que acontecera na ponte.

- Ah, Conrado... como eu gosto disso... pensar que perdi muito tempo na vida... esperei ter 18 anos para me entregar a você! Que papo besta esse de virgindade, né? Já podíamos estar trepando há mais de dois anos... e acabou que perdi o cabaço com a pessoa certa. Você sempre foi super legal comigo, me ensinou tudo, foi carinhoso ao extremo, e agora nós estamos vivendo esses momentos de muito sexo aqui, ao ar livre, ouvindo passarinhos cantando... era tudo que eu queria!
- Eu sabia que você iria gostar, por isso que insisti tanto... ainda bem que consegui te convencer!
- E hoje, meu bem... como é que você quer? 

Cavalgar na natureza... bom demais!

- No meio do mato a gente sempre pensa em montar...
- Ah... safadinho... sabe que eu gosto também...

E sentou nele e o cavalgou, e foram muitos minutos que a levaram ao gozo.
E ele fez questão de chupá-la de novo, bebendo todo o mel que descia de sua xotinha.
E ela não fez por menos, chupou o pau dele até ele gozar e ela bebeu tudo que conseguiu.


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