Mas
os ares do campo convidam!
(escrito
por Kaplan)
Conrado e Maria Clara moravam numa
cidade média, nem pequena demais, nem grande demais. E a casa dela era bem no
final da cidade, ali na frente passava uma estrada de terra que levava à cidade
vizinha. E entre as duas, várias fazendas e áreas não ocupadas.
Para evitar as conversas moles das
pessoas que viviam xeretando a vida de todo mundo, eles tinham por hábito pegar
aquela estrada e sair caminhando por uma hora e meia mais ou menos, até chegar
num local bem legal que haviam descoberto e era ali que transavam.
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Que lugar mais romântico... (foto: Kaplan) |
Mas até chegar lá era preciso
despistar alguma pessoa que estivesse transitando por ali. Não eram muitas as
pessoas que usavam aquela estradinha, mas todo cuidado era pouco. Não podiam ir
andando abraçados, como gostariam. Teriam de guardar os abraços, beijos e
demais carícias para quando chegassem ao local protegido.
O máximo que aconteceu naquele dia foi
pararem numa ponte já bem velha, inclinaram-se no parapeito e ficaram
conversando. E foi aí que o Conrado teve uma ideia e falou com ela:
- Meu bem, você está de calcinha?
- Estou, por que?
- Tira aqui...
- Olha... sabe que sou louca, olha que
eu tiro...
- Tira sim, quero aproveitar um pouco
porque hoje você veio de saia.
Ela riu, entendeu o que ele queria.
Olhou pros lados, não havia ninguém por ali, então, rapidamente ela tirou a
calcinha e colocou na bolsa. E ficou aguardando para saber o que o namorado ia
aprontar. E ele logo fez.
Sem sair da posição em que eles
estavam, ele levou a mão, sorrateiramente, por baixo da saia dela e começou a
afagar a xotinha. Passou a mão, indo e vindo, entrou com um dedo, depois
dois... e ela começou a ficar afogueada.
- Para, querido... se não vou querer
trepar aqui mesmo e a gente sabe que não dá... Mas tá muito gostoso, você teve
uma ideia ótima!
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Isso... chupa, chupa. chupa... |
Ele parou e então eles continuaram a
caminhada e logo chegaram ao local que os esperava.
Ele levava uma mochila e, dentro dela,
uma colcha para forrar o chão onde iriam ficar. E como ela não tinha recolocado
a calcinha, assim que ela deitou ele também deitou, entre as pernas dela e
começou a chupar a xotinha. E chupava demoradamente e com calma, porque tinham
todo o tempo do mundo e ali não ia ninguém.
Ela pediu:
- Deixa eu agora!
Ele deixou, também gostava muito das
chupadas que ela dava em seu pau e naquele dia não foi diferente, ela caprichou
pra valer, pois já havia chegado com muito tesão devido ao que acontecera na
ponte.
- Ah, Conrado... como eu gosto
disso... pensar que perdi muito tempo na vida... esperei ter 18 anos para me
entregar a você! Que papo besta esse de virgindade, né? Já podíamos estar
trepando há mais de dois anos... e acabou que perdi o cabaço com a pessoa
certa. Você sempre foi super legal comigo, me ensinou tudo, foi carinhoso ao
extremo, e agora nós estamos vivendo esses momentos de muito sexo aqui, ao ar
livre, ouvindo passarinhos cantando... era tudo que eu queria!
- Eu sabia que você iria gostar, por
isso que insisti tanto... ainda bem que consegui te convencer!
- E hoje, meu bem... como é que você
quer?
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Cavalgar na natureza... bom demais! |
- No meio do mato a gente sempre pensa
em montar...
- Ah... safadinho... sabe que eu gosto
também...
E sentou nele e o cavalgou, e foram
muitos minutos que a levaram ao gozo.
E ele fez questão de chupá-la de novo,
bebendo todo o mel que descia de sua xotinha.
E ela não fez por menos, chupou o pau
dele até ele gozar e ela bebeu tudo que conseguiu.
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